Manual de Referência do BRLTTY
Controle de Acesso da Tela para pessoas cegas que usam Display Braille
Nikhil Nair <nn201@cus.cam.ac.uk>
Nicolas Pitre <nico@fluxnic.net>
Stéphane Doyon <s.doyon@videotron.ca>
Dave Mielke <dave@mielke.cc>
Tradução para a lingua Portuguesa
Regiane Mendonça Villela <regianevillela@gmail.com>
Filipe Oliveira Bernardes <filipeobernardes@gmail.com>
Version 4.3, oct 2011
Copyright © 1995-2011 by Desenvolvedores do BRLTTY. BRLTTY é um software
livre, e vem com ABSOLUTAMENTE SEM NENHUMA GARANTIA. Ele é postado sob os
termos da versão 2 ou posterior da GNU e publicada pela Fundação de Software
Livre.
______________________________________________________________________
Tabela de Conteúdo
1. Formalidades
1.1 Licença
1.2 Renúncia
1.3 Contato
2. Introdução
2.1 Sumário
2.2 Requisitos do Sistema
3. Processo de compilação
3.1 Instalação da herança de arquivos
3.2 Instalação a partir do Tar Ball
3.2.1 Opções de compilação
3.2.1.1 Padrões do Sistema
3.2.1.2 Especificações de Diretório
3.2.1.3 Caracteristicas de Compilação
3.2.1.4 Opções diversas
3.2.2 Atingir metas de arquivos
3.3 Testando o BRLTTY
3.4 Iniciando o BRLTTY
3.5 Considerações de Segurança
3.6 Restrições de Compilação e Tempo de Execução
3.7 Instalação a partir de um arquivo RPM
3.8 Outras Utilidades
3.8.1 brltty-config
3.8.2 brltty-install
3.8.3 brltest
3.8.4 spktest
3.8.5 scrtest
3.8.6 ttbtest
3.8.7 ctbtest
3.8.8 tunetest
4. Usando BRLTTY
4.1 Comandos
4.1.1 Deslocamento Vertical
4.1.2 Deslocamento Horizontal
4.1.3 Deslocamento Implicito
4.1.4 Caracteristica de Ativação
4.1.5 Modo de Seleção
4.1.6 Preferências de Manutenção
4.1.7 Menu de Navegação
4.1.8 Controles de Fala
4.1.9 Comutação do Terminal Virtual
4.1.10 Outros Comandos
4.1.11 Caracteres de Comandos
4.1.12 Base Commandos
4.2 Arquivos de configuração
4.3 Opções de linha de Comando
5. Descrições de caracteristicas
5.1 Roteamento de Cursor
5.2 Copiar e Colar
5.3 Suporte de Ponteiro (Mouse) via GPM
5.4 Alerta de Tunes
5.5 Configurações de Preferências
5.5.1 Menu de Preferências
5.5.1.1 Menu de Navegação
5.5.1.2 Itens de Menu
5.6 Status do Display
5.6.1 Displays com 21 Células ou Mais
5.6.2 Displays com 20 Células ou Menos
5.7 Comando de Modo de Aprendizagem
6. Tabelas
6.1 Tabelas de Texto
6.1.1 Tabela de Formato de Texto
6.1.2 Tabela de Diretivas de Texto
6.2 Tabela de Atributos
6.2.1 Tabela de Formatos dos Atributos
6.2.2 Tabela de Diretórios dos Atributos
6.3 Tabela de Contração
6.3.1 Tabela de Formato de Contração
6.3.2 Tabela de Operandos de Contração
6.3.3 Opcodes
6.3.3.1 Administração de Tabela
6.3.3.2 Definição de Símbolo Especial
6.3.3.3 Tradução de Caracter
6.3.3.4 Classes de Caracter
6.4 Tabelas de Teclas
6.4.1 Tabela de Diretivas de Teclas
6.4.1.1 Diretiva de atribuição
6.4.1.2 Diretiva de vínculo
6.4.1.3 Diretiva de contexto
6.4.1.4 Diretiva de ocultar
6.4.1.5 Diretiva de Hotkey
6.4.1.6 Diretiva de IfKey
6.4.1.7 Diretiva de inclusão
6.4.1.8 Diretiva de mapa
6.4.1.9 Diretiva de observação
6.4.1.10 Diretiva de sobreposição
6.4.1.11 Diretiva de título
6.4.2 Propriedades do Teclado
7. Tópicos Avançados
7.1 Instalação de Multiplas Versões
7.2 Instalação/Ajuda dos Discos de root para Linux
7.3 Herança Futura
7.4 Bugs Conhecidos
A. Display de Braille Suportados
B. Sintetizadores de Fala Suportados
C. Identificação dos Códigos do Driver
D. Drivers de Tela Suportados
E. Sintaxe de Operação
E.1 Especificação do Driver
E.2 Especificação do Dispositivo Braille
E.3 Especificação do Dispositivo PCM
E.4 Especificação do Dispositivo MIDI
F. Convenção do Padrão Braille para numeração
G. Código Norte-Americano do Padrão Braille
H. Tabela de Instrumento MIDI
______________________________________________________________________
1. Formalidades
1.1 Licença
Este programa é um software livre. Você poderá redistribuir e/ou modificar sobre os termos do GNU General Public Lincense como publicado pela Fundação do Software Livre. Versão 2 (ou outra versão posterior) da licença poderá ser usada.
Você deverá receber uma cópia da licença junto com este programa. Deve-se ter no arquivo de licença-GPL no diretório raiz. Se não estiver, escreva para a Free Software Foundation Inc., 675 Mass Ave, Cambridge, MA 02139, EUA.
1.2 Renúncia
Este programa é distribuído na
esperança de ser usual, mais vem com ABSOLUTAMENTE
SEM NENHUMA GARANTIA - nem mesmo a garantia implícita de
COMERCIALIZAÇÃO ou ADEQUAÇÃO PARA UM PROPÓSITO PARTICULAR. Ver na licença
GNU para mais detalhes.
1.3 Contato
BRLTTY é representado por uma equipe de trabalho. Para atualizar a informação dia a dia, no web site BRLTTY [http://mielke.cc/brltty]. Composto por:
· Dave
Mielke (mantenedor, ativo)
Web
http://mielke.cc/
<dave@mielke.cc>
·
Samuel Thibault (ativo)
Web
http://dept-info.labri.fr/~thibault/
<samuel.thibault@ens-lyon.org>
· Mario
Lang (ativo)
Web
http://delysid.org/
<mlang@delysid.org>
· Nicolas Pitre
Web
http://www.fluxnic.net/
<nico@fluxnic.net>
· Stéphane
Doyon
Web
http://pages.infinit.net/sdoyon/
<s.doyon@videotron.ca>
·
Nikhil Nair (autor)
<nn201@cus.cam.ac.uk>
Perguntas, comentários, sugestões, criticas, e contribuições são todas bem- vindas. Usando os endereços de email listados acima, e a melhor maneira de entrar em contato com a lista do BRLTTY. Você pode postar na lista enviando um email para brltty@mielke.cc. Se você não inscrever na lista então seus posts serão mantidos para a aprovação do moderador. Para inscrever, remover assinatura, configurações de mudanças, arquivos para visualização, etc, vá na página http://mielke.cc/mailman/listinfo/brltty.
2. Introdução
BRLTTY dá ao usuário braille acesso para o terminal de texto de um sistema Unix/Linux. Ele é executado como um processo em segundo plano (daemon) que opera um display Braille atualizável, e pode ser iniciado antes da seqüência do sistema de boot. Ele permite que um usuário braille trabalhe de forma independente com a administração do sistema, tais como modo de entrada única de usuário, recuperação do sistema de arquivos e análise de problemas de inicialização. Ele ainda facilita muito as tarefas de rotina como ‘logging in’.
BRLTTY reproduz uma
parte retangular da tela (que se refere neste documento como ‘a janela’) como texto braille
na tela. Controles na tela pode ser usados para mover a janela em torno da tela, para ativar e desativar várias opções de visualização, e para realizar funções especiais.
2.1 Sumário
BRLTTY oferece os seguintes recursos:
· Completa implementacão das facilidades normais de revisão de tela.
· Escolha entre block, underline, ou no cursor.
· Sublinhado Opcional para indicar destaque de texto especial.
· Uso opcional de alerta (velocidade ajustáveis individualmente) para cursor, destaque sublinhado especial, e/ou letras maiúsculas.
· Congelamento de tela para revisão.
· Cursor inteligente de roteamento, permitindo que seja fácil buscar do cursor dentro de editores de texto, navegadores web, etc, sem mover as mãos da linha Braille.
· A função de copia-e-cola que é particularmente útil para copiar nomes de arquivos, copiar o texto entre os terminais virtuais, entrada de comandos complicados, etc.
· Tabela de contração Braille (Inglês e Francês).
· Suporte para vários códigos em braille.
· Capacidade para identificar um caracter desconhecido.
· Capacidade para verificar um caracter sublinhado.
· Ajuda on-line para comandos da linha Braille.
· Menu de preferências.
· Suporte básico de fala.
· Projeto modular que permite a adição relativamente fácil de drivers para outros display braille e sintetizadores de voz.
· Uma Interface de Programação de Aplicativos.
2.2 Requisitos do Sistema
Até essa data, BRLTTY roda no Linux, Solaris, OpenBSD,
FreeBSD,
NetBSD, e Windows. Enquanto que outros
sistemas operacionais não estão
atualmente planejados, alguma sugestão de
outros projetos será bem
vinda.
Linux
Este software tem sido testado por diversos sistemas:
· Desktops, laptops, e alguns PDAs.
· Processadores de 386SX20 até Pentium.
· Diversas séries de tamanhos de mémoria.
· Diversos distribuidores incluindo Debian, Red Hat, Slackware, e SuSE.
· Vários kernels, incluindo 1.2.13, 2.0, 2.2,
and 2.4.
Solaris
Este software tem sido testado nos sistemas abaixo:
· Arquitetura Sparc (versões 7, 8, e 9).
· Arquitetura Intel (versão 9).
OpenBSD
Este software tem sido testado no sistema OpenBSD abaixo:
· Arquitetura Intel (versão 3.4).
FreeBSD
Este software tem sido testado no sistema FreeBSD abaixo:
· Arquitetura Intel (versão 5.1).
NetBSD
Este software tem sido testado no sistema NetBSD abaixo:
· Arquitetura Intel (versão 1.6).
Windows
Este software tem sido testado no Windows 95, 98 e XP.
No Linux, BRLTTY pode inspecionar o conteúdo da tela
de forma
completamente independente de qualquer
usuário conectado. Ele faz isso
usando um dispositivo especial que fornece
fácil acesso ao conteúdo do
atual console. Este dispositivo foi
introduzido na versão 1.1.92 do
kernel do Linux, e é normalmente chamado
também de /dev/vcsa ou
/dev/vcsa0 (em sistemas com devfs é chamado
/dev/vcc/a). Por esta
razão, o kernel do Linux 1.1.92 ou superior é
necessário se o BRLTTY
for utilizado desta forma. Com a capacidade de:
· Permite BRLTTY a ser iniciado muito antes da seqüência
de
inicialização do sistema.
· Permite a visualização em Braille para estar
totalmente operacional
durante o login do prompt.
· Faz muito mais fácil para um usuário em Braille para
realizar a
inicialização de tarefas de administração do sistema.
Um patch para o programa de tela é fornecido (ver os subdiretórios dos
Patches). Ele permite que BRLTTY acesse imagem da tela da tela via
memória compartilhada, e,
portanto, permite BRLTTY a ser utilizados com
bastante efetivamente em plataformas que não têm
a sua própria tela de
conteúdo instalações de inspecção.
A principal fraqueza da abordagem
de tela é
que BRLTTY não pode ser iniciado até que o usuário esteja logado.
BRLTTY apenas trabalha com consoles e aplicações. Pode ser usados em
aplicações shell, mais não com aplicações que usam caracteristicas VGA ou que
requer console gráfico (como o sistema X Window).
Você deverá também, claro, possuir um display Braille(ver seção “Display de
Braille Suportado” para completer a lista). Nós esperamos que outros displays
sejam suportados no futuro, então, se você tem alguma informação técnica de um
dispositivo que você gostaria de ser visto com suportado, por favor entre em
contato (ver seção “Informação de contato”).
Finalmente, você precisa de ferramentas para construir
o executável a
partir de sua fonte: make, compiladores C e C
+ +, yacc, awk, etc. As
ferramentas de desenvolvimento fornecidas com
a distribuição padrão do
Unix deveria ser suficiente.
3
- Processo de compilação
BRLTTY pode ser baixado a partir do seu site (consulte
a secção
Informações de contato para a sua
localização). Todas as releases são
fornecidas compactadas “tar balls”. Releases
mais recentes também são
fornecidas como arquivos RPM (RedHat Package
Manager).
Essa
informação, provavelmente atingiu a sua curiosidade, e agora você
não pode esperar para começar. É uma boa
idéia, porém, que primeiro se
familiarizar com os arquivos que serão
finalmente instalados.
3.1 - Instalação da herança de arquivos
Processo de compilação deve resultar na
instalação dos seguintes
arquivos:
/bin/
brltty: O programa BRLTTY.
brltty-install: Um utilitário para copiar
BRLTTY hierarquia de
arquivos instalado a partir de um local para
outro.
brltty-config: Um utilitário que define um
número de variáveis de
ambiente para valores que refletem a
instalação atual do BRLTTY.
/lib/
libbrlapi.a: arquivo estático da Interface de
Programação de
Aplicativos.
libbrlapi.so: objeto dinâmico carregável para
o Interface de
Programação de Aplicativos.
/lib/brltty/
A instalação do BRLTTY não pode ter todos os
seguintes tipos de
arquivos. Eles são criados apenas quando
necessário com base nas
opções de compilação que você selecionar (ver
seção Opções de
Compilação).
brltty-brl.lst: Uma lista dos drivers do
display braille, que foram
construídas como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis, e,
portanto, que pode ser selecionada em tempo
de execução. Cada linha
consiste do código de duas identificações no
codigo do driver, um
caracter de tabulação.
libbrlttybdriver.so.1: O driver é carregável
e dinamico para uma
linha Braille, onde o driver é duas letras do
código de identificação
do driver.
brltty-spk.lst: A lista de drivers de
sintetizador de voz que foram
construídos como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis, e,
portanto, que pode ser selecionada em tempo
de execução. Cada linha
consiste do código de identificação de duas letras
para um driver, um
caracter de tabulação, e uma descrição do
sintetizador de voz que esse
driver.
libbrlttysdriver.so.1: O driver carregável
dinamicamente por um
sintetizador de voz, onde o driver é o de
duas letras do código de
identificação do driver.
/lib/brltty/rw/
Os arquivos criados em tempo de execução, por
exemplo, é necessário,
mas falta recursos do sistema.
/etc/
brltty.conf: padrões do sistema para BRLTTY.
brlapi.key: A chave de acesso para BrlAPI.
/etc/brltty/
A instalação do BRLTTY não pode ter todos os
seguintes tipos de
arquivos. Eles são criados apenas quando
necessário com base nas
opções de compilação que você selecionar (ver
seção “Opções de
Compilação”).
*.conf:
Driver específico para configuração de dados. Seus nomes
são mais ou menos como
brltty-driver.conf, onde driver é o de duas
letras do código de identificação no
driver.
*.atb:
tabelas de atributos.(ver seção “Tabelas de Atributos”) Seus nomes parecem name.atb.
*.ati:
Incluir arquivos de tabelas de atributos.
*.ctb:
Contração tabelas. (Ver seção “Tabela de Contração”). Seus nomes parecem idioma
language-country-level.ctb.
*.cti:
Incluir arquivos para tabelas contração.
*.ktb:
Tabelas de Teclas.(Ver seção “Tabelas de Teclas”). Seus nomes parecem name.ktb.
*.kti:
Incluir arquivos para tabelas de teclas.
*.ttb:
tabelas de texto. (Ver seção Tabelas de Texto). Seus nomes parecem language.ttb.
*.tti:
Incluir arquivos de texto para tabelas.
*.hlp:
Driver específico páginas de ajuda. Seus nomes mais ou menos como brttty-driver.hlp,
onde driver é o de duas letras do código de identificação do driver.
/var/lib/BrlAPI/
São usados soquetes locais para conexão com a
Interface de Programação
de Aplicativos.
/include/
Arquivos de cabeçalho C para a Interface de
Programação de
Aplicativos. Seus nomes parecem brlapi-function.h.
O cabeçalho
principal é brlapi.h.
/include/brltty/
Arquivos de cabeçalho C para acessar hardware
braille. Seus nomes são
brldefs-driver.h (onde driver é
o de duas letras do código de
identificação do driver). O cabeçalho
brldefs.h e api.h são fornecidos
para compatibilidade com versões anteriores e
não deve ser usado.
/man/
Páginas man.
man1/name.1: páginas man para comandos
do usuário BRLTTY-relacionados.
man3/name.3: páginas man para rotinas
da biblioteca de Interface de
Programação de Aplicativos.
Alguns arquivos opcionais que você deve estar
ciente de, apesar de não
serem parte da hierarquia de arquivos
instalados, são:
/etc/brltty.conf
O sistema de arquivo de configuração padrão.
É criado pelo
administrador do sistema. Ver seção “Arquivo
de Configuração”.
/etc/brltty-driver.prefs
O arquivo de configurações foram salvos as
preferências (driver é um
código de duas letras de identificação do
driver). É criado pelo
comando PREFSAVE. Ver seção “Preferência de
Configuração”.
3.2 - Instalação a partir do Tar Ball
Este
passo é apenas quando se quer instalar apenas o BRLTTY
rapidamente, é acreditar que os padrões
estejam corretos.
1.
Baixe o código. Um arquivo chamado brltty-release.tar.gz, por
exemplo, brltty-3.0.tar.gz.
2.
Descompacte o código fonte em sua estrutura hierárquica nativa.
Ex.: tar-zxvf
brltty-release.tar.gz.
Isso deve criar o diretório brltty-release.
3. Mude para o diretório fonte, configure,
compile e instale BRLTTY.
cd brltty-release
./configure
make install
Isto deve ser feito como
root.
Para
desinstalar BRLTTY, faça:
cd
brltty-release
make
uninstall
3.2.1 Opções de Compilação
O
primeiro passo na construção BRLTTY é configurá-lo para o seu
sistema e/ou para suas necessidades pessoais.
Isto é feito através da
execução do script no diretório BRLTTY de
nível superior. Nós tentamos
fazer o ajuste padrão o caso mais comum,
então, supondo que você não
está tentando fazer alguma coisa fora do
comum, você pode não precisar
fazer nada mais complicado do que invocar o
script sem especificar
todas opções.
./configure
Se, no entanto, você tem algumas necessidades
especiais, ou mesmo se
você está apenas se aventurando, você deve
descobrir quais são suas
escolhas.
./configure --help
Você
também deve verificar se o arquivo README no subdiretório que
contém o driver para o seu display Braille
para algumas instruções
adicionais de exibição específico.
3.2.1.1
Padrões do Sistema
--with-driver-braille
= driver
Especificar
os drivers do display braille, que devem estar ligados ao
binário BRLTTY. Os drivers que não estão
listados por esta opção são
construídas como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis e
ainda pode ser selecionada em tempo de
execução. Cada driver deve ser
identificado pelo seu código de duas letras
de identificação do driver
ou pelo seu nome próprio (completo ou
abreviado). Os identificadores
do driver deve ser separada da outra por uma
única vírgula. Se um
identificador do driver é precedido por um
sinal de menos (-), então
esse driver é excluído da compilação.
Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser usado como o
operando esta opção:
all
Link de todos os drivers para o binário. Não
construa qualquer um
deles como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis. Esta
palavra também pode ser especificado como o
último elemento de uma
lista de driver. Isto é como especificar o
driver default quando todos
os drivers devem ser ligados dentro.
-all: Apenas construir os condutores que
tenham sido incluídos
explicitamente através desta opção.
no: Não construa qualquer driver
especificar --without-braille-driver.
yes: Construir todos os drivers como objetos
compartilhados
dinamicamente carregáveis. Não ligar qualquer
um deles dentro do
binário. Isso é equivalente a especificar
--with-braille-driver.
Ver arquivo configuração e a linha de opção de commando –b para a seleção de
tempo de execução.
--with-braille-parameters=
[driver:]name = value, ...
Especifique as configurações padrão de
parâmetro para os drivers do
display braille. Se o mesmo parâmetro é
especificado mais de uma vez,
a sua atribuição é usada. Se um nome de
parâmetro é qualificada por um
driver, (ver seção “Códigos de Identificação
de Drivers”) então essa
configuração só se aplica ao driver, senão é,
então, que se aplica a
todos os drivers. Para essa descrição dos
parâmetros aceitos por a
especificação de driver, por favor ver na
documentação do driver. Ver
configuração de arquivo “braille-parameters”
ou linha de comando –b.
--with-braille-device
= device, ...
Especifica
o dispositivo padrão para o qual o display braille está
ligado. (Ver seção Especificação de
Dispositivo Braille). Se essa
opção não for especificada, então usb: é
assumido se o suporte USB
está disponível, e um sistema operacional tem
um caminho apropriado
para a porta primária serial (dispositivo) é
assumido se não.
--with-libbraille
= directory
Especifique
o local da instalação do pacote Libbraille, e compilar o
driver display braille Libbraille (Ver seção
“Restrições de
Compilação”). Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser
usado como o operado por essa opção:
no
Não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar
--without-libbraille.
Yes
Compilar o driver se o pacote pode ser encontrado
em /usr, /usr/local,
/usr/local/Libbraille,
/usr/local/libbraille, /opt/Libbraille, ou
/opt/libbraille. Isso é equivalente a especificar --with-libbraille.
--with-text-table=file
Especifique
tabela texto build-in (retorno)(Ver seção “Tabelas de
Texto”). A tabela especificada é ligada ao
binário BRLTTY, e é usado
tanto em falhas de autoseleção quanto na
solicitação de tabela que não
pode ser carregado. O caminho absoluto para
uma tabela fora do código
fonte pode ser especificado. A extensão
“.ttb” é opcional. Esta
configuração pode ser alterada com a
preferência Tabela de texto. Se
esta opção não for especificada, então en-nabcc,
normalmente(América
do Norte) usa 8 pontos ver “Código Braille
Norte-Americano”. Ver
configuração de “Tabela de Texto” ou comando
–t. Esta configuração
pode ser mudada com a preferência “Tabela de
Texto”.
--with-attributes-table=file
Especifique
a tabela texto de atributos built-in (retorno)(Ver seção
“Atributos de Tradução”). A tabela especificada
é ligada ao binário
BRLTTY, e é usado quando a tabela solicitada
não pode ser carregada.
caminho absoluto para uma tabela fora do
código fonte pode ser
especificado. A extensão do “.atb” é
opcional. Se essa opção não for
especificada, então os atributos são
assumidos. Mude o atributo se
você gostaria que ele fosse feito à moda
antiga. Veja a tabela
atributos de arquivo de configuração e uma
opção de linha de comando
para seleção de tempo de execução -a. Esta
configuração pode ser
alterada com a preferência atributos da
tabela.
--with-speech-driver = driver
Especificar
os drivers de sintetizador de voz que são ligados ao
binário BRLTTY. Esses drivers não estão
listados nesta opção são
construídas como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis e
ainda pode ser selecionado em tempo de
execução. Cada driver deve ser
identificado pelo seu código de duas letras
de identificação do driver
ou pelo seu nome próprio (completo ou
abreviado). Os identificadores
do driver deve ser separados por uma única
vírgula. Se identificador
do driver é precedido por um sinal de menos
(-), então esse driver é
excluído da compilação. Qualquer uma das
seguintes palavras também
pode ser usadas como operadores esta opção:
all
link de todos os drivers para o binário. Não
compila qualquer um
deles como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis. Esta
palavra também pode ser especificada como o
último elemento de uma
lista de driver. Isto é como especificar o
driver default quando todos
os drivers devem ser ligados.
-all
apenas construir os drivers que tenham sido
incluídos explicitamente
através desta opção.
no
não construa qualquer driver. Isso é equivalente
a especificar
without-speech-driver.
yes
compilar todos os drivers como objetos
compartilhados dinamicamente
carregáveis. Não ligar qualquer um deles
dentro do binário. Isso é
equivalente a especificar --with-speech-driver.
Veja
a configuração do arquivo “speech-driver” e a opção -s de linha
de comando para seleção de tempo de execução.
--with-speech-parameters = [driver:]name
= value, ...
Especifique
os parâmetros das configurações padrão para os drivers de
sintetizador de voz. Se o mesmo parâmetro é
especificado mais de uma
vez. Se um nome de parâmetro é qualificado
por um driver (Ver Código
de Identificação de Drivers), então essa
configuração só se aplica
nesse driver. Para obter uma descrição dos
parâmetros aceitos por um
driver específico, consulte a documentação do
driver. Ver configuração
“speech-parameters” ou comando “-s”.
--with-flite=directory
Especifique
o local instalação do FestivalLite no pacote text-to
speech e compila o driver sintetizador de voz
FestivalLite (Ver
“Restrições de Compilação”). Qualquer uma das
seguintes palavras
também pode ser usado como o operadores esta
opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar –without
flite.
yes
compilar o driver se o pacote pode ser encontrado
em /usr, /usr/local,
/usr/local/FestivalLite, /usr/local/flite,
/opt/FestivalLite, ou
/opt/flite. Isso é equivalente a especificar
--with-flite.
--with-flite-language=language
Especifique
o idioma usado que o text-to-speech do FestivalLite. O
idioma padrão é USENGLISH.
--with-flite-lexicon=lexicon
Especifique
o léxico que o text-to-speech FestivalLite usa. O léxico
padrão é cmulex.
--with-flite-voice=voice
Especifique
a voz que o text-to-speech FestivalLite usa. A voz padrão
é cmu_us_kal16.
-- with-mikropuhe=directory
Especifique
o local instalação do pacote text-to-speech da Mikropuhe,
e compilar o driver sintetizador de voz
Mikropuhe (Ver Restrições de
Compilação). Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser usado
como o operando esta opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar –without
mikropuhe.
yes
compilar o driver se o pacote pode ser encontrado
em /usr, /usr/local,
/usr/local/Mikropuhe, /usr/local/mikropuhe,
/opt/Mikropuhe, ou
/opt/mikropuhe. Isso é equivalente a
especificar --with-mikropuhe.
--with-speechd=directory
Especifique
o local da instalação do pacote text-to-speech do speech
dispatcher, e compilar o driver sintetizador
de voz do speech
dispatcher. Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser usado
como o operando esta opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar –without
speechd.
yes
compilar o driver se o pacote pode ser
encontrado em /usr,
/usr/local,
/usr/local/speech-dispatcher, /usr/local/speechd,
/opt/speech-dispatcher, ou
/opt/speechd. Isso é equivalente a
especificar --with-speechd.
--with-swift = directory
Especifique
o local da instalação do pacote de text-to-speech Swift, e
compilar o driver sintetizador de voz Swift.
Qualquer uma das
seguintes palavras também pode ser usado como
o operando esta opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar -–without
swift.
yes
compilar o driver se o pacote pode ser
encontrado em /usr, /usr/local,
/usr/local/Swift,
/usr/local/swift, /opt/Swift, ou /opt/swift. Isso é
equivalente a especificar --with-swift.
--with-theta
= directory
Especifique
o local da instalação do pacote text-to-speech do Theta, e
compilar o driver sintetizador de voz Theta (Ver
“Restrições de
Compilação”). Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser
usado como o operando esta opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar -–without
theta.
Yes
compilar o driver se o pacote pode ser
encontrado em /usr, /usr/local,
/usr/local/Theta, /usr/theta/local, /opt/Theta,
ou /opt/theta. Isso é
equivalente a especificar --with-theta.
--with-viavoice=directory:
Especifique
o local da instalação do pacote text-to-speech do
ViaVoice, e compilar o driver sintetizador de
voz do ViaVoice (Ver
Restrições de Compilação). Qualquer uma das
seguintes palavras também
pode ser usado como o operando esta opção:
no
não compilar o driver. Isso é equivalente a
especificar –-without
viavoice.
Yes
compilar o driver se o pacote pode ser encontrado
em /usr, /usr/local,
/usr/local/ViaVoice, /usr/local/ViaVoice,
/opt/ViaVoice, ou
/opt/ViaVoice. Isso é equivalente a
especificar --with-viavoice.
--with-screen-driver=driver:
Especificar
os drivers da tela que devem ser ligados ao binário
BRLTTY. Os drivers que não estão listados por
esta opção são
construídas como objetos compartilhados
dinamicamente carregáveis e
ainda pode ser selecionada em tempo de
execução. Cada driver deve ser
identificado pelo seu código de duas letras
de identificação do driver
(Ver seção Drivers de Tela Suportados) ou
pelo seu nome próprio
(completo ou abreviado). Os identificadores
de driver devem ser
separados da outra por uma única vírgula. Se
um identificador de
driver é precedido por um sinal de menos (-),
então esse driver é
excluído da compilação. Qualquer uma das
seguintes palavras também
pode ser usado como o operando esta opção:
all
liga todos os drivers dentro do binário. Não
construa qualquer um
deles como objetos compartilhados dinamicamente
carregáveis. Esta
palavra também pode ser especificado como o
último elemento de uma
lista de driver. Isto é como especificar o
driver default quando todos
os drivers devem ser ligados.
-all
apenas compila os drivers que tenham sido
incluídos explicitamente
através desta opção.
no
não construa qualquer driver. Isso é
equivalente a especificar
without-screen-driver.
Yes
compilar todos os drivers como objetos compartilhados
dinamicamente
carregáveis. Não ligar qualquer um deles
dentro do binário. Isso é
equivalente a especificar
--with-screen-driver.
O
primeiro driver não-excluído começa sendo driver padrão. Se essa
opção não for especificada, ou se não
especificado o driver, então um
padrão do sistema operacional apropriado é
selecionado. Se um driver
nativo para o sistema operacional atual está
disponível, então esse
driver é selecionado, senão, o sc é
selecionado. Veja o arquivo
screen-driver de configuração e a opção de
linha de comando para
seleção -x tempo de execução.
--with-screen-parameters=[driver:]name=value,...:
Especifique
as configurações padrão de parâmetro para os screen
drivers. Se um nome de parâmetro é
qualificada por um driver (consulte
a seção Supported Screen Drivers), em
seguida, a configuração só
aplica ao driver, senão é, aceitável por
drivers específicos. Para
obter uma descrição dos parâmetros aceitos
por um driver específico,
consulte a documentação do driver. Veja no
arquivo de configuração de
parâmetros e o comando –X no tempo de execução.
--with-usb-package
= package, ...:
Especificar
o pacote que está sendo utilizado pela I/O da USB. O nome
dos pacotes devem ser separados um do outro
por uma única vírgula, e
são processados da esquerda para a direita. O
primeiro, que é
instalado no sistema é selecionada. Os
pacotes a seguir são
suportados:
1. libusb
2. libusb-1.0
Qualquer uma das seguintes palavras também
pode ser usado como o
operadores esta opção:
no
não suporta I/O da USB. Isso é equivalente a
especificar -–without
usb-package.
yes
use o suporte nativo para I/O da USB. Se o
suporte nativo não está
disponível para a plataforma atual, em
seguida, usar o pacote
disponível de suporte (como por ordem
especificada acima). Isso é
equivalente a especificar --with-usb-package.
--with-bluetooth-package
= package, ...
Especificar
o pacote que está sendo utilizado para I/O de Bluetooth.
Os nomes dos pacotes devem ser separados um
do outro por uma única
vírgula, e são processados da esquerda para a
direita. O primeiro, que
é instalado no sistema é selecionada. Os
pacotes a seguir são
suportados:
1.
(Sem os pacotes
são suportados).
Qualquer uma das seguintes palavras também
pode ser usado como o
operador esta opção:
no
não
suporte da I/O do Bluetooth. Isso é equivalente a
especificar
--with-bluetooth-package.
Yes
use
o suporte nativo para I/O do Bluetooth. Se o suporte nativo
não
está disponível para a plataforma atual, em seguida, usar o
primeiro
pacote disponível suporte (como por ordem especificada
acima).
Isso é equivalente a especificar --with-bluetooth-package.
3.2.1.2
Especificações de Diretório
--with-execute-root=directory
Especifique
o diretório em que a hierarquia de arquivos foram
instalados no tempo de execução. O caminho
absoluto deve ser
fornecido. Se essa opção não for
especificada, então diretório raiz do
sistema é assumido. Você precisa usar essa
característica, por
exemplo, se você tiver mais de uma versão
instalada do BRLTTY precisar
instalar arquivos BRLTTY no mesmo tempo.
--with-install-root=directory
Especifique
o diretório sob o qual a hierarquia de arquivos instalados
foi instalado. O caminho absoluto deve ser
fornecido. Se esta opção
não for especificada, então o pacote root no
tempo de execução (veja a
opção --with-execute-root build
option) é assumida. Este diretório é
apenas usado pelo make install e make
uninstall. Use esta opção se
você precisa instalar BRLTTY em um local
diferente daquele a partir do
qual foi finalmente foi executado. Você
precisa usar este recurso, por
exemplo, se você está construindo BRLTTY em
um sistema para uso em
outro.
--prefix
= directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde os diretórios padrão para os arquivos
independentes de
arquitetura são enraizadas. Esses diretórios
são:
·
Diretório de Programa
· Diretório de Biblioteca
· Diretório de API
·
Diretório de Escrita
· Diretório de Dados
· Diretório de Configuração
· Diretório de Manpage
· Diretório de Inclusão
O caminho absoluto deve ser fornecido. Se
essa opção não for
especificada, então diretório raiz do sistema
é assumido. Este
diretório é enraizada no diretório
especificado pela opção de
compilação --with-execute-root.
--exec-prefix
= directory
Especifique
o diretório dentro da “hierarquia de arquivos instalados”
onde os diretórios padrões para os arquivos
dependentes de arquitetura
devem ser enraizados. Esses diretórios são:
· Diretório de Programa
· Diretório de Biblioteca
· Diretório de API
O caminho absoluto deve ser fornecido. Se
essa opção não for
especificada, então o diretório especificado
através da opção de
compilação --prefix é assumida. Este
diretório é enraizado no
diretório especificado pelo
--with-execute-root.
--libdir=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde o arquivo estático e o objeto carregado
dinamicamente para a
API ser instalada. O caminho absoluto deve
ser fornecido. Se essa
opção não for especificada, então o diretório
especificado através da
opção de configuração padrão –-libdir (cujo
padrão é /lib enraizado no
diretório especificado pelo –-exec-prefix) é
assumida. O diretório é
criado senão existe.
--sysconfdir=directory
Especifique o diretório dentro da hierarquia
de arquivos instalados
onde os arquivos de configuração do sistema
serão instalados. O
caminho absoluto deve ser fornecido. Se essa
opção não for
especificada, então o diretório especificado
através da opção de
configuração padrão --sysconfdir (cujo padrão
é /etc enraizado no
diretório especificado por --prefix) é
assumida. O diretório é criado
se ele não existe.
--with-program-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde os programas executáveis (binários,
executáveis) são instalados.
O caminho absoluto deve ser fornecido. Se
essa opção não for
especificada, então o diretório especificado
através da opção de
configuração padrão --bindir (cujo padrão
/bin enraizada no diretório
especificado pelo --exec-prefix) é assumida.
O diretório é criado se
ele não existe.
--with-library-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde os drivers e outros arquivos dependentes
de arquitetura são
instalados. O caminho absoluto deve ser
fornecido. Se essa opção não
for especificada, então o brltty subdiretório
do diretório
especificado através da opção de configuração
padrão --libdir (cujo
padrão é /lib enraizada no diretório
especificado pelo --exec-prefix)
é assumida. O diretório é criado se ele não
existe.
--with-writable-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
que podem ser gravados. O caminho absoluto
deve ser fornecido.
Qualquer uma das seguintes palavras também
pode ser usado como o
operando esta opção:
no
não defina um diretório gravável. Isso é
equivalente a especificar
without-writable-directory.
Yes
Use o local padrão. Isso é equivalente a
especificar --with-writable
directory.
Se
essa opção não for especificada, então o subdiretório do diretório
rw especificado com --with-library-directory
é assumido. O diretório é
criado se ele não existe.
--with-data-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde as paginas das tabelas de ajuda, e
outros arquivos de
arquiteturas independentes foram instaladas.
O caminho absoluto deve
ser fornecido. Se essa opção não for
especificada, então o
subdiretório do diretório do brltty
especificado através da opção de
configuração padrão --sysconfdir (cujo padrão
é /etc enraizado no
diretório especificado pela opção --prefix) é
assumido. O diretório é
criado se ele não existe.
--with-manpage-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados,
onde as páginas do man serão instalados. O
caminho absoluto deve ser
fornecido. Se essa opção não for
especificada, então o diretório
especificado através da opção de configuração
padrão --mandir (cujo
padrão é /man enraizado no diretório
especificado por --prefix) é
assumida. O diretório é criado se ele não
existe.
--with-include-directory=directory
Especifique
o diretório dentro da hierarquia de arquivos instalados
onde os arquivos de cabeçalho C para o
Application Programming
Interface serão instalados. O caminho
absoluto deve ser fornecido. Se
essa opção não for especificada, então o
subdiretório do diretório
brltty é especificado através da opção de
configuração padrão
includedir (cujo padrão é /include enraizado
no diretório especificado
por --prefix) é assumida. O diretório é
criado se ele não existe.
3.2.1.3
Caracteristicas de Compilação
Estas
opções são úteis principalmente quando a construção do BRLTTY
for usado em um disco de inicialização.
--enable-standalone-programs
Criar
links estaticamente, em vez de links dinamicos. Esta opção
remove todas as dependências de objetos
compartilhados no tempo de
execução. Apenas os drivers padrão (veja a
opção --with-braille
driver, --with-speech-driver, e
--with-screen-driver) são compilados.
--enable-relocatable-install
Se
este recurso estiver ativado, todos os caminhos internos são
recalculados a ser relativo ao diretório do
programa. Se desativado,
então todos os caminhos internos são
absolutos. Este recurso permite
que toda a hierarquia de arquivos instalados
ser copiados ou movidos,
de um lugar para outro, e é destinado
principalmente para uso em
plataformas Windows.
--disable-strippingl
Não
remova as tabelas de símbolos a partir de arquivos executáveis e
objetos compartilhados quando instalá-los.
--disable-learn-mode
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o modo de comando (Ver seção
de Modo de Comando de Aprendizagem).
--disable-contracted-braille
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte para braille
contratados (Ver seção Tabela de Contração).
--disable-speech-support
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte dos sintetizadores
de voz.
--disable-iconv
Reduzir o tamanho do programa, com
exclusão do suporte para a conversão de conjunto de caracteres.
--disable-icu
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte de
internacionalização Unicode-based.
--disable-x
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte para X11.
--disable-beeper-support
Reduzir
o tamanho do programa, com exclusão do suporte para o console
tone generator.
--disable-pcm-support
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte para a interface
digital de áudio na placa de som.
--enable-pcm-support
= interface
Se
a plataforma oferece mais de uma interface digital de áudio para
ser usado pode ser especificado.
--disable-midi-support
Reduzir
o tamanho do programa, com exclusão do suporte para o Musical
Instrument Digital Interface da placa de som.
--enable-midi-support
= interface
Se
uma plataforma fornece mais de uma Interface Musical Instrument
Digital então o que está a ser utilizado pode
ser especificado.
Platform
Interface Description
_______________________________________________________________
Linux
oss Open Sound System
alsa Advanced Linux Sound Architecture
--disable-fm-support
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o apoio do sintetizador de FM
em um cartão de AdLib, OPL3, Sound Blaster,
ou o equivalente de som.
--disable-pm-configfile
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo o suporte para o arquivo de
configuração do driver Papenmeier.
--disable-gpm
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo a interface da aplicação gpm
que permite interagir BRLTTY com o
dispositivo pointer (mouse)(ver
seção Ponteiro (Mouse) Support via GPM).
--disable-api
Reduzir
o tamanho do programa, excluindo a Application Programming
Interface.
--with-api-parameters=name
= value, ...
Especifique
as configurações padrão do parâmetro para o Application
Programming Interface. Se o mesmo parâmetro é
especificado mais de uma
vez, a sua atribuição é usada. Para obter uma
descrição dos parâmetros
aceitos pela interface, consulte o manual de
referência BrlAPI. Veja
os arquivos de configuração api-parameters e
o comando –a.
--disable-caml-bindings
Não construir bindings caml
para o Application Programming Interface.
--disable-java-bindings
Não
construir as bindings para a Interface Java Application
Programming.
--disable-lisp-bindings
Não construir as bindings de
Lisp para o Application Programming
Interface.
--disable-python-bindings
Não construir bindings Python
para o Application Programming
Interface.
--disable-tcl-bindings
Não construir bindings Tcl
para a Application Programming Interface.
--with-tcl-config=path
Especifique
o local do script de configuração Tcl (tclConfig.sh). Ou o
caminho para o script em si ou o diretório
que contém pode ser
fornecido. Qualquer uma das seguintes
palavras também pode ser usado
como o operando esta opção:
no
utilizar outros meios de adivinhar se Tcl
está disponível, se sim,
onde ele foi instalado. Isso é equivalente a
especificar –without
tcl-config.
yes
procure o script em alguns diretórios
frequentemente utilizados. Isso
é equivalente a especificar --with-tcl-config.
3.2.1.4 Opções Diversas
--with-compiler-prefix
= prefix
Especifique
o prefixo (caminho e início do nome do programa) para o
conjunto de ferramentas de compilar e ligar
possam ser utilizadas.
Pode ser necessário usar esta opção se, por
exemplo, você está a
compilando cruzado para uma arquitetura
diferente.
--with-init-path = path
Especifique
o caminho para o programa real de init do sistema. O
caminho absoluto deve ser fornecido. Se esta
opção for especificada,
então:
1.
O programa de
init deve ser movido para um novo local.
2.
O brltty deve ser
transferido para local original do programa de
init.
3.
Quando o sistema
de init é executado no inicio, brltty é
realmente executado. Ele se coloca em segundo plano, e executa a
inicialização real no primeiro plano. Este é
uma maneira de ter
braille desde o início. É especialmente útil
para alguns discos
de instalação/recuperação.
Se
essa opção não for especificada, então este recurso não está
ativado. Esta opção é destinada
principalmente para a construção de
uma imagem do instalador braillificada.
--with-stderr-path
= path
Especifique
o caminho para o arquivo ou dispositivo onde o padrão
error é escrito. O caminho absoluto deve ser
fornecido. Se essa opção
não for especificada, então este recurso não
está ativado. Esta opção
é destinada principalmente para a construção
de uma imagem do
instalador braillified.
3.2.2 Atingir metas de arquivos
Depois
BRLTTY ter sido configurado, o próximo passo é compilar e
instalá-lo. Isto é feito através da aplicação
de comando make que o
sistema de arquivo principal BRLTTY fazer
(Makefile no diretório de
nível superior). O arquivo BRLTTY é
compatível com a maioria dos
objetivos comuns de manutenção da aplicação.
Eles incluem:
make
um atalho para make all.
make all
compilar e vincular o executável do BRLTTY,
seus drivers e suas
páginas de ajuda, seus programas de teste, e
alguns outros pequenos
utilitários.
make install
complete a fase de compilação e ligação (ver “make
all”), e depois
instalar os executáveis do BRLTTY, arquivos
de dados, drivers e
páginas de ajuda, nos lugares corretos e com
as permissões corretas.
make uninstall
remova o executável BRLTTY, seus arquivos de
dados, drivers e páginas
de ajuda, a partir do sistema.
make clean
certifique-se que a próxima compilação e
ligação (ver make all) será
feito a partir do zero, removendo os
resultados da compilação, ligação
e testes da estrutura de diretório de origem.
Isso inclui a remoção de
arquivos de objeto, executáveis, objetos
compartilhados dinamicamente
carregáveis, listas de drivers, páginas de
ajuda, arquivos de
cabeçalho temporária, e arquivos principais.
make distclean
além de remover os resultados da compilação e
vinculação (ver make
clean):
§
Remova os
resultados da configuração BRLTTY (ver Build Options). Isso inclui a remoção de
config.mk, config.h, config.cache, config.status, config.log.
§
Remover os outros
arquivos da estrutura de diretório de origem que se acumulam ao longo do tempo,
mas que não pertencem ali. Isso inclui a remoção de arquivos de editor de
backup, os resultados do caso de teste, rejeitou blocos de patch, e as cópias
dos arquivos originais.
3.3 Testando o BRLTTY:
Após
a compilação, ligação e instalação BRLTTY, é uma boa idéia para
fazer um teste rápido antes de ativá-lo
permanentemente. Para fazer
isso, chame com o comando:
brltty
-bdriver -ddevice
Para driver,
especificar o código de identificação do driver de duas
letras correspondente ao seu display Braille.
Para o dispositivo,
especifique o caminho completo do dispositivo
que o seu display está
conectado.
Se
você não quiser explicitamente identificar o driver e um
dispositivo de cada vez que você começar o
BRLTTY, então você pode ter
duas abordagens. Você pode estabelecer
padrões do sistema através do
braille-driver e do dispositivo
braille-device do arquivo de
configuração, e/ou compilar as suas
necessidades para a direita em
BRLTTY atraves --with-braille-driver e
--with-braille-device.
A
mensagem BRLTTY de identificação de versão deve aparecer no display
braille por alguns segundos (veja na linha de
comando -m). Depois ele
vai embora (que você pode acelerar premindo
qualquer tecla do
display), a área da tela onde está o cursor
deve aparecer. Isso
significa que você deve esperar para ver o
seu comando shell prompt.
Então, quando você entra em seu próximo
comando, cada carácter deve
aparecer no visor, como é digitado no
teclado.
Se sua experiência, é deixar o executar o BRLTTY então divirta-se, J. Se você
não tem experiência, precisará testar cada driver separadamente na ordem
isolada do problema. O driver de tela pode ser testado com “scrtest”, e o
driver do display
braille pode ser testado com “brltest”.
Se
você tiver um problema que exige uma grande quantidade de garimpo,
então você pode querer usar a seguinte linha
de comando brltty:
· -ldebug para registrar muitas mensagens de
diagnóstico.
· -n para manter BRLTTY em primeiro plano.
· -e para direcionar as mensagens de
diagnóstico de erro padrão em vez
de log do sistema.
3.4 Iniciando o BRLTTY
BRLTTY, quando devidamente instalado, é
invocada com o único comando brltty. Um arquivo de configuração (ver Arquivos
de Configuração) pode ser criado a fim de estabelecer padrões do sistema como a
localização do arquivo de preferências, o driver display braille a ser
utilizada, o dispositivo para o qual o display braille estiver ligado, e a
tabela de texto para ser usado. Muitas opções (ver Opções de Linha de Comando)
permitem a especificação de tempo de execução explícita como a localização do
arquivo de configuração, os padrões estabelecidos no arquivo de configuração, e
algumas características que têm padrões razoáveis. A opção –h exibe um resumo
de todas as opções. A opção -v mostra a versão atual do programa, a API, e os
drivers selecionados. A opção-v exibe os valores das opções depois de todas as
fontes têm sido considerados.
É provavelmente o melhor para que o
sistema iniciar automaticamente BRLTTY como parte da seqüência de inicialização
para que o display braille já está instalado e funcionando, quando o login do
prompt aparecer. A maioria (provavelmente todas) das distribuições fornecem um
script de aplicações onde fornecida pelo usuário pode ser seguramente começou
perto do final da seqüência de inicialização. O nome do script a distribuição é
dependente. Aqui estão os que conhecem até agora:
Red Hat
/etc/rc.d/rc.local
Começando
BRLTTY desse script é uma boa aproximação (especialmente
para novos usuários). Basta adicionar um
conjunto de linhas como
estas:
if [-x /bin/brltty-a-f
/etc/brltty.conf]
then
/bin/brltty
fi
Isso geralmente pode ser abreviado para a
forma um pouco menos legível:
[-x /bin/brltty –a -f
/etc/brltty.conf] && /bin/brltty
Não adicione estas linhas antes da
primeira linha (que geralmente parece com #!/bin/sh).
Se o display Braille está sendo utilizado
pelo administrador do sistema, então provavelmente deve ser iniciado o mais
cedo possível durante a seqüência de boot (como antes os sistemas de arquivos
são verificados), de modo que o display utilizado no caso de algo der errado
durante estas verificações e o sistema cai no modo de usuário único. Mais uma
vez, exatamente onde é melhor de fazer isso é distribuição de dependentes. Aqui
estão os lugares que conhecemos até agora:
Debian
/etc/init.d/boot
(para versões mais antigas)
/etc/init.d/rcS
(para versões mais recentes)
Um
pacote brltty é fornecido (ver [http://packages.debian.org/brltty]) a partir de
versão 3.0 (Woody). Uma vez que este pacote cuida da partida BRLTTY, não há
necessidade de código fornecido pelo usuário estiver instalado.
RedHat
/etc/rc.d/rc.sysinit
Cuidado que versões posteriores, a fim de
apoiar um processo de inicialização mais orientada para o utilizador do
sistema, tem esse script reinvoke si só, que está sob o controle de initlog.
Olha, provavelmente, até perto do topo, para um conjunto de linhas como estas:
#
Execute novamente a nós mesmos através initlog
if [-z "$
IN_INITLOG"]; then
[-f /sbin/initlog] &&
exec /sbin/initlog $ INITLOG_ARGS –r /etc/rc.sysinit
fi
Inicializando
o BRLTTY partir do resultado em duas reinvocações do BRLTTY processos em
execução ao mesmo tempo. Se a sua versão do script tem esse recurso,
certifique-se de começar BRLTTY após as linhas que implementá-lo.
Slackware
/etc/rc.d/rc.S
SuSE
/sbin/init.d/boot
Uma alternativa é começar BRLTTY a partir
de /etc/inittab. Você tem duas opções, se você escolher esta rota.
Se
você quer que ela seja iniciada muito cedo, não precisa ser reiniciado
automaticamente para encerrar, em seguida, adicione uma linha como esta antes
do primeiro: sysinit: a linha que já está lá dentro.
brl::sysinit:/bin/brltty
Se você não se importa que seja iniciado mais tarde, mas quero que ele seja reiniciado automaticamente para encerrar, adicione uma linha como esta em qualquer lugar dentro do arquivo.
brl:12345:respawn:/bin/brltty –n
A
opção -n (--nodaemon) é muito importante quando executando BRLTTY com
facilidade init respawn. Você vai acabar com centenas de processos BRLTTY todos
rodando ao mesmo tempo, se você esquecer de especificar.
Verifique se o identificador (bt nestes
exemplos) já não está sendo usado por outra entrada, e, se for, escolher uma
opção diferente.
Note-se que um comando como kill -TERM é
suficiente para parar BRLTTY em suas trilhas. Se ele morre durante a entrada em
modo de usuário único, por exemplo, pode muito bem ser devido a um problema
desta natureza.
Alguns sistemas, como parte da seqüência
de boot, sonda as portas seriais (normalmente, a fim de localizar
automaticamente o mouse e deduzir seu tipo). Se o seu display braille estiver
usando uma porta serial, este tipo de sondagem pode ser o suficiente para
obtê-lo confuso. Se isso acontecer com você, então tente reiniciar o driver
braille (veja o comando RESTARTBRL). Melhor ainda, desligar a porta serial.
sobre como fazer isso:
Red Hat
A sondagem é feita por um serviço chamado
kudzu. Use o comando:
chkconfig
--list kudzu,
para ver se ele foi ativado. Use o
comando:
chkconfig
kudzu off
Para desativá-lo. Posteriormente, os
lançamentos permitem que você execute kudzu, sem deixar de sondagem das portas
seriais. Para fazer isso, editar o arquivo /etc/sysconfig/kudzu/ e definir SAFE
para yes.
Se você deseja iniciar BRLTTY antes de
qualquer sistema de arquivos são montados, em seguida, garantir que todos os
seus componentes estão instalados no sistema de arquivos raiz. Veja as opções
--with-execute-root, --bindir, --libdir, --with-writable-directory, e
–with-data-directory.
3.5 Considerações de segurança
BRLTTY precisa ser executado com
privilégios de root, porque ele precisa ler e escrever de acesso para a porta
para o qual o display braille é conectado, acesso de leitura /dev/vcsa ou
equivalente (para consultar as dimensões e posição do cursor, e rever o
conteúdo da tela em destaque), e ler e gravar o acesso ao console do sistema (para
a entrada de seta chave durante cursor encaminhamento, para a inserção de
caracteres de entrada durante a pasta, para simulação de chave utilizando as
teclas no display braille, para recuperar tradução saída de caractere e fonte
de tela tabelas de mapeamento, e para a ativação do apito interno). O acesso
aos dispositivos necessários podem, evidentemente, ser concedido a um usuário
não-root alterando as permissões de arquivo associado com os dispositivos.
Meramente ter acesso ao console, no entanto, não é suficiente porque ativar o
aviso sonoro interno e simulando golpes de tecla ainda requerem privilégios de
root. Então, se você estiver disposto a desistir de cursor de roteamento,
cortar e colar, bips, e tudo isso, você pode executar BRLTTY sem privilégios de
root.
3.6 Restrições de Compilação e Tempo de Execução
Alert Tunes
Algumas plataformas não suportam todos os
dispositivos de música. Veja Tune Device.
Driver sintetizador de voz FestivalLite
O driver para o text-to-speech
FestivalLite é construído somente se o pacote foi instalado. Este driver e o
driver para o text-to-speech do Theta (veja --with-theta) não podem ser
simultaneamente ligados ao binário BRLTTY (veja --with-speech-driver).
Driver Libbraille Display Braille
O driver para o pacote Libbraille é
construído somente se o pacote foi instalado.
Driver sintetizador de voz Mikropuhe
O driver para o text-to-speech Mikropuhe
é construído somente se o pacote foi instalado. Este
driver não pode ser incluído se o binário BRLTTY é estaticamente ligados (ver a
opção --enable-standalone-programs), porque um arquivo estático não está
incluído no pacote.
Driver do sintetizador de voz Theta
O driver para o text-to-speech Theta é
construído somente se o pacote foi instalado.
Este driver e o driver para o
text-to-speech FestivalLite (veja --with-flite) não podem ser simultaneamente
ligados ao binário BRLTTY (veja --with-speech-driver). Se esse driver é construído como um objeto carregado
dinamicamente compartilhada então $ THETA_HOME/lib deve ser adicionado à
variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH antes BRLTTY é invocado porque os objetos
compartilhados dentro do pacote não contém caminhos de pesquisa em tempo de
execução de suas dependências.
Driver
sintetizador de voz ViaVoice
O driver para o text-to-speech ViaVoice é
construído somente se o pacote foi instalado.
Este driver não pode ser incluído se o
binário BRLTTY é estaticamente ligados (ver --enable-standalone-programs),
porque um arquivo estático não está incluído no pacote.
Driver VideoBraille Display Braille
O driver para o display Braille
VideoBraille é construído em todos os sistemas, mas só funciona em Linux.
3.7
Instalação a partir de um arquivo RPM
Para instalar BRLTTY de um RPM (RedHat
Package Manager) do arquivo, faça o seguinte:
1.
Baixe o pacote binário que corresponde ao seu hardware. Vai ser um arquivo
chamado brltty-release-version.architecture.rpm, por exemplo,
brltty-3.0-1.i386.rpm.
2. Instale o pacote.
rpm -Uvh
brltty-release-version.architecture.rpm
Isto deve ser feito como root.
Estritamente falando, a opção –u (update) é a única que é necessário. A opção
-v (verbose) exibe o nome do pacote como ele está sendo instalado. A opção -h
(hashes) exibe uma barra de progresso (usando sinais de hash).
Para os corajosos, nós também fornecemos
a fonte do arquivo RPM (.src.rpm), mas isso está fora do escopo deste
documento.
Para desinstalar BRLTTY,
faça:
rpm-e
brltty
3.8 Outros Utilidades
Construindo BRLTTY também resulta na
construção de ajudas e pequenos utilitários de diagnóstico.
3.8.1 brltty-config
Este utilitário cria uma série de
variáveis de ambiente para valores que refletem a instalação atual do BRLTTY
(ver Build Options). Deve ser executado dentro de um ambiente shell existente,
isto é, não como um comando em seu próprio direito, e só pode ser usado por
scripts que suportam a sintaxe Bourne Shell.
As seguintes variáveis de
ambiente são definidas:
BRLTTY_VERSION
O número de versão do
pacote BRLTTY.
BRLTTY_EXECUTE_ROOT
root em tempo de execução
para o pacote instalado. Configurado com --with-execute-root.
BRLTTY_PROGRAM_DIRECTORY
Diretorio de programas
executáveis (binários, executáveis). Configurada através
--with-program-directory.
BRLTTY_LIBRARY_DIRECTORY
Diretório de drivers. Configurada
através de --with-library-directory.
BRLTTY_WRITABLE_DIRECTORY
Diretório que pode ser
gravado. Configurado através do --with-writable-directory.
BRLTTY_DATA_DIRECTORY
Diretorio de tabelas e
páginas de ajuda. Configurada via --with-data-directory.
BRLTTY_MANPAGE_DIRECTORY:
Diretorio de páginas de manual. Configurada via --with-manpage-directory.
BRLTTY_INCLUDE_DIRECTORY:
Diretório para arquivos de cabeçalho C BrlAPI. Configurado através
--with-include-directory.
BRLAPI_VERSION
O número da versão BrlAPI
(Application Programming Interface do BRLTTY).
BRLAPI_RELEASE
O número da versão
completa de BrlAPI.
BRLAPI_AUTH
O nome do arquivo de chave
de BrlAPI.
Além disso, as seguintes variáveis de
ambiente padrão autoconf também são definidos:
prefix
Subroot para arquivos independentes de
arquitetura. Configurado através do --prefix.
exec_prefix
Subroot para arquivos dependentes de
arquitetura. Configurada via --exec-prefix.
bindir
Local padrão para o diretório do
programa. Configurada via --bindir.
libdir
Diretório estático BrlAPI de arquivo e
objetos carregáveis dinamicamente. Suporte padrão o diretório da biblioteca.
Configurada via --libdir.
sysconfdir
Diretório para arquivos de configuração.
Suporte padrão para o diretório de dados. Configurada via --sysconfdir.
mandir
Localização padrão para o diretório
páginas de manual. Configurada via --mandir.
includedir
Suporte padrão para o diretório arquivos
de cabeçalho. Configurada via --includedir.
3.8.2 brltty-install
Este utilitário copia BRLTTY hierarquia
de arquivos instalado a partir de um local para outro.
brltty-install to [from]
to
A localização para o qual a hierarquia de
arquivos instalados foi copiada. Deve ser um diretório existente.
from
A localização do qual a hierarquia de
arquivos instalados é para ser tomado. Se for especificado, então ele deve ser
um diretório existente. Se não for especificado, então o local utilizado para a
construção é assumida.
Este utilitário pode ser usado, por
exemplo, para copiar BRLTTY para um disco de raiz. Se um disquete de root é
montada como /mnt e BRLTTY está instalado no sistema principal, em seguida,
digitando
brltty-install/mnt
cria cópias do BRLTTY, juntamente com
todos os seus dados e arquivos da biblioteca, para a raiz de disquete.
Alguns problemas foram sentidos quando
copia o BRLTTY entre sistemas com diferentes versões da biblioteca C
compartilhada. Este vale a pena investigar se você tem dificuldades.
3.8.3 brltest
Este utilitário testa um driver do
display braile, e também fornece uma forma interativa de aprender quais as
teclas do display braille. Ele deve ser executado como root.
brltest
-option ... [driver [name= value ...]]
_driver
O
driver para o display braille. Ela deve
ser uma de duas letras do código de identificação do driver. Se não for
especificado, então o primeiro driver configurado com -- with-braille-driver é
assumida.
_name = value
Definir um parâmetro de driver display
Braille. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver
específico, consulte a documentação do driver.
-ddevice --device = device
O caminho absoluto para o dispositivo
para o qual o display braille está ligado. Se não for especificado, o
dispositivo configurado por --with-braille-device é assumida.
-Ddirectory--data-directory = directory
O caminho absoluto para o diretório onde
os drivers dos arquivos de dados reside. Se não for especificado, então o
diretório configurado através do --with-data-directory é assumida.
-Ldirectory--library-directory =
directory
O caminho absoluto para o diretório onde
residem os drivers. Se não for especificado, então o diretório configurado
através do --libdir é assumida.
-wdirectory --writable-directory=directory:
O caminho absoluto para um diretório que
pode ser gravado. Se não for especificado, então o diretório configurado com
--with-writable-directory é assumida.
-h --help
Mostra um resumo das opções de linha de
comando, e depois sair.
Este utilitário usa o comando do BRLTTY
Command Learn Mode. Quando pressionar a tecla do tempo limite é de 10
segundos. O tempo de espera de mensagens é de 4 segundos.
3.8.4 spktest
Este utilitário testa um driver
sintetizador de voz. Pode precisar de ser executado como root.
spktest
-option ... [driver [name=value ...]]
_driver
O driver para sintetizador de voz. Ela
deve ter uma de duas letras do código de identificação do driver. Se não for
especificado, então o primeiro driver configurado via --with-speech-driver é
assumida.
_name = value
Definir o parâmetro do driver do
sintetizador de voz. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um
driver específico, consulte a documentação do driver.
-tstring --text-string = string
O texto a ser falado. Se não for
especificado, entrada padrão é a leitura.
-Ddirectory --data-directory=directory
O caminho absoluto para o diretório onde
os arquivos de dados do driver reside. Se não for especificado, então o
diretório configurado através do --with-data-directory é assumida.
-Ldirectory --library-directory = directory
O caminho absoluto para o diretório onde
residem os drivers. Se não for especificado, então o diretório configurado
através do --libdir é assumida.
-h--help: mostrar um resumo das opções de
linha de comando, e depois sair.
3.8.5 scrtest
Este utilitário testa o driver da tela.
Ele deve ser executado como root.
scrtest
-option ... [name = value ...]
_name = value
Definir um parâmetro de driver tela. Para
obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver específico, consulte a
documentação do driver.
-lcolumn--lest = column
Especifique o ponto de partida da coluna
(à esquerda)(origem zero) da região. Se esse valor não for fornecido, então um
valor padrão, com base na largura especificada, é selecionado de modo que a
região será centralizada horizontalmente.
-ccount --columns = count
Especifique a largura da região (em
colunas). Se esse valor não for fornecido, então um valor padrão, com base na
coluna inicial especificado, é selecionado de modo que a região será
centralizada horizontalmente.
-trow --top = row
Especifique a linha (de cima) partida (origem
zero) da região. Se esse valor não for fornecido, então um valor padrão, com
base na altura especificada, é selecionado de modo que a região está centrada
verticalmente.
-rcount --rows = count
Especifique a altura da região (em
linhas). Se esse valor não for fornecido, então um valor padrão, com base na
linha especificada de partida, é selecionado de modo que a região está centrada
verticalmente.
-h –help
mostrar um resumo das
opções de linha de comando, e depois sair.
Notas:
· Se nenhuma coluna de
partida, nem uma largura região é especificado, então a região é centrada na
horizontal e começa na coluna 5.
· Se nenhuma linha de
partida, nem a altura da região é especificado, então a região é verticalmente
centrado e começa na linha 5.
A seguir o padrão de saída:
1. Uma linha
detalhando as dimensões da tela.
Screen:
widthxheight
2. Uma linha que
detalha a posição (origem zero) do cursor.
Cursor:
[column, row]
3. Uma linha que
detalha o tamanho da região da tela selecionada, e a posição (origem zero), do
seu canto superior esquerdo.
Region: widthxheight@[column, row]
4. O conteúdo da
região da tela selecionada. Não são impressos os caracteres com espaços em
branco.
3.8.6 ttbtest
Este utilitário testa uma tabela de texto
(ver Tabela de Texto).
ttbtest -option ...
input-table output-table
input-table
O caminho do sistema de arquivo com a
tabela de entrada de texto. Se isso é relativo, então é suportado no diretório
configurado através --with-data-directory.
output-table
O caminho do sistema de arquivos para a
tabela de texto de saída. Se isso é relativo, então ele está apoiado no
diretório de trabalho atual. Se este parâmetro não é fornecido, em seguida,
tabela de saída está escrito.
-iformat --input-format = format
Especifique o formato da tabela de
entrada. Se esta opção não é fornecida, em seguida, o formato da tabela de
entrada é deduzida a partir da extensão do nome da tabela de entrada do
arquivo.
-oformat --output-format = format
Especifique o formato da tabela de saída.
Se esta opção não é fornecida, o formato da tabela de saída, que decorre da
extensão do nome da tabela de saída do arquivo.
-ccharset --charset = charset
Especifique o nome do caractere de 8 bits
para usar quando interpretar as tabelas. Se esta opção não é fornecida, definir
o caractere de host que está sendo usado.
-e --edit
Chamar o editor de tabela de texto. Se a
tabela de saída for especificado, as alterações são escritas para ele. Se não,
então a tabela de entrada é reescrita.
-h --help
Mostrar um resumo das opções de linha de
comando, e depois sair.
Se nenhuma ação especial é requerida, a
tabela de saída é facultativa. Se não for especificada, a tabela de entrada
está marcada. Se for especificado, a tabela de entrada é convertido.
Os formatos de tabela a seguir são
suportados:
ttb
BRLTTY
sbl
SuSE blinux
a2b
Gnopernicus
gnb
Gnome
Braille
3.8.7 ctbtest
Este utilitário testa uma tabela de
contração (ver Tabela de Contração). O texto lido a partir dos arquivos de entrada
(ou Standard input) é reescrita para a saída padrão como contratada braille.
ctbtest
-option ... input-file ...
input-file
A lista de arquivos a serem processados.
Qualquer número de arquivos pode ser especificado. Eles são processados da esquerda
para a direita. O nome de arquivo especial - é interpretada para significar a
entrada padrão. Se nenhum arquivo for especificado, entrada padrão é
processado.
-cfile --contraction-table = file
O caminho do sistema de
arquivos para o quadro de contração. Se isso é relativo, então é suportado no
diretório configurado --with-data-directory. A extensão do .ctb é opcional. Se
esta opção não é fornecida, em seguida, en-us-g2 é assumido.
-tfile |auto –text-table = file|auto
Especificar a tabela de
texto (ver Text Tables). Se um caminho relativo for fornecido, então ele está
apoiado em /etc/brltty (ver --with-data- directory e o --with-execute-root). A
extensão .ttb é opcional. Veja a tabela de texto do arquivo de configuração
para a configuração de tempo de execução padrão. Esta configuração pode ser
alterada com a preferência Text Table.
-wcolumns --output-width =columns
O comprimento máximo de
uma linha de saída. Cada linha de entrada contratada está envolvida dentro de
linhas de saida quantas forem necessárias. Se essa opção não for especificada,
não há limite, e há uma correspondência um-para-um entre as linhas de entrada e
saída.
-h -–help
Mostrar um resumo das
opções de linha de comando, e depois sair.
A tabela de texto é usado:
§
Para definir o
caractere de saída de forma que o braille contratado será exibida corretamente.
A mesma tabela que será usada pelo BRLTTY quando a saída é lido deve ser
especificado.
§
Para definir as
representações braille dos caracteres definidos na tabela de contração como = (ver
secção Tradução de Caracteres).
A tabela brf.ttb texto é fornecido para
uso com este utilitário. Ele define o formato usado nos arquivos .brf. Este
também é o formato preferido usado pela maioria das impressoras em braille e
dentro distribuída eletronicamente documentos
3.8.8 tunetest
Este utilitário testa músicas de alerta,
e também fornece uma maneira fácil de compor novas melodias. Pode precisar de
ser executado como root.
tunetest
-option ... {note duration} ...
note
Um padrão MIDI de número de nota. Deve
ser um número inteiro de
duration
A duração da nota
-ddevice --device = device
O dispositivo no qual a tocar a música.
Beeper
o apito interno (console gerador de tom).
Pcm
a interface digital de áudio na placa de som.
Midi
o Musical Instrument Digital Interface na
placa de som.
Fm
o sintetizador de FM em um cartão de AdLib,
OPL3, Sound Blaster, ou o equivalente de som.
O nome do dispositivo pode ser abreviada. Veja
Dispositivo de Tune para obter detalhes sobre o dispositivo padrão e as
restrições da plataforma.
-vloudness --volume=loudness
Especificar o volume da produção (volume) como
uma porcentagem do máximo. O volume de saída padrão é 50.
-pdevice --pcm-device = device
Especifique o dispositivo a ser usado para o
áudio digital (ver Especificação do Dispositivo PCM). Esta opção não estará
disponível se a opção --disable-pcm-support for especificada.
-mdevice --midi-device = device
Especifique o dispositivo
a ser usado para o Musical Instrument Digital Interface (ver Especificação do
Dispositivo MIDI). Esta opção não estará disponível se a opção
--disable-midi-support build option foi especificado.
-iinstrument --instrument = instrument
O instrumento a ser usado se o dispositivo
selecionado para midi. O instrumento padrão é um acoustic grand piano. As
palavras que compõem o nome do instrumento deve ser separados um do outro por
um único sinal de menos em vez de espaços, e qualquer uma das palavras pode ser
abreviada. Um piano acústico, por exemplo, pode ser especificado como a-gra-pi.
-h –help
Mostrar um resumo das opções de linha de
comando, e depois sair.
4 - Usando o BRLTTY
Antes de iniciar o BRLTTY,
você precisa configurar a sua linha Braille. Na maioria dos casos isso é feito
simplesmente conectando-o a uma porta serial disponível, e depois ligá-lo.
Depois de configurado o display execute BRLTTY simplesmente digitando o comando
brltty no shell prompt (isto deve ser feito como root). Verifique a opção -d de
linha de comando, as diretivas de arquivo de configuração do dispositivo
braille, e a opção de construção --with-braille-device para alternativas
sobre como dizer ao BRLTTY qual dispositivo que o display está conectado.
Verifique a opção -b de linha de comando, as diretivas de arquivo de
configuração do dispositivo braille, e a opção de construção
--with-braille-device para alternativas sobre como dizer ao BRLTTY
que tipo de display braille você tem. Verifique a opção -B de linha de comando,
e o braille-parameters das diretiva de arquivo de configuração sobre como
passar parâmetros para o driver do seu display braille.
Uma mensagem indicando o
nome do programa (BRLTTY) e seu número de versão aparecerá brevemente (ver a
opção -M de linha de comando) no display braille. A display mostrará então uma
pequena área da tela, incluindo o cursor. Por padrão o cursor é representado
com os pontos 7 e 8 sobreposto ao caracter que ele está.
Qualquer atividade de tela
será refletida na tela
Basta digitar no teclado e ler o display, no entanto, não é suficiente. Tente digitar um comando que causará um erro, e pressionar enter. O erro aparece na tela, mas, a menos que tenha um display multi-linha, as chances são de que não é visível no display braille. Tudo que você vê nela é outra janela de comandos. O que é necessário, então, é uma maneira de mover a janela braille em torno da tela. As teclas no display braille em si pode ser usado para enviar comandos para BRLTTY que, além de um monte de outras coisas, também pode fazer exatamente isso.
4.1 – Comandos
Infelizmente, os vários
display braille não oferecem um conjunto de controles. Alguns têm o padrão de
seis pontos chaves, alguns têm oito, e outros não têm nenhum. Alguns têm as
teclas do polegar, mas não há um número padrão deles. Alguns possuem um botão
acima de cada célula braille. Alguns têm interruptores liga/desliga(rocker
switches). Alguns têm uma barra fácil de alcançar, que funciona como um
joystick. Alguns têm as combinações dos anteriores. Porque a natureza e a
disposição de cada display é tão diferente, consulte o documentação para o
display específico, a fim de descobrir exatamente o que suas teclas fazem.
Comandos BRLTTY são
referidos pelo nome neste manual. Se você esquecer qual é a tecla(s) no seu
display braille para usar um comando particular, em seguida, consulte a sua
página de ajuda dos driver’s. A tecla principal você deve imediatamente guardar
na memória, portanto, é único para o comando HELP. Use as teclas de movimento
regular (conforme descrito abaixo) para navegar na página de ajuda, e pressione
a help novamente para sair.
4.1.1 Deslocamento Vertical
Veja também as
PRINDENT/NXINDENT e o PRDIFCHAR/NXDIFCHAR teclas de roteamento de
comandos.
LNUP/LNDN
Ir para cima/baixo em uma
linha. Se o comando pular linha idêntica foi ativado (veja o comando SKPIDLNS),
então esses comandos, ao invés de mover exatamente uma linha, serão associados
os comandos PRDIFLN/NXDIFLN.
WINUP/WINDN
Ir para cima/baixo em uma
janela. Se a janela é apenas uma linha alta move 5 linhas.
PRDIFLN/NXDIFLN
Ir para cima/baixo para a
linha mais próxima com conteúdo diferente. Se o comando pular linha idêntica
foi ativado (veja o comando SKPIDLNS), então esses comandos, ao invés de pular
linhas idênticas, serão associados os comandos LNUP/LNDN.
ATTRUP/ATTRDN
Ir para cima/baixo para a
linha mais próxima com diferentes atributos (caracter em destaque).
TOP/BOT
Vá para a linha superior/inferior.
TOP_LEFT/BOT_LEFT
Vá para o canto top-left/bottom-left.
PRPGRPH/NXPGRPH
Ir para a próxima linha do
parágrafo anterior/seguinte (a primeira linha não-branco para além do próximo
linha em branco). A linha atual é incluída na pesquisa para o espaço
inter-paragráfo.
PRPROMPT/NXPROMPT
Ir para o prompet comando
anterior/seguinte.
PRSEARCH/NXSEARCH
Procura para trás/frente
para a próxima ocorrência da cadeia de caracteres no buffer de corte (ver
Recortar e Colar) que não estiver dentro da janela braille. Os recursos de
pesquisa para a esquerda/direita, começando imediatamente no caracter à
direita/esquerda da janela, e envolvendo a borda da tela. A pesquisa não
diferencia maiúsculas de minúsculas.
4.1.2 Deslocamento Horizontal
Veja também as SETLEFT
teclas de encaminhamento de comando.
CHRLT/CHRRT
Vá para a esquerda/direita
de um caracter.
HWINLT/HWINRT
Vá para a esquerda/direita
da metade de uma janela.
FWINLT/FWINRT
Vá para a esquerda/direita
de uma janela. Estes comandos são particularmente úteis porque quebram
automaticamente quando atingir a borda da tela. Outros recursos, como a sua
capacidade de pular janelas em branco (veja o comando SKPBLNKWINS), reforçar a
sua utilidade.
FWINLTSKIP/FWINRTSKIP
Vá para a esquerda/direita
para a janela mais próxima não-branca.
LNBEG/LNEND
Ir para o início/fim da
linha.
4.1.3 Deslocamento Implícito
Veja também GOTOMARK
teclas de encaminhamento de comando.
HOME
Vai para onde está o
cursor.
BACK
Volte para onde o comando
de movimento mais recente colocado no display braille. Esta é uma maneira fácil
de voltar para onde você estava lendo, após um evento inesperado (como
acompanhamento do cursor) movendo a janela braille em um momento inoportuno.
RETURN
§
Se o movimento
mais recente da janela do braille foi automático, por exemplo, como resultado
do monitoramento de cursor, então volta para onde o comando de movimento mais
recente colocá-lo (veja o comando BACK).
§
Se o cursor não
estiver dentro da janela do braille, em seguida, vai para onde está o cursor
(veja o comando HOME).
4.1.4 Caracteristica
de Ativação
Cada um desses comandos
tem três formas: activate (ativar o recurso), desactivate (desativar o recurso),
e toggle (se estiver desligado então irá ligar, e se estiver ligado irá
desligar). Exceto conforme indicado, cada um desses recursos está inicialmente
off, e, quando on, afeta a operação BRLTTY como um todo. A configuração inicial
de algumas dessas características podem ser alteradas através do menu de
preferências.
FREEZE
Congela a imagem da tela.
BRLTTY faz uma cópia da tela (conteúdo e atributos) a partir do momento em que
a imagem da tela é congelada e em seguida, ignora todas as atualização da tela
até que ela seja descongelada. Esta característica torna mais fácil, por
exemplo, uma amostra da saída de uma aplicação que escreve muito, muito
rapidamente.
DISPMD
Mostrar o destaque (os
atributos) de cada caracter dentro da display braille, em vez dos próprios
caracteres(o conteúdo). Esse recurso é útil, por exemplo, quando você precisa
localizar um item
SIXDOTS
Mostrar caracteres usando
6 pontos, ao invés de 8 pontos,
SLIDEWIN
Se o controle de cursor
(veja o comando CSRTRK) está on, então, sempre que o cursor move-se muito perto
(ou mais) ou outra extremidade da janela do braille, reposicionar
horizontalmente a janela de tal forma que o cursor, mantendo-se nesse lado,
está mais próximo da centro. Se este recurso está off a janela braille está
sempre posicionado de modo que sua extremidade esquerda é um múltiplo de sua
largura da borda esquerda da tela. Esta configuração também pode ser alterada
com a preferência Sliding Window.
SKPIDLNS
Ao invés de mover exatamente
uma linha para cima ou para baixo, salta linhas anteriores, que têm o mesmo
conteúdo da linha atual. Esta característica afeta o comandos LNUP/LNDN, bem
como o recurso de linha de embalagem de FWINRT/FWINLT e o comando
FWINLTSKIP/FWINRTSKIP. Esta configuração também pode ser alterada com a
preferência Skip Identical Lines.
SKPBLNKWINS
Pular janelas em branco
durante a leitura para frente ou para trás. Este recurso afeta os comandos
FWINLT/FWINRT. Esta configuração também pode ser alterada com a preferência
Skip Blank Windows.
CSRVIS
Mostrar o cursor pela
superposição de um ponto padrão (veja o comando CSRSIZE) em cima do caracter
onde ela está. Este recurso está inicialmente on. Esta configuração também pode
ser alterada com a preferência do Mostrar Cursor.
CSRHIDE
Ocultar o cursor (veja o
comando CSRVIS), a fim de ler exatamente o caracter abaixo dela. Este recurso
só afeta o terminal atual vi
CSRTRK
Vestígio(seguir) do
cursor. Se o cursor se move para um local que não seja dentro da janela do braille,
então automaticamente move a janela de braille para a nova localização do
cursor. Você geralmente quer este recurso ativado, uma vez que minimiza os
efeitos de rolagem da tela, e uma vez que, durante a entrada, a região onde
você está atualmente escrevendo sempre é visível. Se este recurso faz com que a
janela de braille salte em um momento inoportuno, use o comando BACK para
voltar para onde você estava lendo. Talvez seja necessário desativar esse
recurso ao usar um aplicativo que atualiza continuamente a tela, mantendo um
layout de dados fixo. Este recurso está inicialmente ligado. Este recurso só
afeta o terminal virtual atual.
CSRSIZE
Representa o curso com os
oito ponto(um bloco sólido), e não apenas com os pontos 7 e 8 (um sublinhado).
Esta configuração também pode ser mudada com a preferência do Curso Style.
CSRBLINK
Pisca(liga e desliga de
acordo com um intervalo pré-definido) o símbolo que representa o cursor(veja o
comando CSRVIS). Esta configuração também pode ser mudada com a preferência do
Blinking Cursor.
ATTRVIS
Sublinhado(com
combinações dos pontos 7 e 8) o caracter destacado.
Sem
sublinhado
Branco
sobre preto(normal),cinza sobre preto, branco sobre azul, preto sobre cinza.
Pontos
7 ou 8
Preto
sobre branco (vídeo reverso).
Pino
8
Todo
o resto.
Esta
configuração também pode ser mudada com a preferência do Mostrar Atributos.
ATTRBLINK
Pisca(muda de ligado e
desligado de acordo com o intervalo predefinido) o atributo sublinhado(veja o
comando ATTRVIS). Este recurso esta inicialmente ligado. Esta configuração
também pode ser mudada com a preferência do Blinking Attributes.
CAPBLINK
Pisca(liga e desliga de
acordo com um intervalo pré-definido) a letra maiúscula. Esta configuração
também pode ser mudada com a preferência do Blinking Capitals.
TUNES
Tocar uma melodia curta
pré-definidas (ver Alert Tunes) sempre que ocorra um evento significativo. Este
recurso esta inicialmente ligado. Esta configuração também pode ser alterada
com a preferência Alerta de Tunes.
AutoRepeat
Automaticamente repete um
comando em um intervalo regular após um atraso inicial enquanto a sua chave
(combinação) continua pressionada. Apenas alguns drivers suportam esta
funcionalidade, a principal limitação é que muitos display braille não
sinalizam teclas apertadas e teclas liberadas como eventos separados
distintamente. Este recurso esta inicialmente ligado. Esta configuração também
pode ser alterada com a preferência de Autorepetição.
AUTOSPEAK
Automaticamente falar:
§
A nova linha
quando a janela braille é movida verticalmente.
§
caracteres que
são inseridos ou excluídos.
§
O caracter ao
qual o cursor é movido.
Este recurso esta
inicialmente desligado. Esta configuração também pode ser alterada com a
preferência de Auto-Fala.
4.1.5 Modo de Seleção
HELP
Alterne para a página de
ajuda do display braille. Isto é onde você pode encontrar um resumo on-line das
coisas que as teclas do seu display braille fazem, e como interpretar o status
das células. Use os comandos regular de movimento vertical e horizontal para
navegar pela página de ajuda. Chame o comando de ajuda novamente para voltar
para a tela.
INFO
Alterne para a exibição de
status (ver seção The Status Display para mais detalhes). Ele apresenta um
resumo com a posição do cursor, a posição da janela braille, e os estados de
uma série de características do BRLTTY. Chame este comando novamente para
voltar para a tela.
LEARN
Alternar para o modo de
comando aprender (ver seção Command Learn Mode para mais detalhes). Isto é como
você pode aprender de forma interativa o que as teclas do seu display braille
fazem. Chamar este comando novamente para voltar para a tela. Este comando não
estará disponível se a opção --disable-learn-mode foi especificada na opção de
construção.
4.1.6 Preferencias de Manutenção
PREFMENU
Escolha do menu de preferências (Ver Menu Preferências). Chama esse comando de novo para retornar as operações normais.
PREFSAVE
Salva as configurações de preferências atuais (Ver Preferências).
PREFLOAD
Armazena as configurações de preferências mais recentes (Ver Preferencias).
4.1.7 Menu de Navegação
MENU_FIRST_ITEM/MENU_LAST_ITEM
Ir para o primeiro/último
item no menu.
MENU_PREV_ITEM/MENU_NEXT_ITEM
Ir para o
anterior/seguinte item no menu.
MENU_PREV_SETTING/MENU_NEXT_SETTING
Retroceder/Expandir o
atual item do menu.
4.1.8 Controles de Fala
SAY_LINE
Fala a linha atual. A
preferência do Say-Line Mode determina se fala pendente é descartada em
primeiro lugar.
SAY_ABOVE
Fale a parte superior da tela (termina com a linha atual).
SAY_BELOW
Fale a parte inferior da
tela (começando com a linha atual).
MUTE
Pare de falar
imediatamente.
SPKHOME
Vá para onde o cursor
fala.
SAY_SLOWER/SAY_FASTER
Aumentar/diminuir a
velocidade de leitura (ver também a preferência de Speech Rate). Este comando
só está disponível se um driver que suporta ele está sendo usado.
SAY_SOFTER/SAY_LOUDER
Aumentar/diminuir o volume
da voz (ver também a preferência de Speech Volume). Este comando só está
disponível se um driver que suporta ele está sendo usado.
4.1.9 Comutação do Terminal Virtual
Veja também SWITCHVT
encaminhamento de teclas de comando.
SWITCHVT_PREV/SWITCHVT_NEXT
Mude para o
anterior/próximo terminal virtual.
4.1.10 Outros Comandos
CSRJMP_VERT
Encaminha (trazer) o cursor para qualquer
lugar na linha de cima da janela do braille (ver Roteamento de Cursor). O
cursor é movido por uma simulação vertical das teclas de seta pressionadas.
Este comando nem sempre funciona, porque alguns aplicativos ou move o cursor um
pouco imprevisível ou use as teclas de seta para outros fins que não o
movimento do cursor. É um pouco mais seguro do que outros comandos de
roteamento do cursor, porém, porque não faz nenhuma tentativa de simular as
setas da esquerda e direita.
PASTE
Insira os caracteres no buffer de corte
na posição atual do cursor (ver Copiar e Colar).
RESTARTBRL
Pare e reinicie o controlador de
visualização
RESTARTSPEECH
Pare
4.1.11 Comandos de Carácter
ROUTE
Encaminha (trazer) o cursor para o
caractere associado a tecla de roteamento (ver Roteamento de Cursor). O cursor
é movido por uma simulação das teclas de seta pressionadas. Este comando nem
sempre funciona, porque alguns aplicativos ou move o cursor um pouco
imprevisível ou use as teclas de seta para outros fins que não o movimento do
cursor.
CUTBEGIN
Apoia-se no início do
bloco de corte para o caracter associado com a tecla de roteamento (ver Copiar
e Colar). Este comando limpa o buffer de corte.
CUTAPPEND
Apoia-se no início do
bloco de corte para o caráter associado com a tecla de roteamento (ver Copiar e
Colar). Este comando não limpar o buffer de corte.
CUTRECT
Apoia-se no fim do bloco de corte para o caráter associado com a tecla de roteamento, e anexar a região retangular para o buffer de corte (ver Copiar e Colar).
CUTLINE
Apoia-se no fim do bloco
de corte para o caráter associado com a tecla de roteamento, e anexar a região
linear para o buffer de corte (ver Copiar e Colar).
COPYCHARS
Copie o bloco de caráter
apoiado-se por duas tecla de roteamento para o buffer de corte (ver Copiar e
Colar).
APNDCHARS
Acrescente o bloco de
caráter apoiand-se por duas teclas de roteamento para o buffer de corte (ver
Copiar e Colar).
PRINDENT/NXINDENT
Ir para cima/baixo para a
próxima linha que não está mais avançado do que a coluna associada à tecla de
roteamento.
DESCCHAR
Momentaneamente (veja a
opção -M de linha de comando) exibi uma mensagem descrevendo o caráter
associado com a tecla de roteamento. Ela revela os valores decimais e
hexadecimais do caracter, as cores de primeiro plano e fundo, e, quando
presentes, atributos especiais (bright e brink). A mensagem é assim:
char 65 (0x41): white on black bright blink
SETLEFT
Reposiciona horizontalmente a janela braille de modo que sua borda esquerda é a coluna associada à tecla de roteamento. Esta característica torna muito fácil colocar a janela exatamente onde ela é necessária, e, por conseguinte, para mostra o que tem as teclas de roteamento, quase elimina a necessidade de muito movimento fundamenta dajanela (como os comandos CHRLT/CHRRT e HWINLT/HWINRT).
PRDIFCHAR/NXDIFCHAR
Ir para cima/baixo para a
próxima da linha que tem um caráter diferente na coluna associada à tecla de
roteamento.
4.1.12 Comandos de Suporte
SWITCHVT
Muda para o terminal virtual
cujo número (contagem a partir de 1) corresponde ao da tecla de roteamento.
Veja também os comandos de troca de terminal virtual
SWITCHVT_PREV/SWITCHVT_NEXT.
SETMARK
Marcar (lembre-se), a
posição atual da janela braille num registo associado com a telca de
roteamento. Veja o comando GOTOMARK. Este recurso só afeta o terminal virtual
atual.
GOTOMARK
Move a janela braille para
a posição anteriormente marcada (veja o comando SETMARK) com a mesma tecla de
roteamento. Este recurso só afeta o terminal virtual atual.
4.2 - Arquivos de
configuração
Padrões do sistema para
diversas configurações podem ser estabelecidas dentro de um arquivo de
configuração. O nome padrão para este arquivo é /brltty.conf /etc, embora possa
ser substituído com a opção de linha de comando -f. Ele não precisa existir. Um
modelo para ele pode ser encontrado dentro do subdiretório DOCS.
As linhas em branco são ignoradas. Um comentário começa com um sinal numérico (#), e continua até o fim da linha. As seguintes diretivas são reconhecidas:
api-parameters
name=value,...
Especifica os parâmetros
para a Application Programming Interrface. Se o mesmo parâmetro for
especificado mais de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Para
obter uma descrição dos parâmetros aceitos pela interface, consulte o manual de
referência BrlAPI. Veja as opções de construção --with-api-parameters para os
padrões estabelecidos durante o processo de construção. Esta diretiva pode ser
substituído com a opção de linha de comando -A.
attributes-table file
Especifica a tabela de
atributos (ver Attributes Tables para obter detalhes). Se um caminho relativo
for fornecido, então ele está ancorado em /etc /brltty (ver as opções de
compilação --with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes). A
extensão .atb é opcional. O padrão é usar a tabela built-in (veja a opção de
construção --with-attributes-table). Esta diretiva pode ser substituída com a
opção de linha de comando -a.
braille-device device,...
Especifica o dispositivo
para o qual o display braille está ligado (consulte a seção Braille Device
Specification). Veja a opção construção --with-braille-device para o padrão
estabelecido durante o processo de construção. Esta diretiva pode ser
substituída com a opção de linha de comando-d.
braille-driver driver,...|auto
Especifica o driver do display braille (ver seção Driver Specification). O padrão é a realização de auto-detecção. Esta
diretiva pode ser substituída com a opção de linha de comando -b.
braille-parameters [driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drivers do display braille. Se o mesmo parâmetro for especificado mais
de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de parâmetro é
qualificado por um driver (consulte a seção Driver Identification Codes), então
essa configuração só se aplica ao driver, se não é, então se aplica a todos os
drivers. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver
específico, consulte a documentação desse drive. Veja a de opção construção
--with-braille-parameters para os padrões estabelecidos durante o processo de
construção. Esta diretiva pode ser substituída com a opção de linha de comando
-B.
contraction-table file
Especifica a tabela de
contração (ver seção Contraction Tables para mais detalhes). Se um caminho
relativo for fornecido, então ele está ancorado em /etc/brltty (ver as opções
de construção --with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes).
A extensão .ctb. é opcional. A tabela de contração é usado quando o recurso de
6-pontos braille é ativado (veja o comando SIXDOTS e a preferência Text Style).
O padrão é mostrar descontracionada 6-pontos braille. Esta diretiva pode ser
substituída com a opção de linha de comando -c. Não está disponível se a opção
de construção --disable-contracted-braille foi especificada.
key-table file|auto
Especifica a tabela de
tecla (ver Key Tables para detalhes). Se um caminho relativo for fornecido,
então ele está ancorado em /etc/brltty (ver as opções de compilação
--with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes). A extensão
.ktb é opcional. O padrão é não usar uma tabela de teclas. Esta diretiva pode
ser substituída com a opção de linha de comando -k.
keyboard-properties name=value,...
Especifica as propriedades
dos teclado(s) a serem monitorados. Se a mesma propriedade for especificada
mais de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Consulte a seção
Keyboard Properties para obter uma lista das propriedades que podem ser
especificadas. O padrão é monitorar todos os teclados. Esta diretiva pode ser
substituída com a opção de linha de comando -K.
midi-device device
Especifica o dispositivo a
ser usado para o Musical Instrument Digital Interface (ver seção MIDI Device
Specification). Esta diretiva pode ser substituída com a opção de linha de
comando -m. Não está disponível se a opção de construção --disable-midi-support
foi especificada.
pcm-device device
Especifica o dispositivo a
ser usado para o áudio digital (ver seção PCM Device Specification). Esta
diretiva pode ser substituída com a opção linha de comando -p. Não está
disponível se a opção de construção --disable-pcm-support foi especificada.
preferences-file file
Especifica a localização do arquivo que sera usada para
salvar e carregar as preferencias de usuario. Se um caminho relativo é
fornecido, será anexado em /var/lib/brltty. O padrão é usado
release-device boolean
Querendo ou não, para
liberar o dispositivo ao qual o display braille está ligado quando a tela ou
janela atual não pode ser lido.
On(on)
Libera
o dispositivo.
Off(off)
Não
liberar o dispositivo.
A configuração padrão é
ligado
screen-driver driver
Especifica o driver da
tela (ver seção Drivers de Tela Suportados). Veja a opção de construção
--with-screen-driver para o padrão estabelecido durante o processo de
compilação. Esta diretiva pode ser substituída com a opção de linha de comando
-x.
screen-parameters [driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drivers de tela. Se o mesmo parâmetro for especificado mais de uma vez,
a sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de parâmetro é qualificado
por um driver (consulte a seção Drivers de Tela Suportados), em seguida, a
definição só se aplica ao drive, se não é, então, se aplica a todos os drivers.
Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver específico,
consulte a documentação do drive. Veja a opção de construção
--with-screen-parameters para os padrões estabelecidos durante o processo de
construção. Esta diretiva pode ser substituída com a opção de linha de comando
-X.
speech-driver driver,...|auto
Especifica o driver do sintetizador de voz (ver seção Especificação de Driver). O padrão é a realização de auto-detecção. Esta diretiva pode ser substituída com a opção de linha de comando -s. Não está disponível se a opção de construção --disable-speech-support foi especificada.
speech-fifo file
Especifica a FIFO (um
arquivo especial que funciona como um tubo) que é usado por outras aplicações
que desejam ter acesso ao driver de fala BRLTTY. Esta diretiva pode ser
substituída com a opção de linha de comando -F. Não está disponível se a opção
de construção --disable-speech-support foi especificada.
speech-parameters [driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drives de sintetizador de voz. Se o mesmo parâmetro é especificado mais
de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de parâmetro é
qualificado por um driver (consulte a seção Código de Identificação de Driver),
então essa configuração só se aplica ao drive, senão se aplica a todos os
drivers. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver
específico, consulte a documentação do drive. Veja a opção de construção
--with-speech-parameters para os padrões estabelecidos durante o processo de
construção. Esta diretiva pode ser substituída com o opção de linha de comando
-S.
text-table file|auto
Especifica a tabela de
texto(veja a seção Tabelas de Texto para detalhes). Se um caminho relativo for
fornecido, então ele está ancorado em /etc/brltty (veja as opções de compilação
–with-data-directory e –with-execute-root para mais detalhes). A extensão .ttb
é opcional. O padrão é executar auto-seleção do locale-based, com alternativa
para a tabela build-in (veja a opção compilação --with-text-table). Esta
diretiva pode ser subtituída com a opção de linha de comando –t.
speech-input name
Especifica o nome do arquivo do objeto do sistema (FIFO, pipe name, socket name, etc) que pode ser usado com outras aplicações para conversão text-to-speech via driver de fala BRLTTY. Este diretório pode ser reescrito com o comando -i.
Não está disponivel se a opção na compilação não for especificada --disable-speech-support.
4.3 - Opções de
Linha de Comando
Muitas configurações podem
ser explicitamente especificadas ao chamar BRLTTY. Os comandos brltty aceitam
as seguintes opções:
-afile --attributes-table=file
Especifica a tabela de atributos (veja seção Tabelas de Atributos). Se um caminho relativo for fornecido, então ele está ancorado em /etc/brltty (veja as opções de compilação –with-data-directory e –with-execute-root para mais detalhes). A extensão .atb não é necessária.Veja as configurações do arquivo attributes-table para a configuração padrão de run-time. Esta configuração pode ser alterada com a preferência Tabela de Atributos.
-bdriver,...|auto --braille-driver=driver,...|auto
Especifica o drive do
display braille (veja seção Especificação de Driver). Veja as configurações do
arquivo braille-drive para a configuração padrão de run-time.
-cfile --contraction-table=file
Especifica a tabela de
contração (veja seção Tabela de Contração). Se um caminho relativo for
fornecido, então ele está ancorado em /etc/brltty (veja as opções de compilação
--with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes). A extensão
.ctb é opcional. A tabela de contração é usado quando o recurso de 6-pontos braille
é ativado (veja o comando SIXDOTS e a preferência Estilo de Texto). Veja as
configurações do arquivo tabela de contração para a configuração padrão de
run-time. Esta configuração pode ser alterada com a preferência Tabela de
Contração. Esta opção não está disponível se a opção de construção
--disable-contracted-braille foi especificada.
-ddevice,... --braille-device=device,...
Especifica o dispositivo
para o qual o display braille está ligado (ver seção Especificação Dispositivo
Braille). Veja as configurações do arquivo braille-device para a configuração
padrão de run-time.
-e --standard-error
Escreve mensagens de
disgnóstico de erro padrão. O padrão é gravá-los via syslog
-ffile --configuration-file=file
Especifica o local do arquivo de configuração que será utilizado para a criação das configurações padrões de run-time.
-h -–help
Mostra um resumo das
opções de linha de comando aceitas pelo BRLTTY, e depois sai.
-kfile --key-table=file
Especifica a tabela de
teclas (veja seção Key Tables pra detalhes). Se um caminho relativo for
fornecido, então ele está ancorado em /etc/brltty (veja as opções de compilação
--with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes). A extensão
.ktb é opcional. Esta configuração pode ser alterada com a preferência Tabela
de Telas.
-llevel --log-level=level
Especifique o limite de
gravidade para geração de mensagens de diagnóstico. Os seguintes níveis são
reconhecidos.
0
emergência
1
alerta
2
crítico
3
erro
4
aviso
5
advertência
6
informações
7
debug
Ou o número ou o nome pode
ser fornecido, bem como o nome pode ser abreviado. Se não for especificado,
então o nível informação é assumido (veja a opção -q para mais detalhes).
-mdevice --midi-device=device
Especifica o dispositivo a
ser usado para o Music Instrument Digital Interface (ver seção Especificação de
Dispositivos MIDI). Veja as configurações do arquivo midi-device para a
configuração padrão de run-time. Esta opção não está disponível se a opção de
construção --disable-midi-support foi especificada.
-n --no-daemon
Especifica que BRLTTY irá
ficar em primeiro plano. Se não for especificado, então BRLTTY torna-se um
processo em background (daemon) após se inicialização, mas antes de iniciar
qualquer um dos drivers selecionados.
-pdevice --pcm-device=device
Especifica o dispositivo a
ser usado para o áudio digital (ver seção Especificação do Dispositivo PCM).
Veja as configurações do arquivo pcm-device para a configuração padrão de
run-time. Esta opção não estará disponível se a opção a opção de compilação --disable-pcm-support
foi especificado.
-q –quiet
Log menos informação. Esta
opção altera o nível de log (veja a opção -l) para notice se qualquer das opção
-v ou -V seja especificado, e para warnig caso contrário.
-r --release-device
Libera o dispositivo para
o qual o display braille está ligado quando a tela ou janela atual não pode ser
lido. Veja as configurações do arquivo release-device para a configuração
padrão de run-time.
-sdriver,...|auto --speech-driver=driver,...|auto
Especifica o driver do sintetizador
de voz (ver seção Especificação de Driver). Veja as configurações do arquivo
speech-driver para a configuração padrão de run-time. Esta opção não estará
disponível se a opção de construção --disable-speech-support foi especificado.
-tfile --text-table=file
Especifica a tabela de
texto (ver seção Tabela de Texto). Se um caminho relativo for fornecido, então
ele está ancorado em /etc/brltty (ver as opções de construção
--with-data-directory e --with-execute-root para mais detalhes). A extensão
.ttb é opcional. Veja as configurações do arquivo text-table para a
configuração padrão de run-time. Esta configuração pode ser alterada com a
preferência Tabela Texto.
-v –verify
Mostrar a versão atual do
BRLTTY, do lado do servidor de sua interface de programação de aplicativo, do
braille selecionado e drivers de fala, e depois sai. Se a opção-q não for
especificado, então também exibir os valores das opções depois de todas as
fontes serem consideradas. Se mais de um driver braille (veja a opção de linha
de comando -b) e/ou mais de um dispositivo braile (veja a opção linha de
comando -d) tenha sido especificado, então a autodetecção do display Braille é
realizado. Se mais de um driver de fala(veja a opção de linha de comando -s)
tenha sido especificado, então a autodetecção do sintetizador de voz é
realizada.
-xdriver --screen-driver=driver
Especifica o driver da
tela (ver seção Drivers Suportados de Tela). Veja as configurações do arquivo
screen-driver para a configuração padrão de run-time.
-Aname=value,... --api-parameters=name=value,...
Especifica os parâmetros para a Application Programming Interface. Se o mesmo parâmetro é especificado mais de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos pela interface, consulte o manual de referência BrlAPI. Veja as configurações do arquivo api-parameters para a configuração padrão de run-time.
-B[driver:]name=value,... --braille-parameters=[driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drivers do display braille. Se o mesmo parâmetro é especificado mais de
uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de parâmetro é
qualificado por um driver (consulte a seção Códigos de Identificação de
Drivers), então essa configuração só se aplica ao drive, se não é, então se
aplica a todos os drivers. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por
um driver específico, consulte a documentação do driver. Veja as configurações
do arquivo braille-parameters para a configuração padrão de run-time.
-E --environment-variables
Reconhece as variáveis de
ambiente para determinar as configurações padrão para as opções de linha de
comando não especificada (ver seção Opções de Linha de Comando). Se esta opção
for especificada, e se a variável de ambiente associados a uma opção não
especificada é definida, então o valor da variável de ambiente é utilizado. Os
nomes dessas variáveis de ambiente são baseados em nomes grandes das opções que
correspondem a:
§
Todas as letras
são em maiúsculas.
§
Os underscores
(_) são utilizados em vez de sinais de menos (-).
§
O prefixo BRLTTY_
é adicionado.
Esta opção é
particularmente útil no sistema operacional Linux, pois permite configuração
padrão a ser passado para BRLTTY através de parâmetros de inicialização. As
seguintes variáveis de ambiente são suportadas:
BRLTTY_API_PARAMETERS
Parâmetros para a
Application Programming Interface (veja a opção de linha de comando -A).
BRLTTY_ATTRIBUTES_TABLE
A tabela de atributos (veja a opção de linha de comando -a).
BRLTTY_BRAILLE_DEVICE
O dispositivo do display
braille (veja a opção de linha de comando -d).
BRLTTY_BRAILLE_DRIVER
O driver do display
braille (veja a opção de linha de comando -b).
BRLTTY_BRAILLE_PARAMETERS
Parâmetros para o driver
do display braille (veja a opção de linha de comando -B).
BRLTTY_CONFIGURATION_FILE
O arquivo de configuração
(veja a opção de linha de comando -f).
BRLTTY_CONTRACTION_TABLE
A tabela de contração
(veja a opção de linha de comando -c).
BRLTTY_KEY_TABLE
A tabela de teclas (veja a
opção de linha de comando -k).
BRLTTY_KEYBOARD_PROPERTIES
As propriedades do teclado
(veja a opção de linha de comando -K).
BRLTTY_MIDI_DEVICE
O dispositivo Musical
Instrument Digital Interface (veja a opção de linha de comando -m).
BRLTTY_PCM_DEVICE
O dispositivo de audio
digital (veja a opção de linha de comando -p).
BRLTTY_RELEASE_DEVICE
Querendo ou não libera o
dispositivo para o qual o display braille está ligado quando a tela ou janela
atual não pode ser lido (veja a opção de linha de comando -r).
BRLTTY_SCREEN_PARAMETERS
Parâmentros para o driver
da tela (veja a opção de linha de comando -X).
BRLTTY_SPEECH_DRIVER
O driver do sintetizador
de voz (veja a opção de linha de comando -s).
BRLTTY_SPEECH_FIFO
A passagem FIFO da voz (
veja a opção de linha de comando -F).
BRLTTY_SPEECH_PARAMETERS
Parâmetros para o driver
do sintetizado de voz ( veja a opção de linha de comando -S).
BRLTTY_TEXT_TABLE
A tabela de texto ( veja a
opção de linha de comando -t).
-Ffile --speech-fifo=file
Especifica a FIFO (um
arquivo especial que funciona como um tubo) que é usado por outras aplicações
que desejam ter acesso ao driver BRLTTY da fala. Se não é especificado, FIFO
não é criado. Veja as configurações do arquivo speech-fifo para a configuração
padrão de run-time. Esta opção não estará disponível se a opção de construção
--disable-speech-support foi especificada.
-i --install-service
Instala o BRLTTY como o
serviço BrlAPI. Isso significa que:
·
BRLTTY será iniciado automaticamente quando o sistema é inicializado.
·
Aplicações podem saber que um servidor BrlAPI está sendo executado.
Esta opção só é suportado
na plataforma Windows.
-Kname=value,... --keyboard-properties=name=value,...
Especifica as propriedades
do teclado(s) a ser monitorado. Se a mesma propriedade for especificada mais de
uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Consulte a seção Keyboard
Prperties para obter uma lista das propriedades que podem ser especificadas.
Veja as configurações do arquivo keyboard-properties para a configuração padrão
de run-time.
-Mcsecs --message-delay=csecs
Especifica a quantidade de
tempo (em centésimos de segundo) que o BRLTTY mantém seu próprio gerador de
mensagens internamente no display braille. Se não for especificado, então 400
(4 segundos) é assumida.
-N --no-api
Desativa a interface de
programação de aplicativo.
-Pfile --pid-file=file
Especifica o arquivo onde
o BRLTTY escreve o seu identificador de processo (PID). Se não especificado,
BRLTTY não escreve o seu processo de identificação em qualquer lugar.
-R --remove-service
Remove o serviço BrlAPI.
Isso significa que:
· BRLTTY não será iniciado
automaticamente quando o sistema é inicializado.
· Aplicações podem saber
que nenhum servidor BrlAPI está sendo executado.
Esta opção só é suportado
na plataforma Windows.
-S[driver:]name=value,... --speech-parameters=[driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drivers do sintetizador de voz. Se o mesmo parâmetro é especificado
mais de uma vez, a sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de
parâmetro é qualificado por um driver (consulte a seção Código de Identificação
de Drivers), então essa configuração só se aplica ao driver, se não se aplica a
todos os drivers. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver
específico, consulte a documentação do driver. Veja as configurações do arquivo
speech-parameters para a configuração padrão de run-time.
-Ucsecs
--update-interval=csecs
Especifica o intervalo (em
centésimos de segundo) em que a janela do braille é atualizada com o novo
conteúdo da tela. Se não for especificado, então, 4 (40 milisegundos) é
assumido.
-V --version
Mostra a versão atual do
BRLTTY, do lado do servidor de sua interface de programação de aplicativo, e
dos drivers que foram ligados ao seu binário, e depois sai. Se a opção-q não
for especificado, então também exibir informações de direitos autorais.
-X[driver:]name=value,... --screen-parameters=[driver:]name=value,...
Especifica os parâmetros
para os drivers da tela. Se o mesmo parâmetro é especificado mais de uma vez, a
sua atribuição mais a direita é usada. Se um nome de parâmetro é qualificado
por um driver (consulte a seção Drivers Suportados de Tela), então essa
configuração só se aplica a esse driver, se não é, então se aplica a todos os
drivers. Para obter uma descrição dos parâmetros aceitos por um driver
específico, consulte a documentação do driver. Veja as configurações do arquivo
screen-parameters para a configuração padrão de run-time.
5. Descrições das
Características
5.1 Cursor de
roteamento
Ao mover a janela de Braille em torno da
tela, para análise do texto, por exemplo, em um editor, muitas vezes você
precisa levar o cursor até um carácter especifico dentro da janela do braille.
Você provavelmente vai achar que isso uma tarefa bastante difícil para um número
de razões. Uma delas é que você pode não saber onde está o cursor, e que você
pode perder seu lugar ao tentar encontrá-lo. Outra é que o cursor pode mover
imprevisivelmente quando as setas forem pressionadas (alguns editores, por
exemplo, não permitem que o cursor seja mais direito ao fim da linha). Cursor
roteamento fornece apenas essa capacidade de saber onde está o cursor, através
da simulação das prensas mesma seta-chave que você tem que digitar manualmente,
e pelo acompanhamento do progresso do cursor que se move.
Alguns displays braille
têm um botão, conhecido como uma tecla de cursor, acima de cada célula. Essas
chaves usam o comando ROUTE para encaminhar o cursor para o local desejado.
Cursor de roteamento é muito conveniente
e eficaz, porém não totalmente confiável. Uma razão para isso é que a sua
implementação atual assume VT100 cursor seqüências de escape chave. Outra é que
algumas aplicações fazem coisas fora do padrão em resposta ao detectar que uma
tecla do cursor foi pressionado. Um pequeno problema encontrado dentro de
alguns editores (como vi), como já mencionado acima, é que eles jogam em algum
movimento imprevisível horizontal quando o movimento vertical é solicitado
porque eles não permitem que o cursor fiquem à direita do final de uma linha .
Um dos principais problemas encontrados dentro de alguns navegadores web (como
o lynx) é que as teclas de seta para baixo/cima são usadas para mover entre os
links (que podem saltar linhas e / ou mover o cursor horizontalmente, mas que
raramente move o cursor uma linha na direção desejada), e que a esquerda e
teclas de seta para a direita são usados para selecionar as ligações (que não
tem absolutamente nada a ver com qualquer forma de movimento do cursor que
seja, e que até muda totalmente o conteúdo da tela).
Cursor de roteamento não funciona muito
bem em um sistema muito carregado, e definitivamente não funciona muito bem ao
trabalhar em um sistema remoto através de um link lento. Isto é assim porque de
todas as verificações que devem ser feitos ao longo do caminho, a fim de lidar
com o movimento do cursor imprevisível, a fim de assegurar que qualquer erro
tem pelo menos uma chance de lutar para ser desfeito. Mesmo BRLTTY tenta ser
bastante inteligente, ainda deve essencialmente esperar para ver o que acontece
após cada pressionamento da seta-chave.
Uma vez que uma solicitação de cursor de
roteamento foi feita, BRLTTY continua tentando encaminhar o cursor para o local
pretendido, até um tempo limite de expiração antes que o cursor alcança essa localização,
o cursor parece estar se movendo na direção errada, ou se mudar para um
terminal virtual diferente. Uma tentativa é feita para usar o movimento
vertical para trazer o cursor para a linha direita, e, se essa for bem
sucedida, essa tentativa é feita, então usa o movimento horizontal para trazer
o cursor para a coluna da direita. Se outra solicitação é feita enquanto ainda
se está em andamento, em seguida, a primeira é anulada e o segundo é iniciada.
Um cursor mais seguro, porém menos
potente de roteamento, CSRJMP_VERT, usa apenas o movimento vertical para trazer
o cursor para qualquer lugar no top da linha da janela braille. É especialmente
útil em um conjunto com as aplicações (como lynx) onde o movimento do cursor
horizontal nunca deve ser tentado.
5.2 Copiar e
Colar
Este recurso permite que você pegue algum
texto que já está na tela e digitá-la na posição atual do cursor. Usando ele
economiza tempo e evita erros quando uma peça longa e/ou complicadas do texto
precisa ser copiado, e mesmo quando a mesma peça curta e simples do texto
precisa ser copiado muitas vezes. É particularmente útil para coisas como nomes
de arquivo longos, linhas de comandos complicados, os endereços de e-mail e
URL. Cortar e colar texto envolve três passos simples:
1. Marque o canto superior
esquerdo da área retangular ou no início da área linear na tela, que deve ser
agarrado (corte). Se o display tem chaves de roteamento, em seguida, move a
janela braille, para que o primeiro carácter a ser cortado aparecer em qualquer
lugar dentro dela e, em seguida:
· Invocar o comando CUTBEGIN para iniciar um
novo buffer de corte.
· Invocar o comando CUTAPPEND para anexar ao
buffer de corte existentes, pressionando as chave associadas a ele e depois
pressionar a tecla de roteamento associado com o personagem.
2. Marque o canto inferior
direito da área retangular ou o fim da área linear na tela, que deve ser
agarrado (corte). Se o display tem chaves de roteamento, move a janela de
braille para que o último caracter a ser cortado aparece em qualquer lugar
dentro dela e, em seguida:
· Invocar o comando CUTRECT para cortar uma
área retangular.
· Invocar o
comando CUTLINE para cortar uma área linear pressionando as chave associadas a
ele e depois pressionar a tecla de roteamento associado com o carácter.
Marcando o fim da área de corte acrescenta o conteúdo da tela selecionada com o
buffer de corte. O excesso de espaço em branco é removido no final de cada
linha no buffer de corte de modo que os espaços indesejados no final não vão
ser colado para trás do carácter de controle que serão substituídos por espaços
em branco.
3. Inserir (colar) o texto onde ele é
necessário. Coloque o cursor sobre o carácter onde o texto deve ser colado, e
invocar o comando PASTE. Você pode colar o mesmo texto varias vezes sem
recortar. Esta descrição assume que você já está em algum tipo de modo de
entrada. Se você colar quando você estiver em algum outro tipo de modalidade
(como comando vi), então é melhor você estar ciente de que os caracteres no buffer
de corte vão fazer.
O buffer de corte também é usado pelos
comandos PRSEARCH/NXSEARCH.
5.3 Suporte do
Ponteiro (Mouse) via GPM
Se BRLTTY é configurado com a opção de
compilação --enable-gpm no sistema onde a aplicação gpm foi instalada, em
seguida, ele vai interagir com o cursor (mouse).
Mover o ponteiro e arrastar a janela
braille (veja Window Follows Pointer). Sempre que o ponteiro é movido para além
da borda da janela do braille, a janela do braille é arrastada (um carácter por
vez). Isto dá ao usuário braille outra forma bidimensional para inspecionar o
conteúdo da tela ou mover-se rapidamente a janela braille para o local
desejado. Ele também dá uma visão de observador de maneira fácil para mover a
janela de braille para algo que ele gostaria que o usuário Braille possa ler.
O gpm usa vídeo reverso para mostrar onde
o cursor está. Sublinhando os caracteres em destaque (veja o comando ATTRVIS)
deve ser ativado, portanto, quando o usuário braille pretende usar o ponteiro.
Esse recurso também permite o acesso do
usuário em Braille para gpm é cortado e colado. Embora você deve ler a
documentação própria gpm, aqui estão algumas notas sobre a forma como ele
funciona.
· Cópia do carácter atual para o buffer
cortado por um único clique com o botão esquerdo.
· Cópia da palavra atual (espaço delimitado)
para o buffer de corte com um duplo clique com o botão esquerdo.
· Cópia da linha atual para o buffer de
corte de triplo-clique com o botão esquerdo.
· Cópia de uma região linear para o buffer
de corte da seguinte forma:
1. Coloque o ponteiro do mouse sobre o primeiro carácter da região.
2.
Pressione (e mantenha pressionado) o botão esquerdo.
3.
Mova o ponteiro para o último carácter da região (todos os caracteres
selecionados são destacados).
4.
Solte o botão esquerdo.
· Cole (entrada) o conteúdo atual do buffer
de corte clicando o botão do meio do mouse de três botões, ou clicando com o
botão direito do mouse de dois botões.
· Aparece para o buffer de corte usando o
botão direito do mouse de três botões.
5.4 Alerta de
Tunes
BRLTTY alerta para a ocorrência de
eventos significativos, tocando melodias curtas predefinidas. Este recurso pode
ser ativado e desativado com um comando TUNES ou o Alert Tunes. As músicas são
tocadas através do apito interno, por padrão, mas outras alternativas podem ser
selecionadas com a preferência de Tune Device.
Cada evento significativo está associado,
do maior para a menor prioridade, com um ou mais dos seguintes procedimentos:
a tune
Se uma música tem sido
associado com o evento, se o Alert Tunes (veja também o comando TUNES) está
ativo e se o dispositivo de ajuste for selecionado (veja a preferência de
Dispositivos Tune) pode ser aberto, então a música é tocada.
a dot pattern
Se um padrão de pontos tem
sido associado com o evento, e se a preferência do Alert Dots está ativo, então
o padrão de pontos é exibido rapidamente em cada célula braille. Alguns
displays braille não respondem com rapidez suficiente para que este mecanismo
funcione de forma eficaz.
a message
Se a mensagem tem sido
associada com o evento, e se a preferência Alert Messages estiver ativa, ela é
exibido por alguns segundos (veja a opção -m de linha de comando).
Estes eventos incluem:
·
Quando o driver do display Braille começa ou pára.
·
Quando um comando demorado concluí.
·
Quando um comando não pode ser executado.
·
Quando uma marca é definida.
·
Quando o início ou o fim do bloco de corte é definida.
·
Quando um recurso é ativado ou desativado.
·
Quando o controle de cursor é ligado ou desligado.
·
Quando a imagem da tela é congelada ou descongelada.
·
Quando a janela braille envolvida ou até o início da próxima linha ou até o fim da linha anterior.
·
Quando as linhas idênticas são ignorados.
·
Quando uma solicitação não pode ser executada.
·
Quando o cursor começa o roteamento, termina, ou falha.
5.5 Configurações
de Preferências
Quando BRLTTY é iniciado, ele carrega um
arquivo que contém as definições de preferências. O arquivo não precisa existir,
ele é criado pela primeira vez, as configurações são salvas com o comando
PREFSAVE. As configurações mais recentemente salvas podem ser restauradas a
qualquer momento com o comando PREFLOAD.
O nome para este arquivo é
/etc/brltty-driver.prefs. Onde driver tem duas letras do código de
identificação de driver.
5.5.1 Menu de Preferências
As configurações de preferências são
salvos como dados binários que, portanto, não pode ser editado manualmente.
BRLTTY, no entanto, tem um menu simples do que você pode facilmente mudá-los.
O menu é ativado pelo comando PREFMENU. O
display braille (ver -m) mostra o título do menu, e em seguida, apresenta o
item atual e sua configuração atual.
5.5.1.1 Menu de Navegação
Consulte o Comandos do Menu de Navegação
para a lista completa dos comandos que permitem que você selecione os itens e
altere as configurações dentro do menu. Para compatibilidade com drivers
antigos, os comandos de janela do movimento, que alteraram os significados,
neste contexto, também pode ser usado.
TOP/ BOT, TOP_LEFT/BOT_LEFT, PAGE_UP/PAGE_DOWN
Ir
para o primeiro item / último no menu (o mesmo como
MENU_FIRST_ITEM/MENU_LAST_ITEM).
LNUP/LNDN,
PRDIFLN/NXDIFLN, CURSOR_UP/CURSOR_DOWN
Ir
para o item anterior / seguinte no menu (o mesmo que MENU_PREV_ITEM/MENU_NEXT_ITEM).
WINUP/WINDN, CHRLT/CHRRT,
CURSOR_LEFT/CURSOR_RIGHT, BACK/HOME Diminuir aumentar / definir o item de menu
atual (o mesmo que MENU_PREV_SETTING/MENU_NEXT_SETTING).
Notas:
· As chaves de roteamento
também pode ser usado para selecionar uma opção para o item atual. Se o item
tem ajustes numéricos, em seguida, toda a linha de chaves de roteamento atua
como uma barra de rolagem, que abrange toda a gama de valores válidos. Se o
item tem chamado configurações, então as chaves de roteamento correspondem com
as configurações.
· Use o comando PREFLOAD
desfazer todas as alterações que foram feitas desde a sua entrada no menu.
· Use o comando PREFMENU
(novamente) para deixar as novas configurações de fato, sair do menu, e retomar
a operação normal. Se a opção "Save Settings on Exit" é definido,
então, além disso, as novas configurações são gravadas no arquivo de
configurações de preferências. Qualquer comando não é reconhecido pelo sistema
de menu também faz essas coisas mesmo.
5.5.1.2 Itens de Menu
Salvar ao sair
Ao sair do menu de
preferências:
No
Não salvar automaticamente as configurações
de preferências.
Yes
Salvar automaticamente as configurações de
preferências.
A configuração inicial
é No.
Text Style
Ao exibir
o conteúdo da tela (veja o comando DISPMD), os caracteres mostram:
8-dot
Com os oito pontos.
6-dot
Com apenas pontos de
Esta configuração também
pode ser alterado com o comando SIXDOTS.
Skip Identical Lines
Quando se deslocam para
cima ou para baixo exatamente uma linha com os comandos LNUP/LNDN, bem como o
recurso de FWINRT/FWINLT e comandos FWINLTSKIP/FWINRTSKIP:
No
Não pule linhas passadas, que têm o mesmo
conteúdo da linha atual.
Yes
Pula linhas passadas, que têm o mesmo
conteúdo da linha atual.
Esta configuração
também pode ser alterado com o comando SKPIDLNS.
Skip Blank Windows
Quando se deslocam para a esquerda ou
direita, com os comandos FWINLT/FWINRT:
No
Não pular janelas em branco.
Yes
Pular janelas em branco.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando SKPBLNKWINS.
Which Blank Windows
Se as janelas em branco devem ser
ignorados:
All
passar todos eles.
Fim da Linha
apenas ignorar aqueles que estão no final
(do lado direito) de uma linha.
Resto da Linha
apenas ignorar aqueles que estão no final
(do lado direito) de uma linha durante a leitura para a frente, e no início (do
lado esquerdo) de uma linha durante a leitura para trás.
Sliding Window
Se o cursor está a ser controlado (veja o
comando CSRTRK), e o cursor move-se demasiado perto (ou mais) uma das janela do
Braille:
No
Reposicionar horizontalmente a janela de
modo que sua extremidade esquerda é um múltiplo de sua largura da borda
esquerda da tela.
Yes
Horizontalmente reposicionar a janela de tal
forma que o cursor, mantendo-se nesse lado da janela, está mais próximo do
centro.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando SLIDEWIN.
Eager Sliding Window
Se a janela de braille é slide:
No
Reposicioná-lo sempre que o cursor se move
para além de uma ou outra extremidade.
Yes
Reposicioná-lo sempre que o cursor move-se
muito perto de uma das extremidades.
A configuração inicial é No.
Window Overlap
Quando se deslocam para a esquerda ou
direita com os comandos FWINLT/FWINRT, esta configuração especifica quantos
caracteres horizontalmente adjacente janelas braille devem sobrepor-se uns aos
outros por. O ajuste inicial é 0.
AutoRepeat
Enquanto a chave (combinação) para um
comando permanece pressionado:
No
Não repita automaticamente o comando.
Yes
Automaticamente repetir o comando em um
intervalo regular, após um atraso inicial.
Os seguintes comandos são
elegíveis para auto reply:
·
O comando LNUP/LNDN.
·
O comando PRDIFLN/NXDIFLN.
·
O comando CHRLT/CHRRT.
·
Operações panorâmica da janela Braille (ver AutoRepeat Panning).
·
Operações de Page-Up e Page-Down.
·
Operações de cursor-up e cursor-down.
·
Operações de cursor esquerda e cursor direita.
·
Operações de Backspace e Delete.
· Carácter
de entrada.
Apenas alguns drivers suportam esta
funcionalidade, a principal limitação é que muitos display braille não
sinalizam tanto teclas pressionadas e chaves como eventos separados
distintamente. Esta configuração também pode ser alterado com o comando
AutoRepeat. A configuração inicial é YES.
AutoRepeat Panning
Quando a preferência Autorepeat está
habilitada:
No
Não há operações de autorepeat da janela
panorâmica em braille.
Yes
Operações de AutoRepeat para janela
panorâmica em braille.
Esta preferência atinge os comandos
FWINLT/FWINRT. A configuração inicial é No.
AutoRepeat Delay
Quando um carácter é a auto repetitivo,
esta configuração especifica a quantidade de tempo (veja Configurações de Tempo),
que deve passar antes auto repetição começa. A configuração inicial é 50.
AutoRepeat Interval
Quando um carácter está sendo auto
repetitivo, esta configuração especifica a quantidade de tempo (veja Configurações
de Tempo) entre cada reexecução. A configuração inicial é 10.
Show Cursor
Ao exibir o conteúdo da tela (veja o
comando DISPMD):
No
Não mostrar o cursor.
Yes
Mostrar o cursor.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando CSRVIS. A configuração inicial é Yes.
Cursor Style
Ao mostrar o cursor, representá-lo:
Underline
Com pontos 7 e 8.
Block
Com os oito pontos.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando CSRSIZE.
Blinking Cursor
Quando o cursor está a ser mostrado:
No
Deixar-se visível o tempo todo.
Yes
Torná-lo alternadamente, visíveis e
invisíveis de acordo com um intervalo
predefinido.
Esta configuração também
pode ser alterado com o comando CSRBLINK.
Cursor Visible Time
Quando o cursor está a ser piscou, esta
configuração especifica o período de tempo (veja time settings) durante cada
ciclo que está a ser visível. A configuração inicial é de 40.
Cursor Invisible Time
Quando o cursor está a ser piscou, esta
configuração especifica o período de tempo (veja time settings) durante cada
ciclo que é ser invisível. A configuração inicial é de 40.
Show Cursor
Ao exibir o conteúdo da tela (veja o
comando DISPMD):
No
Não mostrar o cursor.
Yes
Mostrar o cursor.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando CSRVIS. A configuração inicial é Yes.
Cursor Style
Ao mostrar o cursor, representá-lo:
Underline
Com pontos 7 e 8.
Block
Com os oito pontos.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando CSRSIZE.
Blinking Cursor
Quando o cursor está a ser mostrado:
No
Deixar-se visível o tempo todo.
Yes
Torná-lo alternadamente, visíveis e
invisíveis de acordo com um intervalo
predefinido.
Esta configuração também
pode ser alterado com o comando CSRBLINK.
Cursor Visible Time
Quando o cursor está a ser piscou, esta
configuração especifica o período de tempo (veja time settings) durante cada
ciclo que está a ser visível. A configuração inicial é de 40.
Cursor Invisible Time
Quando o cursor está a ser piscou, esta
configuração especifica o período de tempo (veja time settings) durante cada
ciclo que é ser invisível. A configuração inicial é de 40.
Show Attributes
Ao exibir o conteúdo da tela (veja o
comando DISPMD):
No
Não sublinhar os caracteres em destaque.
Yes
Sublinhar caracteres em destaque.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando ATTRVIS.
Blinking Attributes
Quando os caracteres em destaque são
sublinhados:
No
Deixe o indicador visível o tempo todo.
Yes
Faça o indicador alternadamente visíveis e
invisíveis de acordo com um intervalo predefinido.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando ATTRBLINK.
Attributes Visible Time
Quando o carácter sublinhado em destaque
piscar, esta configuração especifica o período de tempo (veja time settings)
durante cada ciclo que está a ser visível. A configuração inicial é de 20.
Attributes Invisible Time
Quando o carácter sublinhado em destaque
piscar, esta configuração especifica o período de tempo (veja time settings)
durante cada ciclo que é ser invisível. A configuração inicial é de 60.
Blinking Capitals
Ao exibir o conteúdo da tela (veja o
comando DISPMD):
No
Deixar maiúsculas visível o tempo todo.
Yes
Faça letras maiúsculas alternadamente
visíveis e invisíveis de acordo com um intervalo predefinido.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando CAPBLINK.
Capitals Visible Time
Quando as letras maiúsculas são
destacadas, esta configuração especifica o período de tempo (veja time
settings) durante cada ciclo que estão a ser visíveis. A configuração inicial é
de 60.
Capitals Invisible Time
Quando as letras maiúsculas são
destacadas, esta configuração especifica o período de tempo (veja time
settings) durante cada ciclo que estão a ser invisível. A configuração inicial
é de 20.
Braille Firmness
Ajuste a consistência (ou rigidez) dos
pontos braille. Pode ser definido como:
·
Máximo
·
Alta
·
Média
·
Baixo
·
Mínimo
Essa preferência está
disponível somente se um driver que suporta ele está sendo usado. A
configuração inicial é média.
Window Follows Pointer
Ajuste a sensibilidade dos pontos braille
para tocar. Pode ser definido como:
·
Máximo
·
Alta
·
Média
·
Baixo
·
Mínimo
Essa preferência está
disponível somente se um driver que suporta ele está sendo usado. A
configuração inicial é média.
Window Follows Pointer
Ao mover o dispositivo de cursor (mouse):
No
Não arrastar a janela braille.
Yes
Arraste a janela braille.
Esta preferência é apenas apresentada se
a opção de compilação --enable-gpm foi especificada.
Highlight Window
Ao mover a janela do Braille:
No
Não dar destaque a área da tela nova.
Yes
Destaque da área nova tela.
Este recurso permite que um observador
com visão para ver onde está a janela braille e, portanto, saber o que o
usuário está lendo
Alert Tunes
Sempre que um evento significativo, com
uma melodia associada ocorre (ver Alerta de Tunes):
No
Não tocar a música.
Yes
Tocar a música.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando TUNES. A configuração inicial é Yes.
Tune Device
Tocar músicas de alerta através de:
Beeper
O apito interno (console
gerador de tom). Esta configuração é suportada em Linux, no OpenBSD, no FreeBSD
e no NetBSD. É sempre seguro para usar, embora possa ser um pouco fraco. Este
dispositivo não está disponível se a opção de compilação --disable-bipper-suport
foi especificada.
PCM
A interface digital de
áudio na placa de som. Esta configuração é suportada no Linux (via /dev/dsp),
no Solaris (via /dev/audio), no OpenBSD (via /dev/audio0), sobre FreeBSD (via
/dev/dsp), e no NetBSD (via /dev/audio0). Ele não funciona quando este
dispositivo já está sendo usado por outro aplicativo. Este dispositivo não está
disponível se a opção de compilação --disable-pcm-support foi especificada.
MIDI
O Musical Instrument
Digital Interface na placa de som que está definida é compatível com Linux
(através do /dev/sequencer). Ele não funciona quando este dispositivo já está
sendo usado por outro aplicativo. Este dispositivo não está disponível se a
opção de compilação --disable-midi-support foi especificada.
FM
O sintetizador de FM em um
cartão de AdLib, OPL3, Sound Blaster, ou o equivalente de som. Esta
configuração é suportada
A configuração inicial é
Beeper sobre as plataformas que suportam, e PCM sobre as plataformas que não o
fazem.
PCM Volume
Se a interface de áudio digital da placa
de som está sendo usado para tocar as músicas alerta, esta configuração
especifica o volume (como uma porcentagem do máximo) em que estão a ser tocado.
A configuração inicial é de 70.
MIDI Volume
Se o Musical Instrument Digital Interface
(MIDI) da placa de som está sendo usado para tocar as músicas alerta, esta
configuração especifica o volume (como uma porcentagem do máximo) em que estão
a ser tocado. A configuração inicial é de 70.
MIDI Instrument
Se o Musical Instrument Digital Interface
(MIDI) da placa de som está sendo usada para tocar as músicas alerta, esta
configuração especifica qual o instrumento a ser utilizado (ver MIDI Table
Instrument). A configuração inicial é Acoustic Grand Piano.
FM Volume
Se o sintetizador FM da placa de som está
sendo usado para tocar as músicas alerta, esta configuração especifica o volume
(como uma porcentagem do máximo) em que estão a ser tocado. A configuração
inicial é de 70.
Alert Dots
Sempre que um evento significativo
associado com um padrão de pontos ocorre (ver Alerta de Tunes):
No
Não exibir o padrão de pontos.
Yes
Resumidamente exibir o padrão de pontos.
Se melodias de alerta são para ser jogado
(veja o comando TUNES e o Alerta de Tunes), se uma música tem sido associado
com o evento, e se o dispositivo da canção selecionado pode ser aberto, então,
independentemente da configuração dessa preferência, o padrão de pontos não
será exibido.
Alert Messages
Sempre que um evento significativo, com
uma mensagem associada ocorre (ver Alerta de Tunes):
No
Não mostrar a mensagem.
Yes
Mostrar a mensagem.
Se as mensagens de alerta são tocadas
(veja o comando TUNES e a preferência Alerta de Tunes), se uma música tem sido
associado com o evento, e se o dispositivo de ajuste selecionado pode ser
aberto, ou se o alerta padrões de pontos que devem ser exibidas (consulte Alert
Dots) e se um padrão de pontos tem sido associado com o evento, então,
independentemente da configuração dessa preferência, a mensagem não é exibida.
Say-Line Mode
Ao usar o comando SAY_LINE:
Immediate
Descartar discurso pendentes.
Enqueue
Não descartar pendentes discurso.
A configuração inicial é immediate.
Autospeak
No
Só falar quando for solicitado a fazê-lo.
Yes
Automaticamente falar:
·
A nova linha quando a janela é movida verticalmente braille.
·
Caracteres que são inseridos ou excluídos.
·
O carácter ao qual o cursor é movido.
Esta configuração também pode ser
alterado com o comando AUTOSPEAK. A configuração inicial é No.
Speech Rate
Ajustar a velocidade de fala (0 é o mais
lento, 20 é o mais rápido). Essa preferência está disponível somente se um
driver que suporta ele está sendo usado. Esta configuração também pode ser
alterado pelos comandos SAY_SLOWER/SAY_FASTER. A configuração inicial é 10.
Speech Pitch
Ajuste o volume da voz (0 é o mais baixo,
20 é o mais alto). Essa preferência está disponível somente se um driver que
suporta ele está sendo usado. Esta configuração também pode ser alterado com os
comandos SAY_SOFTER/SAY_LOUDER. A configuração inicial é 10.
Speech Pitch
Ajustar o tom de voz (0 é o menor e o 20
é o mais alto). Essa preferência está disponível somente se um driver que
suporta ele está sendo usado. A configuração inicial é 10.
Speech Punctuation
Ajuste a quantidade de pontuação que é
falado. Pode ser definido como:
· All
· Some
· All
Essa preferência está
disponível somente se um driver que suporta ele está sendo usado. A
configuração inicial é some.
Status Style
Esta configuração especifica o caminho
que as células de estado estão a ser utilizados. Você não deveria precisam de
tocar com nelas. Isso permite que os desenvolvedores BRLTTY para testar as
configurações de status da pilha para display braille que eles realmente não têm.
None
Não use as células de status. Essa
configuração é sempre seguro, mas também é completamente inútil.
Alva
As células status conter:
1
- A localização do cursor (veja abaixo).
2
- A localização do canto superior esquerdo da janela do braille (ver abaixo).
3
- Uma carta indicando o estado de BRLTTY.
Na ordem de precedência:
a
Tela
atributos estão a ser mostrados (veja o comando DISPMD).
f
A
imagem da tela é congelada (veja o comando FREEZE).
f
O
cursor está sendo controlado (veja o comando CSRTRK).
blank
Nada
de especial.
A localização do cursor e a janela
braille são apresentados de uma maneira interessante. Os pontos
No
Dots
A
primeira janela (à esquerda).
Dot
7
A
segunda janela.
Dot
8
A
terceira janela.
Dots
7 e 8
A
quarta janela.
Em ambos os casos, os
indicadores guardados: a linha 26 é representado pela letra A, e a quinta
janela horizontal braille é representado por nenhum ponto, na parte inferior.
Tieman
As células de status devem conter:
1-2:
As colunas (contando a partir 1) do cursor (como mostrado na metade superior
das células) e no canto superior esquerdo da janela do braille (mostrado na
metade inferior das células).
3-4:
As linhas (contando a partir 1) do cursor (como mostrado na metade superior das
células) e no canto superior esquerdo da janela do braille (mostrado na metade
inferior das células).
5:
Cada ponto indica se um recurso é ativado como se segue:
Dot
1: A imagem da tela é congelada (veja o comando FREEZE).
Dot
2: atributos da tela estão sendo exibidos (veja o comando DISPMD).
Dot
3: Alerta músicas estão sendo tocadas (veja o comando TUNES).
Dot
4: O cursor está sendo mostrado (veja o comando CSRVIS).
Dot
5: O cursor é um bloco sólido (veja o comando CSRSIZE).
Dot
6: O cursor está piscando (veja o comando CSRBLINK).
Dot
7: O cursor está a ser controlado (veja o comando CSRTRK).
Dot
8: A janela vai deslizar braille (veja o comando SLIDEWIN).
PowerBraille
80
As
células status conter:
1:
A linha (contando a partir de 1) correspondente à parte superior da janela
Generic
Esta definição passa um monte de
informações para o driver braille, e o driver decide forma de apresentá-lo.
MDV
As células de status devem conter:
1-2:
A localização do canto superior esquerdo da janela do braille.
A
linha (contando a partir de 1) é mostrado na metade superior das
células,
e na coluna (contando a partir de 1) é mostrado na metade
inferior
das células.
Voyager
As células de status devem conter:
1:
A linha (contando a partir de 1) correspondente à parte superior da janela
braille (ver below).
2:
A linha (contando a partir de 1) onde o cursor está (veja below).
3:
Se a tela está congelada (veja o comando FREEZE), depois a letra F. Se não for,
então a coluna (contando a partir de 1) onde está o cursor (veja below).
Os números de linhas e
colunas são mostrados os números de dois dígitos em uma única célula. Os
dígitos das dezenas são mostrados na metade superior da pilha, e os dígitos das
unidades são apresentadas na metade inferior da célula.
A configuração inicial do
driver de display Braille é dependente.
Text Table
Selecione a tabela de texto. Ver seção de
Tabelas de Texto para mais detalhes. Veja a opção -t para a configuração inicial.
Esta preferência não é salvo.
Attributes Table
Selecione a tabela de atributos. Ver
Tabela de Atributos. Veja a opção de linha de comando -t para a configuração
inicial. Esta preferência não é salvo.
Contraction Table
Selecione a tabela de contração. Ver
Tabela de Contração. Consulte a linha de comando -c para a configuração
inicial. Esta preferência não é salvo.
Key Table
Selecione a tabela chave. Ver Tabelas de
Teclas. Consulte a linha de comando -k para a configuração inicial. Esta
preferência não é salvo.
Notas:
·
Todos os parâmetros de tempo em centésimos de segundo. Eles são
múltiplos
do intervalo da janela de atualização braille (veja a
linha
de comando -u) dentro da faixa de
5.6 Status do
Display
O status do display é um resumo do estado
atual BRLTTY, que se encaixa totalmente dentro da janela do braille. Alguns
displays braille têm um conjunto de células de status que são usados para
exibir permanentemente algumas dessas informações, bem como (consulte a
documentação para o driver do display). Os dados apresentados por este display
não são estáticos, e podem ser alteradas a qualquer momento, em resposta a tela
de atualizações e/ou comandos BRLTTY.
Use o comando INFO para alternar para a
exibição de status, e usá-lo novamente para retornar para a tela. O layout das
informações contidas está dependente do tamanho da janela do braille.
5.6.1 Display com 21 células ou mais
Pneumáticos curta têm sido utilizados,
apesar de serem um tanto enigmática, a fim de mostrar o layout da coluna
precisa.
wx:wy cx:cy vt tcmfdu
wx:wy
A coluna e linha (contando a partir de 1)
na tela correspondente ao canto superior esquerdo da janela do braille.
cx:cy
A coluna e linha (contando a partir de 1)
sobre a tela correspondente à posição do cursor.
vt
O número (contando a partir 1) do
terminal virtual atual.
t
O estado do recurso de controle de cursor
(veja o comando CSRTRK).
blank
controle
de cursor está off.
t
controle
de cursor está on.
c
O estado dos recursos visibilidade do
cursor (ver o CSRVIS e CSRBLINK).
blank
O
cursor não estiver visível, e não piscar quando se faz visível.
b
O
cursor não é visível, e começa a piscar quando se faz visível.
v
O
cursor é visível, e não está piscando.
B
O
cursor é visível e está piscando.
m
O modo de exibição atual (veja o comando
DISPMD).
t
Tela
de conteúdo (texto) está sendo exibido.
a
Tela
de realce (atributos) está sendo exibido.
f
O estado do recurso de tela congelada
(veja o comando FREEZE).
blank
A
tela não está congelada.
d
O número de pontos braille sendo usado
para exibir cada caracter (veja o comando SIXDOTS).
8
Todos
os oito pontos estão sendo usados.
6
Somente
pontos
u
O estado da maiúscula (letra maiúscula)
apresentam características (veja o comando CAPBLINK).
blank
Letras
maiúsculas não piscar.
B
Piscar
letras maiúsculas.
5.6.2 Display com 20
células ou menos
Pneumático curto têm sido utilizados,
apesar de serem um tanto enigmática, a fim de mostrar o layout da coluna
precisa.
xxyys
vt tcmfdu
xx
As colunas (contando a partir de 1) sobre
a tela correspondente à posição do cursor (como mostrado na metade superior das
células) e para o canto superior esquerdo da janela do braille (mostrado na
metade inferior das células).
yy
As linhas (contando a partir de 1) sobre
a tela correspondente à posição do cursor (como mostrado na metade superior das
células) e para o canto superior esquerdo da janela do braille (mostrado na
metade inferior das células).
s
As definições de algumas das
características do BRLTTY. Um recurso é ativado se o ponto correspondente é
gerado.
Dot
1: Congela a imagem da tela (veja o comando FREEZE).
Dot
2: Mostrar atributos (veja o comando DISPMD).
Dot
3: Tunes de alerta (veja o comando TUNES).
Dot
4: Cursor visível (veja o comando CSRVIS).
Dot
5: Bloco de cursor (veja o comando CSRSIZE).
Dot
6: Cursor piscando (veja o comando CSRBLINK).
Dot
7: Cursor de monitoramento (veja o comando CSRTRK).
Dot
8: Janela deslizante (veja o comando SLIDEWIN).
vt
O número (contando a partir 1) do
terminal virtual atual.
t
O estado do recurso de controle de cursor
(veja o comando CSRTRK).
blank
Controle de cursor está off.
t
Controle
cursor está on.
c
O
estado dos recursos visibilidade do cursor (ver o CSRVIS e CSRBLINK).
blank
O
cursor não estiver visível, e não piscar quando se faz visível.
b
O
cursor não é visível, e começa a piscar quando se faz visível.
v
O
cursor é visível, e não está piscando.
B
O
cursor é visível e está piscando.
m
O modo de exibição atual (veja o comando
DISPMD).
t
Tela
de conteúdo (texto) está sendo exibido.
a
Tela
de realce (atributos) está sendo exibido.
f
O estado do recurso de tela congelada
(veja o comando FREEZE).
blank
A
tela não está congelada.
f
A
tela está congelada.
d
O número de pontos braille sendo usado
para exibir cada caracter (veja o comando SIXDOTS).
8
Todos
os oito pontos estão sendo usados.
6
Somente
pontos
u
O estado da maiúscula (letra maiúscula)
apresentam características (veja o comando CAPBLINK).
blank
Letras
maiúsculas não piscar.
B
Piscar
letras maiúsculas.
5.7 Comando de Modo
de Aprendizagem
Comando modo de aprendizagem é uma forma
interativa de aprender o que as teclas no visor do Braille faz. Pode ser
acessado tanto pelo comando LEARN ou através do utilitário brltest. Esse
recurso não estará disponível se a opção de compilação --disable-learn-mode foi
especificado.
Quando este modo está inscrito, a
mensagem command learn mode é escrita no display braille. Então, cada tecla (ou
combinação de teclas) sobre a tela é pressionada, uma mensagem curta que
descreva a sua função BRLTTY está escrito. Este modo sai imediatamente se a
tecla (ou combinação de teclas) para o comando LEARN é pressionado. Ele sai
automaticamente, e a mensagem done é escrita, se dez segundos transcorrer sem
qualquer tecla no display sendo pressionado. Observe que alguns displays não
têm sinal ao display e/ou alguns drivers não sinalizam BRLTTY até que todas as
teclas são liberadas.
Se uma mensagem for maior que o display
Braille, então é exibida
6 – Tabelas
6.1 - Tabelas de Texto
Os arquivos com nomes no
formato *. ttb são tabelas de texto, e com nomes no formato *.tti são textos
subtabelados. Eles são usados pelo BRLTTY para traduzir os caracteres na tela
em suas respectivas representações de 8 pontos no computador braille.
BRLTTY é inicialmente
configurado para usar a tabela de texto North American Braille Computer
Code(NABCC). Além desse padrão, as alternativas a seguir são fornecidas:
Auto
auto-seleção
da localidade-base
ar Árabe
(genérico)
as Assamês
awa Awadhi
bg Búlgaro
bh Bihari
bn Bengali
bo Tibetano
bra Braj
(?Braj Bhasha )
brf para
visualização de arquivos. brf dentro de um editor ou pager
cs Checo
cy Galês
da Dinamarquês
de Alemão
dra Dravidianas
el Grego
em Inglês
en_CA Inglês
(Canadá)
en_UK Inglês
(Reino Unido)
en_US Inglês
(Estados Unidos)
en-nabcc Inglês (North
American Braille Computer Code)
eo Esperanto
es Espanhol
et Estoniano
fi Finlandes
fr Francês
fr_CA Francês
(Canadá)
fr_FR Francês
(França)
fr_2007 Francês
(unificado)
fr-cbifs Francês
(Code Braille Informatique Français Standard)
ga Irlandês
gd Gaélico
gon Gondi
gu Guzerate
he Hebraico
hi Hindi
hr Croata
hu Húngaro
hy Armênio
is Islandes
it Italiano
kha Khasi
kn Canará
kok Concanis
kru Kurukh
lt Lituana
lv Letã
mg Malgaxe
mi Maori
ml Malaiala
mni Manipuri
mr Marati
mt Maltês
mun Mundari
mwr Marwari
ne Nepali
new Newari
nl Holandês
nl_BE Holandês (Bélgica)
nl_NL Holandês (Países Baixos)
no Norueguês
no-generic Norueguês (com suporte para outros idiomas)
no-oub Norueguês (Utvalg Offentlig para
Blindeskrift)
nwc Antigo Newari
or Oriá
pa Panjabi
pi Páli
pl Polonês
pt Português
ro Romeno
ru Russo
sa Sânscrito
sat Santali
sd Sindi
sk Eslovaco
sv Sueco
sw Suaíli
ta Tâmil
te Telugu
tr Turco
vi Vietnamita
Veja a opção de linha de
comando -t, a configuração text-table do arquivo de directiva, e a opção de
construção --with-text-table para obter detalhes sobre como usar uma tabela de
texto alternativo.
6.1.1 Tabela
de Formato de Texto
A tabela de texto consiste
em uma seqüência de directivas, um por linha, que definem como cada character é
representado
6.1.2 Tabela
de Diretivas de Texto
As seguintes diretivas são
fornecidas:
char character dots # comentários
Use a diretiva char para
especificar como um caracter Unicode será representado em braille.
character
Os caracteres Unicode a
serem definidos. Podem ser:
·
Qualquer caracter único que não seja uma barra-invertida ou um carácter de
espaço em branco.
·
Um caracter especial prefixado de barra-invertida. São eles:
\b
Carácter
de retrocesso.
\f
Carácter
formfeed (quebra de página).
\n
Carácter
de nova linha.
\o###
Representação
de um carácter de três dígitos octal.
\r
Carácter
de retorno de transporte.
\s
Carácter
de espaço.
\t
Carácter
de tab horizontal.
\u####
Representação
de um carácter hexadecimal de quatro dígito.
\U########
Representação
de um carácter hexadecimal de oito dígito.
\v
Carácter
de tab horizontal.
\x##
Representação
de um carácter hexadecimal de dois dígitos.
\X##
(o
caso do X e dos dígitos não é significativa).
f
A
tela está congelada.
\#
Um
sinal de número literal.
\<name>
O
nome Unicode de um carácter(use _ para espaço).
\\
Uma
barra-invertida literal.
dots
A representação braille
dos caracteres Unicode. É uma seqüência de 1-8 números dos pontos. Se o número
do ponto de seqüência é colocado entre parênteses, em seguida, os números dos
pontos podem ser separados um do outro por espaço
Exemplos
·
char a 1
·
char b (12)
·
char c ( 4 1 )
·
char \\ 12567
·
char \s 0
·
char \x20 ()
· char
\<LATIN_SMALL_LETTER_D> 145
byte byte dots # comment
Use a diretiva de byte
para especificar como um carácter no conjunto de caracteres local está sendo
representado
byte
O caráter local a ser
definido. Pode ser especificado da mesma forma como um operador character da
diretiva char exceto que as formas específicas de Unicode (\u,\U,\<) não
podem ser utilizados.
dots
A representação braille do
carácter local. Pode ser especificado da mesma forma como operando dots da
directiva char.
include file # comment
Use a diretiva include
para incluir o conteúdo de um texto subtabelado. Ele é recursivo, o que
significa que qualquer texto subtabelado pode-se incluir ainda em outro texto
subtabela. Cuidados devem ser tomados para garantir que "include
loop" não seja criado.
file
O arquivo a ser incluído.
Pode ser um relativo ou um caminho absoluto. Se relativo, ele está ancorada no
diretório contendo o arquivo incluido.
6.2 Tabela de
Atributos
Os arquivos com nomes no
formato *.atb são tabelas de atributos, e com nomes no formato *.ati são
atributos subtabelas. Eles são usados quando BRLTTY é mostrado na tela de
atributos e não o conteúdo da tela (veja o comando DISPMD). Cada um dos oito
pontos braille representa um dos oito bits de atributo VGA.
Os seguintes atributos são
fornecidas:
attributes
A coluna da esquerda
representa as cores de primeiro plano:
Dot
1 Red
Dot
2 Green
Dot
3 Blue
Dot
7 Bright
A coluna do lado direito
representa as cores de fundo:
Dot
4 Red
Dot
5 Green
Dot
6 Blue
Dot
8 Blink
Um ponto é levantado
quando o bit de atributo correspondente está ligado. Este é o padrão da tabela
de atributos, pois é a mais intuitiva. Um dos seus problemas, porém, é que é
difícil discernir a diferença entre normal (branco sobre fundo preto) e inversa
(preto sobre fundo branco) vídeo.
attrib
A coluna da esquerda
representa as cores de primeiro plano:
Dot
1 Red
Dot
2 Green
Dot
3 Blue
Dot
7 Bright
A coluna do lado direito
representa as cores de fundo:
Dot
4 Red
Dot
5 Green
Dot
6 Blue
Dot
8 Blink
Um bit de fundo
desencadeará seus pontos correspondentes, enquanto que um bit de primeiro plano
desencadeará seus correspondentes pontos. Essa lógica intuitiva realmente torna
mais fácil de ler as combinações de atributos mais comumente usados.
Veja a opção de linha de
comando -a, a diretiva de arquivo de configuração attributes-tables, e a opção
de criação --with-attributes-table para obter detalhes sobre como usar uma tabela
de atributos alternativos.
6.2.1 Tabela
de Formatos dos Atributos
Uma tabela de atributos
consiste em uma seqüência de diretivas, um por linha, que definem como as
combinações de atributos VGA estão sendo representados
6.2.2 Tabela
de Diretórios dos Atributos
As seguintes diretivas são
fornecidas:
dot dot state # comment
Use a diretiva dot para
especificar o que um determinado ponto representa.
dot
O ponto a ser definido. É
um único dígito no intervalo 1-8, tal como definido pela Standard Braille Dot
Numbering Convention.
state
O que o ponto representa.
Pode ser:
=attribute
O
ponto é levantado se o atributo nome está on.
~attribute
O
ponto é levantado se o atributo nome está off.
Os nomes dos bits de
atributo são:
0X01 fg-blue
0X02 fg-green
0x04 fg-red
0x08 fg-bright
0X10 bg-blue
0x20 bg-green
0x40 bg-red
0x80 blink
Exemplos:
· dot 1 =fg-red
· dot 2 ~bg-blue
include
file # comment
Use a diretiva include
para incluir o conteúdo de um atributos subtabela. Ele é recursivo, o que
significa que os atributos subtabela pode-se incluir ainda em outros atributos
subtabela. Cuidados devem ser tomados para garantir que "include loop"
não seja criado.
file
O arquivo a ser incluído.
Pode ser um relativo ou um caminho absoluto. Se relativo, ela está ancorada no
diretório contendo o arquivo incluindo.
6.3 Tabela de
Contração
Os arquivos com nomes no
formato *.ctb são tabelas de contração, e com nomes no formato *.cti são
subtabelas de contração. Eles são usados pelo BRLTTY para traduzir as
seqüências de caracteres na tela em suas respectivas representações contração
em braille.
BRLTTY apresenta contração
em braille se:
·
A tabela de contração foi selecionada. Consulte a opção de linha de comando -c
e as diretivas do arquivo de configuração contraction-table para obter mais
detalhes.
·
O recurso 6-dot braille foi ativado. Veja o comando SIXDOTS e o Text Style para
mais detalhes.
Esse recurso não estará
disponível se a opção de construção --disable-contracted-braille foi
especificada.
As seguintes tabelas de
contração são fornecidas:
af Afrikaans
(contracionado)
am Amharic
(não-contracionado)
de-basis German (não-contracionado)
de-kurzschrift
German (contracionado - padrão1998)
de-vollschrift
German (contrações básicas)
en-ueb-g2 Unified English Braille (grau 2)
en-us-g2 American English (grau 2)
es Spanish (grau 2)
fr-abrege French (contracionado)
fr-integral French (não-contracionado)
ha Hausa (contracionado)
id Indonesian (contracionado)
já Japanese (não-contracionado)
ko-g1 Korean (grau 1)
ko-g2 Korean (grau 2)
ko Korean (não-contracionado)
mg Malagasy (contracionado)
mun Munda (contracionado)
nl Dutch (contracionado)
ny Chichewa (contracionado)
ipa International Phonetic
Alphabet
pt Portuguese (grau 2)
si Sinhalese (não-contracionado)
sw Swahili (contracionado)
th Thai (contracionado)
zh-tw Taiwanese Chinese
(não-contracionado)
zh-tw-ucb Taiwanese Chinese
(Unique Chinese Braille)
zu Zulu (contracionado)
Veja a opção de linha de
comando -c, e as diretivas do arquivo de configuração contraction-table para
obter detalhes sobre como usar uma tabela de contração.
6.3.1 Tabela de Formato de Contração
Uma tabela de contração
consiste de uma seqüência de entradas, uma por linha, que define como as
seqüências de caracteres devem ser representadas
O formato de uma entrada
na tabela de contração é:
directive
operand ... [comment]
Cada diretiva tem um
número específico de operandos. Qualquer texto além do último operando de uma
diretiva é interpretado como um comentário. A ordem das entradas dentro de uma
tabela de contração é, em geral, tudo o que é conveniente para seu mantenedor
(s). Uma entrada que define uma entidade, e.g. class, deve preceder todas as
referências a essa entidade.
Entradas que combinam
sequências de caracteres são automaticamente rearranjadas do maior para o
menor, de modo que o maior sempre é preferível. Se mais uma entrada corresponde
a seqüência de caracteres, então a sua tabela original de ordenação é mantida.
Assim, a mesma seqüência pode ser traduzida de forma diferente em
circunstâncias diferentes.
6.3.2 Tabela
de Operandos de Contração
characters
O primeiro operando de uma
seqüência de caracteres correspondente as diretivas e a seqüência de caracteres
a ser correspondida. Cada carácter dentro da seqüência pode ser:
·
Qualquer caracter único que não seja uma barra-invertida ou um carácter de
espaço em branco.
·
Um caracter especial prefixado de barra-invertida. São eles:
\b
Carácter
de retrocesso.
\f
Carácter
formfeed (quebra de página).
\n
Carácter
de nova linha.
\o###
Representação
de um carácter de três dígitos octal.
\r
Carácter
de retorno de transporte.
\s
Carácter
de espaço.
\t
Carácter
de tab horizontal.
\u####
Representação
de um carácter hexadecimal de quatro dígito.
\U########
Representação
de um carácter hexadecimal de oito dígito.
\v
Carácter
de tab horizontal.
\x##
Representação
de um carácter hexadecimal de dois dígitos.
\X##
(o
caso do X e dos dígitos não é significativa).
\#
Um
sinal de número literal.
\<name>
O
nome Unicode de um carácter(use _ para espaço).
\\
Uma
barra-invertida literal.
representation
O segundo operando dessa
seqüência de caracteres correspondentes a diretivas que tem uma representação
braille da seqüência. Cada célula braille é especificada como uma seqüência de
1-8 números de pontos. Um número de ponto é um dígito dentro do intervalo 1-8,
tal como definido pela Standard Braille Dot Numbering Convention. O número de
ponto especial 0, que não pode ser usado em conjunto com qualquer outro número
de pontos, significa que não há pontos.
6.3.3 Opcodes
Um opcode é uma
palavra-chave que diz o tradutor como interpretar os operandos. Os opcodes são
agrupados aqui por função.
6.3.3.1 Administração de Tabela
Estes opcodes torna mais
fácil de escrever as tabelas contração. Eles não têm nenhum efeito direto sobre
a tradução de caracteres.
include path
Incluir o conteúdo de
outro arquivo. Codificação pode ser em qualquer profundidade. Os caminhos
relativos são ancorados no diretório do arquivo incluído.
locale locale
Define a localidade para a
interpretação de carácteres (letras minúsculas, maiúsculas, números, etc.) O
local pode ser especificado como:
language[_country][.charset][@modifier]
O componente language
é necessário e deverá ser um código de duas letras para línguas no padrão
ISO-639. O componente country é opcional e deverá ser um código de duas
letras no padrão ISO-3166. O componente charset é opcional e deve ser um
nome de conjunto de caracteres, e.g. ISO-8859-1.
C
7-bit ASCII.
-
Sem localidade.
A última especificação de
localidade se aplica à tabela inteira. Se este opcode não for usado, a
localidade C é assumida.
6.3.3.2 Definição de símbolo especial
Estes opcodes definem
símbolos especiais que devem ser inseridos no texto em braile, a fim de
esclarecê-lo.
capsign
dots
O
símbolo que capitaliza uma única letra.
begcaps
dots
O
símbolo que se inicia um bloco de letras maiúsculas em uma palavra.
endcaps
dots
O
símbolo que termina um bloco de letras maiúsculas em uma palavra.
letsign
dots
O
símbolo que marca uma carta que não faz parte de uma palavra.
numsign
dots
O
símbolo que marca o início de um número.
6.3.3.3 Tradução de Carácter
Estes opcodes definem as
representações braille para sequências de carácteres. Cada um deles define uma
entrada na tabela de contração. Essas entradas podem ser definidas em qualquer
ordem, exceto, como indicado abaixo, quando definem representações alternativas
para a seqüência da mesma natureza.
Cada um desses opcodes
possui um carácter operando (que deve ser especificado como uma string), e uma
condição embutida que regem a sua elegibilidade para o uso. O texto é
processado estritamente de esquerda para a direita, caractere por caractere,
com a entrada mais elegível para cada posição a ser utilizada. Se houver mais
de uma entrada elegível para uma determinada posição, então aquele com a maior
cadeia de caractere é usado. Se houver mais de uma entrada elegível para a
mesma string de caracteres, então a uma definição mais próxima do início da
tabela é usada (isso é a dependência de ordem única).
Muitos desses opcodes têm
um dot operando que define a representação braille para seu operando
characters. Também pode ser especificado como um sinal de igual (=), caso em
que significa uma de duas coisas. Se a entrada é para um único carácter, então
isso significa que a atual representação braille selecionada no computador (ver
a opção de linha de comando -t e a diretiva text-table do arquivo de
configuração) para que o caráter é para ser usado. Se é para uma seqüência de
multi-caráteres, então a representação padrão para cada caracter (veja always)
dentro da seqüência deve ser usada.
Alguns termos especiais
são usados nas descrições desses opcodes.
word
Uma
seqüência máxima de uma ou mais letras consecutivas.
Agora, finalmente, aqui
está a descrição opcode:
literal
characters
Traduz
toda a seqüência de caracteres delimitada por espaço em branco no braille do
computador (ver a opção de linha de comando -t e a diretiva text-table do
arquivo de configuração).
replace
characters characters
Substitui
o primeiro conjunto de caracteres, não importa onde eles aparecem, com a
segunda. Os carácteres substituídos não são reprocessado.
always
characters dots
Traduz
os carácteres, não importa onde eles aparecem. Se há apenas um carácter, então,
além disso, defini a representação padrão para esse carácter.
repeatable
characters dots
Traduz
os carácteres, não importa onde eles aparecem. Ignora quaisquer repetições
consecutivas da mesma sequência.
largesign
characters dots
Traduz
os personagens, não importa onde eles aparecem. Retira os espaço em branco
entre as palavras consecutivas acompanhado por este opcode.
lastlargesign
characters dots
Traduz
os carácteres, não importa onde eles aparecem. Remove o espaço em branco anterior
se a palavra anterior foi acompanhado pelo opcode largesign.
word
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são uma palavra.
joinword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são uma palavra. Remove o seguinte espaço em branco se o
primeiro caractere depois é uma letra.
lowword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são uma palavra delimitada branco-espaço.
contraction
characters
Prefixa
os carácteres com um sinal de letra (veja letsign) se eles são uma palavra.
sufword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são uma palavra ou no início de uma palavra.
prfword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são uma palavra ou no final de uma palavra.
begword
characters dots
Traduz os carácteres se eles estão no início de uma palavra.
begmidword characters dots
Traduz
os carácteres se eles estão ou no início ou no meio de uma palavra.
midword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles estão no meio de uma palavra.
midendword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles estão ou no meio ou no final de uma palavra.
endword
characters dots
Traduz
os carácteres se eles estão no final de uma palavra.
prepunc
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são parte da pontuação no início de uma palavra.
postpunc
characters dots
Traduz
os carácteres se eles são parte da pontuação no final de uma palavra.
begnum
characters dots
Traduz os carácteres se eles estão no início de um número.
midnum
characters dots
Traduz os carácteres se eles estão no meio de um número.
endnum
characters dots
Traduz os carácteres se eles estão no final de um número.
6.3.3.4 Classes de Caracteres
Estes opcodes definem e
usam classes de carácteres. Uma classe de caracteres associa um conjunto de
carácteres com um nome. O nome, em seguida, refere-se a qualquer carácter
dentro da classe. Um carácter pode pertencer a mais de uma classe.
As classes de carácteres a
seguir são automaticamente pré-definicadas com base na localidade selecionada:
digit
Carácteres
numéricos.
letter
Ambas
os caracteres maiúsculos e minúsculos do alfabeto. Algumas localidades têm
letras adicionais que não são nem maiúsculas nem minúsculas.
lowercase
Carácteres do alfabeto em minúsculo.
punctuation
Carácteres
impresso que não são nem espaço em branco e nem alfanuméricos.
space
Caracteres
espaço
uppercase
Carácteres
do alfabeto em maiúsculo.
Os opcodes que definem e
usam as classes de carácteres são:
class
name characters
Defini
uma nova classe de carácter. Os carácteres operando devem ser especificados
como uma string. Uma classe de caracter não pode ser utilizada até que ela seja
definida.
after
class opcode ...
O
opcode especificado é mais restrito na seqüência de caracteres correspondente e
deve ser imediatamente precedido por um carácter que pertence à classe
especificada. Se este opcode é usado mais de uma vez na mesma linha, então a
união dos caracteres em todas as classes é usada.
before
class opcode ...
O
opcode especificado é mais restrito na seqüência de caracteres correspondente e
deve ser imediatamente seguido por um carácter que pertence à classe
especificada. Se este opcode é usado mais de uma vez na mesma linha, então a
união dos caracteres em todas as classes é usada.
6.4 Tabelas de Teclas
Os arquivos com nomes no
formato *. ktb são tabelas chaves, e com nomes no formato *. kti são subtabelas
chaves. Eles são usados por BRLTTY para vincular ao display braille e ao
teclado combinações de teclas para comandos do BRLTTY.
Os nomes dos display
braille nos arquivos de tabela chaves começam com brl-xx-, onde xx é o código
de duas letras de identificação do driver(driver identification code). O resto
do nome identifica o modelo (s) para os quais a tabela chave é usada.
Os nomes dos teclados nos
arquivos de tabela chaves começam com kbd-. O resto do nome descreve o tipo de
teclado para qual a tabela chaves foi concebido.
Os seguintes teclados de
tabela chaves são fornecidos:
kbd-desktop
ligações
para teclado completo
kbd-keypad
ligações
para navegação baseado em teclado numérico
kbd-laptop
ligações
para teclados sem um teclado númerico
Consulte a opção de linha
de comando -k e a directiva do arquivo de configuração key-table para obter
detalhes sobre como selecionar uma tabela chaves do teclado.
6.4.1 Tabela de Diretivas de Teclas
Uma tabela chaves consiste
em uma seqüência de diretivas, uma por linha, que definem como as teclas e
combinações de teclas devem ser interpretadas. UTF-8 caracter encoding deve ser
usado. O espaço em branco (espaços, tabs) no início de uma linha, assim como
antes e/ou depois de qualquer operando, é ignorado. Linhas que contêm apenas
espaço em branco são ignoradas. Se o caráter não-espaço em branco antes de uma
linha é um sinal de número (#) então essa linha é um comentário e é ignorada.
A prioridade para a
resolução de cada evento da tecla pressionada/liberada é a seguinte:
1.
Uma hotkey pressionada ou liberação definida dentro do contexto atual. Veja a
diretiva hotkey para mais detalhes.
3.
Um comando do teclado braille definido dentro do contexto atual. Veja as
directivas map e superimpose para mais detalhes.
As diretrizes a seguir são
fornecidas:
6.4.1.1 Atribuir Diretiva
Criar ou atualizar uma
variável associada com o atual nível de incluir. A variável é visível para o
atual e incluem os níveis mais baixos, mas não incluem os níveis mais elevados.
assign variable [value]
variable
O
nome da variável. Se a variável não existir no atual nível de incluir então ela
é criada.
value
O
valor que será atribuído à variável. Se não for fornecido, então um valor de
comprimento zero (nulo) é atribuído.
A seqüência de escape
\{variable} é substituída com o valor da variável chamada dentro das chaves. A
variável deve ter sido definida no atual ou um nível de incluir superior.
Exemplos:
· assign nullValue
· assign ReturnKey Key1
· bind \{ReturnKey} RETURN
6.4.1.2
Diretiva de vínculo
Define quais comandos
BRLTTY é executado quando uma combinação específica de uma ou mais teclas é
pressionada. A ligação é definida dentro do contexto atual.
bind keys command
keys
A combinação de teclas que
será vinculada. É uma seqüência de um ou mais nomes de chaves separadas pelo
sinal de mais (+). O nome da chave final(ou única) pode ser opcionalmente prefixado
com um ponto de exclamação (!). As chaves podem ser pressionadas em qualquer
ordem, com a ressalva de que se o nome da chave final é prefixado com um ponto
de exclamação em seguida, ele deve ser pressionado por último. O prefixo do
ponto de exclamação significa que o comando é executado assim que a tecla é
pressionada. Se não for utilizado, o comando é executado assim que qualquer uma
das teclas é liberada.
command
O nome de um comando
BRLTTY. Um ou mais modificadores podem ser opcionalmente anexado ao nome do
comando, usando um sinal positivo (+) como separador.
Para comandos que
ativa/desativa o recurso:
§
Se o modificador
+on for especificado, o recurso está habilitado.
§
Se o modificador
+off é especificada, o recurso está desativado.
§
Se nem +on ou
+off é especificado, o estado do recurso é ativado/desativado.
Para comandos que mover a
janela braille:
§
Se o modificador
+route é especificado, então, se necessário, o cursor é automaticamente
encaminhado para que fique sempre visível no display braille.
Para comandos que move a
janela braille para uma linha específica na tela:
§
Se o modificador
+toleft for especificado, a janela de braile também é movida para o início
dessa linha.
§
Se o modificador
+scaled é especificado, o conjunto de chaves vinculadas ao comando é
interpretado como se fosse uma barra de rolagem. Se não for, então não há uma
correspondência de um-para-um entre as teclas e linhas.
Para comandos que exigem
um deslocamento:
O modificador +offset,
onde offset é um número inteiro não negativo, pode ser especificado. Se não for
fornecido, então +0 é assumido.
Exemplos:
§
bind Key1 CSRTRK
§
bind Key1+Key2 CSRTRK+off
§
bind Key1+Key3 CSRTRK+on
§
bind Key4 TOP
§
bind Key5 TOP+route
§
bind VerticalSensor GOTOLINE+toleft+scaled
§
bind Key6 CONTEXT+1
6.4.1.3 Diretiva de Contexto
Definir formas
alternativas de interpretar certos acontecimentos-chave e/ou combinações. Um
contexto contém as definições criadas pelas directivas bind, hotkey, map, e
superimpose.
context identifier [title]
identifier
Qual a definição posterior
do contexto deve ser criada dentro. Podem ser:
·
Um desses nomes especiais:
default
O contexto padrão. Se a
combinação de teclas não foi definida dentro do contexto atual, então a sua
definição no contexto padrão é usado. Isso só se aplica as definições criadas
pela diretiva de vinculo.
menu
Esse contexto é utilizado
quando dentro do menu de preferências do BRLTTY.
·
Um número inteiro no intervalo de
title
Uma descrição
person-readable do contexto. Ele pode conter espaços, e as convenções de
capitalização padrão deve ser usado. Este operando é opcional. Se for fornecido
ao selecionar um contexto que já tem um título, então os dois devem
coincidir.Contextos nomeado já tem títulos internamente atribuídos. Contextos numéricos
são inicialmente criados sem títulos.
Um contexto é criado a
primeira vez que ele é selecionado. Pode ser re-selecionado qualquer número de
vezes depois disso.
Todas as definições
subseqüentes até a próxima diretiva context ou no final do corrente nível de
incluir são criadas dentro do contexto selecionado. O contexto inicial de nível
superior da tabela chave é padrão. O contexto inicial incluído em uma subtabela
chave é o contexto que foi selecionado quando ele foi incluído. Contextos de
mudanças incluídos dentro de subtabelas chaves não afetam o contexto da mesa,
incluindo tabela chave ou subtabela.
Se um contexto tem um
título (todos os contextos nomeados e os contextos numérico para o qual o
operando title foi fornecido), então é persistente*. Quando um evento-chave faz
com um contexto de persistência ser ativado, esse contexto atual permanece até
que um evento posterior chave faz um contexto diferente persistente ser
ativado.
Se um contexto não tem um
título (os contextos numéricos para os quais o operando title não foi
fornecido), então ele é temporário. Quando um evento chave provoca um contexto
temporário a ser ativado, esse contexto só é usado para interpretar o evento
chave mais próximo.
Exemplos:
· context menu
· context 1 Braille Input
· context 2
6.4.1.4
Directiva de Ocultar
Especifica se deseja ou
não certas definições (ver as diretivas, hotkey, map, e superimpose) e notas
(ver a diretiva note) serão incluídas no texto da tabela de chave de ajuda.
hide
state
state
Uma dessas palavras-chaves:
on
Estão excluídos.
off
Eles estão incluídos.
O estado especificado se
aplica as todas as definições e notas subseqüentes até a próxima diretiva hide
ou o fim do atual nível de incluir. O estado inicial da tabela chave de nível
superior é off. O estado inicial incluído em uma subtabela chave é o estado que
foi selecionado quando ele foi incluído. Mudanças de estado incluídos dentro de
uma subtabelas chave não afetam o estado incluindo na tabela chave ou
subtabela.
Exemplo:
·
hide on
6.4.1.5 Diretiva de Hotkey
Vincula os eventos press e
release de uma tecla específica para dois comandos separados BRLTTY. Os
vinculos são definidas dentro do contexto atual.
hotkey key press release
key
O
nome da tecla que será limitada.
press
O
nome do comando BRLTTY que deve ser executado sempre que a tecla é pressionada.
release
O
nome do comando BRLTTY que deve ser executado sempre que a tecla é liberada.
Modificadores podem ser
acrescentados aos nomes de comando. Veja o operando command da diretiva bind
para mais detalhes.
Especifique NOOP se nenhum
comando será executado. Especificando NOOP para ambos os comandos efetivamente
desativa a chave.
Exemplos:
· hotkey Key1 CSRVIS+off CSRVIS+on
·
hotkey Key2 NOOP NOOP
6.4.1.6 Diretiva IfKey
Condicionalmente processo
uma diretiva da tabela chave somente se o aparelho tem uma chave particular.
ifkey key directive
key
O
nome da chave, cuja disponibilidade está a ser testado.
directive
A diretiva da tabela chave
que deve ser condicionalmente processado.
Exemplos:
· ifkey Key1 ifkey Key2 bind Key1+Key2 HOME
6.4.1.7 Diretiva Include
Processa as diretivas
dentro de uma subtabela chave. É recursiva, o que significa que qualquer
subtabela chave pode ser incluir ainda em outra subtabela chave. Cuidados devem
ser tomados para garantir que "incluem loop" não seja criado.
include
file
file
A
subtabela chave que será incluída. Pode ser um caminho relativo ou absoluto. Se
relativo está ancorado no diretório que contém a incluindo a tabela chave ou
subtabela.
Exemplos:
§
include common.kti
§
include /path/to/my/keys.kti
6.4.1.8 Diretiva de Mapa
Mapeia uma tecla para uma
função do teclado
map key function
key
O
nome da tecla que será mapeada. Mais de uma tecla pode ser mapeada para a mesma
função teclado em braille.
function
O
nome da função do teclado
DOT1
O
padrão braille do ponto superior esquerdo.
DOT2
O
padrão braille do ponto do meio esquerdo.
DOT3
O
padrão braille do ponto inferior esquerdo.
DOT4
O padrão braille do ponto superior direito.
DOT5
O padrão braille do ponto do meio direito.
DOT6
O padrão braille do ponto inferior direito.
DOT7
O ponto braille do computador inferior esquerdo.
DOT8
O ponto braille do computador inferior direito.
SPACE
A barra de espaço.
SHIFT
A
tecla shift.
UPPERCASE
Se
uma letra minúscula está sendo inserido então traduzi para seu equivalente em
maiúsculas.
CONTROLE
A chave de controle.
META
A tecla Alt esquerda.
Se a combinação de teclas
consiste apenas de chaves que foram mapeadas para funções do teclado em braile,
e se essas funções quando combinadas formam um comando de teclado braille
válido, então o comando é executado logo que qualquer uma das teclas é
liberado. Um comando de teclado braille válido deve incluir ou qualquer
combinação dos pontos chaves ou a barra de espaço (mas não ambos). Se pelo
menos um ponto chave é incluído, então as funções do teclado em braille
especificados pelas diretivas superimpose dentro do mesmo contexto também estão
implicitamente incluídos.
Exemplos:
·
map Key1 DOT1
6.4.1.9 Diretiva Note
Adiciona uma explicação
person-readable para o texto de ajuda da tabela chaves. As notas são usadas,
por exemplo, para descrever o posicionamento, tamanhos e formas das teclas do
dispositivo.
note
text
text
A
explicação que será adicionada. Ele pode conter espaços, e deve ser
gramaticalmente correta.
Cada nota especifica
exatamente uma linha de texto explicativo. espaço à esquerda é tão ignorado
recuo não pode ser especificado.
Não há limite para o
número de notas que podem ser especificadas. Todos eles estão reunidos e
apresentados em um único bloco no início do texto de ajuda da tabela chaves.
Exemplo:
note Key1 is the round key at the far left on the front surface.
6.4.1.10 Diretiva de sobreposição
Inclui implicitamente uma
função do teclado sempre que um comando de teclado braille consiste em pelo
menos um dot é executado. A inclusão implícita é definida dentro do contexto
atual. Qualquer número deles pode ser especificado.
superimpose function
function
O
nome da função do teclado braille. Veja o operando function da diretiva map
para detalhes.
Exemplo:
superimpose DOT7
6.4.1.11 Diretiva Title
Apresenta um resumo
person-readable do propósito das tabelas chaves
title text
text
Um
resumo de uma linha de como a tabela chave é usado. Ele pode conter espaço, e
as convenções de capitalização padrão deve ser usado.
O título da tabela chave
pode ser especificado apenas uma vez.
Exemplo:
title Bindings for Keypad-based Navigation
6.4.2 Propriedades do Teclado
O padrão é que todos os
teclados são monitorados. Um subconjunto de teclados pode ser selecionado por
uma ou mais propriedades seguintes (veja a opção de linha de comando –K, e a
diretiva do arquivo de configuração keyboard-properties).
type
O tipo de barramento,
especificado com uma das seguintes palavras-chaves: any, ps2, usb, Bluetooth
vendor
Identificação do vendedor,
especificado com um inteiro de 16-bits não sinalizado.
product
Identificação do produto,
especificado com um inteiro de 16-bits não sinalizado.
Os identificadores vendor
e product podem ser especificados em notação decimal (sem prefixo), octal(
prefixado por 0), ou hexadecimal (prefixado por 0x). Especificando 0 significa
corresponder a qualquer valor (como se a propriedade não foi especificada).
7. Tópicos
Avançados
7.1 Instalação de
múltiplas versões
É fácil ter mais de uma versão do BRLTTY
instalado no mesmo sistema ao mesmo tempo. Esse recurso permite que você teste
uma nova versão antes de remover o antigo.
A opção de compilação --with-execute-root
permite que você instale a hierarquia de arquivo em qualquer lugar que você
deseja. Lembrando que é melhor para manter todos os componentes BRLTTY dentro
do sistema de arquivos root, você pode compila-los assim:
. /configure --with-execute-root
=/brltty-3.1
make install
Você pode executá-lo assim:
/brltty-3.1/bin/brltty
Quando a versão 3.2 é liberado, basta
instalá-lo em um local diferente e executar o novo arquivo executável a partir
daí.
. /configure
--with-execute-root =/brltty-3.2
make install
/brltty-3.2/bin/brltty
Até agora, este paradigma é um pouco
estranho, pelo menos, duas razões. Uma desses nomes é muito difícil de escrever,
e o outro é que você não quer mexer com a seqüência de inicialização do sistema
cada vez que você quiser mudar para uma versão diferente do BRLTTY. Estes
problemas são facilmente resolvidos adicionando um link simbólico para o
executável.
ln-s /brltty-3.1/bin/brltty
/bin/brltty
Quando é hora de mudar para a nova
versão, apenas o link repoint symbolc.
ln-s
/brltty-3.2/bin/brltty /bin/brltty
Se você quiser ficar realmente, então
inicie um outro nível de indireção para fazer todos os arquivos BRLTTY para
qualquer versão que eles estão em todos os locais padrão. Primeiro, crie um
link simbólico através de um local comum repointable de cada uma das
localizações padrão de BRLTTY.
ln -s /brltty/bin/brltty /bin/brltty
ln -s /brltty/etc/brltty /etc/brltty
ln -s brltty /lib/brltty /lib/brltty
Então, tudo que você precisa fazer é
apontar /brltty a versão desejada.
ln -s /brltty-3.1 /brltty
7.2
Instalação/Ajuda dos Discos de root para o Linux
BRLTTY pode funcionar como um executável
autônomo. Tudo o que ele precisa saber pode ser explicitamente configurado em
tempo de compilação (veja Opções de Compilação). Se o diretório de dados (ver
na opção de compilação --with-data-directory e --with-execute-root) não
existir, então BRLTTY olha em /etc para os arquivos que ele necessita. Mesmo
que nenhum destes arquivos não existem, BRLTTY ainda funciona!
Se, por alguma razão, você já criou o
diretório de dados (normalmente /etc/brltty), é importante definir suas
permissões para que somente o root possa criar arquivos dentro dela.
chmod 755 /etc/brltty
A tela do aparelho de inspeção de
conteúdo (normalmente /dev/vcsa) é necessária. Ela já deve existir a menos que
sua distribuição do Linux é bastante antiga. Se necessário, você pode criá-lo
com:
mknod /dev/vcsa c 7 128
chmod 660 /dev/vcsa
chown root.tty /dev/vcsa
Um problema freqüentemente encontrado ao
tentar usar BRLTTY em um ambiente incerto como um disco de root ou de um
sistema incompleto é que ela não pôde encontrar as bibliotecas compartilhadas
(ou partes) de que necessita. Discos de root costumam usar subconjunto e/ou
versões desatualizadas das bibliotecas que podem ser inadequados. A solução é
configurar BRLTTY com a opção --enable-standalone-programs. Isso remove todas
as dependências de bibliotecas compartilhadas, mas, infelizmente, também cria
um arquivo executável maior. Há uma série de opções de compilação que pode ser
usado para remover de recursos desnecessários do BRLTTY, a fim de atenuar um
pouco esse problema (ver Build Features).
O executável é eliminado durante o make
install. Isto reduz significativamente o seu tamanho retirando sua tabela de
símbolo. Você receberá um executável muito menor, portanto, se você concluir o
processo de compilação completo, e depois copiá-lo de seu local instalado. Se,
no entanto, copiá-lo do diretório de compilação, vai ser muito grande. Não se
esqueça de tira-lo.
strip brltty
7.3 - Melhorias
futuras
Além de corrigir os erros e dar suporte a
mais tipos de displays braille, esperamos, se o tempo permitir, trabalhar sobre
o seguinte:
Better Attribute Handling
*
Acompanhamento de Atributo.
*
Misto de texto e modo de atributo.
Scroll Tracking
Bloquear a janela de uma linha braille já
que rola na tela.
Better Speech Support
*
Braille mistos e de fala para leitura mais rápida do texto.
*
Melhor navegação de speech.
*
Mais sintetizadores de voz.
Screen Subregions
Ignorar o movimento do cursor fora da
região, e definir limites de navegação suave nas bordas da região.
Veja o arquivo TODO para uma lista mais
completa.
7.4 Bugs
conhecidos
No momento da escrita (dezembro 2001), os
seguintes problemas são conhecidos:
Cursor de roteamento é implementado como
um looping do sub-processo que corre na prioridade reduzida para evitar o uso
de muito tempo de CPU. Os diferentes sistemas que é carregado requer diferentes
configurações de seus parâmetros. Os padrões funcionam muito bem em um editor
de Unix típico de um sistema bastante leve, mas muito pobre em algumas outras
situações, por exemplo, em um link lento de série para um host remoto.
Apêndice:
A. Display
Braille Suportados
BRLTTY suporta os seguintes displays braille:
B. Sintetizadores de Fala Suportados:
BRLTTY suporta os seguintes sintetizadores de fala:
Nome Modelos
____________________________________________________________
Alva Delphi (4nn)
BrailleLite
CombiBraille
eSpeak text to speech engine
ExternalSpeech runs /usr/local/bin/externalspeech
Festival text to speech engine
FestivalLite text to speech engine
GenericSay pipes to /usr/local/bin/say
Mikropuhe text to speech engine
Swift
text to speech engine
Theta text to speech engine
ViaVoice text to speech engine
C – Código de Identificação
de Driver
Código |
Nome |
al |
Alva |
at |
Albatross |
ba |
BrlAPI |
bl |
BrailleLite |
bm |
Baum (Native, HT, PB1,
PB2) |
bn |
BrailleNote |
cb |
CombiBraille |
ec |
EcoBraille |
es |
eSpeak |
eu |
EuroBraille |
fl |
FestivalLite |
fs |
FreedomScientific |
fv |
Festival |
gs |
GenericSay |
hm |
HIMS |
ht |
HandyTech |
il |
IrisLinux |
lb |
Libbraille |
lt |
LogText |
mb |
MultiBraille |
md |
MDV |
mn |
MiniBraille |
mp |
Mikropuhe |
mt |
Metec |
no |
no driver |
pg |
Pegasus |
pm |
Papenmeier |
sd |
SpeechDispatcher |
sk |
Seika |
sw |
Swift |
th |
Theta |
ts |
Telesensory Systems Inc. |
tt |
TTY |
vd |
VideoBraille |
vo |
Voyager |
vr |
Virtual |
vs |
VisioBraille |
vv |
ViaVoice |
xs |
ExternalSpeech |
xw |
XWindow |
|
|
D.
Drivers de Tela Suportados
BRLTTY suporta os seguintes drivers de tela:
as AT-SPI
hd
Este driver fornece um acesso direto para a tela do console Hurd. É só selecionar a opção padrão do sistema Hurd.
Name Models
_____________________________________________________________
Albatross 46/80
Alva ABT (3nn)
Delphi (4nn)
Satellite (5nn)
Braille System 40
Braille Controller 640/680
Baum Inka
Vario/RBT
SuperVario/Brailliant
PocketVario
VarioPro
EcoVario
VarioConnect/BrailleConnect
Refreshabraille
BrailComm III
BrailleLite 18/40/M20/M40
BrailleNote 18/32
BrlAPI
CombiBraille 25/45/85
EcoBraille 20/40/80
EuroBraille AzerBraille
Clio
Iris
NoteBraille
Scriba
Esys 12/40
FreedomScientific Focus 1 44/70/84
Focus 2 40/80
Focus Blue 40
PAC Mate 20/40
HandyTech Modular 20/40/80
Modular Evolution
64/88
Active Braille
Braille Wave
Easy Braille
Braille Star 40/80
Bookworm
Braillino
HIMS Braille Sense
SyncBraille
Libbraille
LogText 32
MDV MB208/MB408L/MB408S (protocol
5)
Metec BD-40
MiniBraille 20
MultiBraille MB125CR/MB145CR/MB185CR
Papenmeier Compact 486
Compact/Tiny
IB 80 CR Soft
2D Lite (plus)
2D Screen Soft
EL 80
EL 2D 40/66/80
EL 40/66/70/80 S
EL 2D 80 S
EL 40 P
EL 80 II
Elba 20/32
Trio 40/Elba20/Elba32
Pegasus 20/27/40/80
Seika 40
TSI Navigator 20/40/80
PowerBraille 40/65/80
TTY terminfo
VideoBraille 40
Virtual TCP/Unix, client/server
VisioBraille 20/40
Voyager 44/70
Part232 (serial
adapter)
BraillePen/EasyLink
XWindow X11
Windows
Code
Name
____________________________________________________
al
Alva
at
Albatross
ba
BrlAPI
bc
BrailComm
bl
BrailleLite
bm
Baum (Native, HT, PB1, PB2)
bn
BrailleNote
cb
CombiBraille
ec
EcoBraille
es
eSpeak
eu
EuroBraille
fl
FestivalLite
fs
FreedomScientific
fv
Festival
gs
GenericSay
hm
HIMS
ht
HandyTech
il
IrisLinux
lb
Libbraille
lt
LogText
mb
MultiBraille
md
MDV
mn
MiniBraille
mp
Mikropuhe
mt
Metec
no
no driver
pg
Pegasus
pm
Papenmeier
sd
SpeechDispatcher
sk
Seika
sw
Swift
th
Theta
ts
Telesensory Systems Inc.
tt
TTY
vd
VideoBraille
vo
Voyager
vr
Virtual
vs
VisioBraille
vv
ViaVoice
xs
ExternalSpeech
xw XWindow
lx Este driver fornece um acesso direto no console do Linux. É só
selecionar a opção padrão do sistema Linux.
sc Este driver fornece um acesso direto na tela do programa. Selecione
todos os sistemas, na opção padrão se o driver de tela nativo é
disponível. O caminho da tela que nós fornecemos (ver Subdiretório
de Caminhos) deverá ser aplicado. Usado neste driver junto com o
fato da tela deverá ser rodada concorrentemente, o BRLTTY faz o uso
efetivo apenas depois do usuário ter logado.
wn Este driver fornece um acesso direto com o console do Windows. É só
selecionado a opção padrão em Windows/Cygwin systems.
E. Sintaxe de Operação
E.1. Especificação do Driver
Um display braille ou um driver sintetizador de fala deverá ser especificado com duas letras “código de identificação de driver”.
Uma virgula delimita a lista de drivers especificada. Se
isto está feito então a autodetecção é feita usando cada lista de drivers
Se uma única palavra auto é especificada quando a autodetecção é fornecida usando apenas aqueles drivers que são conhecidos é confiável nesse propósito.
E.2. Especificação do Dispositivo Braille
Em geral, a especificação do dispositivo Braille (ver linha de comando –d, o arquivo de configuração “braille-device”, e na compilação a opção “—with-braille-device”) é qualificada: dado. Para ser compatível com versões anteriores, se a serial é assumida.
A seguir os tipos de dispositivos são suportados:
Bluetooth
Para o dispositivo bluetooth, especifica bluetooth:address (bt : pode ser usado). O endereço deverá ser seis pares de dígitos de hexadecimal separados por dois pontos, e.g. 01:23:45:67:89:AB.
Serial
Para o dispositivo serial, especificado: /path/to/device. A serial é opcional (para compatibilidade anterior). Se um caminho relativo é dado enquanto o caminho é anexado em /dev (a localização onde os dispositivos são definidos no sistema unix). As especificações do dispositivo a seguir todas se referem para o primeiro dispositivo serial no Linux:
§ serial:/dev/ttyS0
§ serial:ttyS0
§ /dev/ttyS0
§ ttyS0
USB
Para o dispositivo USB, especificado USB: o BRLTTY será procurado pelo primeiro dispositivo USB que foi marcado pelo driver do display braille que está sendo usado. Se isto é inadequado, e.g. se você tem mais de um display braille USB que requer um mesmo driver, então você pode refinar a especificação do dispositivo por numero de serial visível no display, e.g. usb:12345. N.B.: A característica de identificação do numero serial” não funciona em alguns modelos por causa de alguns fabricantes não setarem o numero serial USB em todos ou setam mais não com um único valor.
A virgula delimita a lista de dispositivos braille especificados. Se isso é feito enquanto a autodeteção é feita em cada lista de dispositivo em seqüência.
Este característica é particularmente usual se você tem um display braille com mais de uma interface, e.g. ambos uma serial e uma porta USB. No caso é usualmente melhor a lista de portas USB primeiro, e.g. usb:serial:/dev/ttyS0, de
port. In this case it's usually better to list the USB port first, desde que a autodeteção tende ser confiavel do que o esperado.
E.3. Especificação do Dispositivo PCM
Na maioria dos casos os dispositivos PCM é um caminho cheio e apropriado para o dispositivo do sistema. Exceções são:
ALSA
O nome dos argumentos são dispositivos físicos e lógicos i.e. name[:argument,...].
O dispositivo PCM padrão é:
Plataforma Dispositivo
_______________________________________________________
FreeBSD /dev/dsp
Linux/ALSA hw:0,0
Linux/OSS /dev/dsp
NetBSD /dev/audio
OpenBSD /dev/audio
Qnx preferred PCM output device
Solaris /dev/audio
E.4.
Especificação do Dispositivo MIDI
Na maioria dos casos de dispositivos MIDI é um caminho completo e apropriado do para o dispositivo do sistema. Exceções são:
ALSA
O cliente e porta são separadas por uma virgula, i.e. client:port. Cada um deve ser especificado como um numero ou como um caso especial de substring do nome.
O dispositivo padrão MIDI é:
Plataforma Dispositivo
____________________________________________________________
Linux/ALSA the
first available MIDI output port
Linux/OSS /dev/sequencer
F. Convenção do Padrão Braille para numeração
Um padrão braille de celulas consiste em 6 pontos para alinhados em 3 linhas e 2 colunas. Cada ponto pode ser identificado por os números abaixo:
1 Topo-esquerda (linha 1, coluna 1).
2 Meio-esquerda (linha 2, coluna 1).
3 Fim-esquerda (linha 3, coluna 1).
4 Topo-direita (linha 1, coluna 2).
5 Meio-direita (linha 2, coluna 2).
6 Fim-direita (linha 3, coluna 2).
Display braille tem introduzido 40 linhas no fim.
7 Abaixo-esquerda (linha 4, coluna 1).
8 Abaixo-direita (linha 4, coluna 2).
Talvez a imagem ficará mais facil de entender.
1 o o 4
2 o o 5
3 o o 6
7 o o 8
G. Código Norte-Americano do Padrão Braille
Num Hex Pontos
Descrição
+-----------------------------------------------------------------+
| 0 00 [7 4 8] NUL (vazio) |
| 1 01 [7 1 8] SOH (inicio do cabeçalho) |
| 2 02 [7 21 8] STX (inicio do texto) |
| 3 03 [7 14 8] ETX (fim do texto) |
| 4 04 [7 145 8] EOT (fim da transmissão) |
| 5 05 [7 1 5 8] ENQ (pesquisa) |
| 6 06 [7 214 8] ACK (reconhecimento) |
| 7 07 [7 2145 8] BEL (campainha) |
|
8 08 [7 21 5 8]
BS (back space) |
| 9 09 [7 2 4 8] HT (tab horizontal) |
| 10 0A [7 2 45 8] LF (linha de avanço) |
| 11 0B [73 1 8] VT (tab vertical) |
| 12
|
13 0D [73 14
8] CR (retorno) |
|
14 0E [73 145 8]
SO (shift out) |
|
15
|
16 10 [73214
8] DLE (data link escape) |
|
17 11 [732145 8]
DC1 (direct control 1) |
|
18 12 [7321 5 8]
DC2 (direct control 2) |
|
19 13 [732 4
8] DC3 (direct control 3) |
|
20 14 [732 45 8]
DC4 (direct control 4) |
| 21 15 [73 1 68] NAK (não reconhecimento) |
| 22 16 [7321 68] SYN (sincronização) |
| 23 17 [7 2 4568] ETB (fim do bloco de texto) |
| 24 18 [73 14 68] CAN (cancela) |
| 25 19 [73 14568] EM (fim do meio) |
| 26 1A [73 1 568] SUB (substituto) |
|
27 1B [7 2 4 68]
ESC (escape) |
| 28
| 29 1D [7 214568] GS (grupo separador) |
| 30 1E [7 45 8] RS (gravador separador) |
| 31
| 32 20 [ ] espaço |
| 33 21 [ 32 4 6 ] ponto de exclamação |
| 34 22 [ 5 ] marcação de texto |
| 35 23 [ 3 456 ] simbolo do numero |
| 36 24 [ 214 6 ] simbolo de dolar |
|
37 25 [ 14 6 ]
simbolo de porcento |
|
38 26 [ 3214 6 ]
ampersand |
| 39 27 [ 3 ] acento agudo |
| 40 28 [ 321 56 ] parenteses esquerdo |
| 4 291 [ 32 456 ) parenteses direito |
| 42 2A [ 1 6 ] asterisco |
| 43 2B [ 3 4 6 ] sinal de mais |
| 44
| 45 2D [ 3 6 ] sinal de menos |
| 46 2E [ 4 6 ] ponto |
| 47
|
48 30 [ 3
56 ] zero |
| 49 31 [ 2 ] um |
| 50 32 [ 32 ] dois |
| 51 33 [ 2 5 ] três |
| 52 34 [ 2 56 ] quatro |
| 53 35 [ 2 6 ] cinco |
| 54 36 [ 32 5 ] seis |
| 55 37 [ 32 56 ] sete |
| 56 38 [ 32 6 ] oito |
| 57 39 [ 3 5 ] nove |
| 58 3A [ 1 56 ] ponto e virgula |
| 59 3B [ 56 ] dois pontos |
| 60
| 61 3D [ 321456 ] igual |
| 62 3E [ 3 45 ] jacaré mais |
| 63
| 64 40 [7 4 ] e comercial |
| 65 41 [7 1 ] maiusculo a |
| 66 42 [7 21 ] maiusculo b |
| 67 43 [7 14 ] maiusculo c |
| 68 44 [7 145 ] maiusculo d |
| 69 45 [7 1 5 ] maiusculo e |
| 70 46 [7 214 ] maiusculo f |
| 71 47 [7 2145 ] maiusculo g |
| 72 48 [7 21 5 ] maiusculo h |
| 73 49 [7 2 4 ] maiusculo i |
| 74 4A [7 2 45 ] maiusculo j |
| 75 4B [73 1 ] maiusculo k |
| 76
| 77 4D [73 14 ] maiusculo m |
| 78 4E [73 145 ] maiusculo n |
| 79
| 80 50 [73214 ] maiusculo p |
| 81 51 [732145 ] maiusculo q |
| 82 52 [7321 5 ] maiusculo r |
| 83 53 [732 4 ] maiusculo s |
| 84 54 [732 45 ] maiusculo t |
| 85 55 [73 1 6 ] maiusculo u |
| 86 56 [7321 6 ] maiusculo v |
| 87 57 [7 2 456 ] maiusculo w |
| 88 58 [73 14 6 ] maiusculo x |
| 89 59 [73 1456 ] maiusculo y |
|
90 5A [73 1 56 ]
maiusculo z |
| 91 5B [7 2 4 6 ] colchete esquerdo |
| 92
| 93 5D [7 21456 ] colchete direito |
| 94 5E [7 45 ] acento circunflexo |
|
95
|
96 60 [
4 ] acento grave |
| 97 61 [ 1 ] minusculo a |
| 98 62 [ 21 ] minusculo b |
| 99 63 [ 14 ] minusculo c |
| 100 64 [ 145 ] minusculo d |
| 101 65 [ 1 5 ] minusculo e |
| 102 66 [ 214 ] minusculo f |
| 103 67 [ 2145 ] minusculo g |
| 104 68 [ 21 5 ] minusculo h |
| 105 69 [ 2 4 ] minusculo i |
| 106 6A [ 2 45 ] minusculo j |
| 107 6B [ 3 1 ] minusculo k |
| 108
| 109 6D [ 3 14 ] minusculo m |
| 110 6E [ 3 145 ] minusculo n |
| 111
| 112 70 [ 3214 ] minusculo p |
| 113 71 [ 32145 ] minusculo q |
| 114 72 [ 321 5 ] minusculo r |
| 115 73 [ 32 4 ] minusculo s |
| 116 74 [ 32 45 ] minusculo t |
| 117 75 [ 3 1 6 ] minusculo u |
| 118 76 [ 321 6 ] minusculo v |
| 119 77 [ 2 456 ] minusculo w |
| 120 78 [ 3 14 6 ] minusculo x |
| 121 79 [ 3 1456 ] minusculo y |
| 122 7A [ 3 1 56 ] minusculo z |
| 123 7B [ 2 4 6 ] chave esquerda |
| 124
| 125 7D [ 21456 ] chave direita |
| 126 7E [ 45 ] acento til |
| 127
| 128 80 [
4 8] <control> |
| 129
81 [ 1
8] <control> |
| 130
82 [ 21
8] BPH (break permitted
here) |
| 131
83 [ 14
8] NBH (no break here) |
| 132
84 [ 145 8]
<control> |
| 133 85 [ 1 5 8] NL (proxima linha) |
| 134 86 [ 214 8] SSA (começa a seleção de area) |
| 135 87 [ 2145 8] ESA (fim de seleção de area) |
| 136 88 [ 21 5 8] CTS (seta tabulação de caracter) |
| 137 89 [ 2 4 8] CTJ (justifica tabulação de caracter) |
| 138 8A [ 2 45 8] LTS (seta a tabulação de linha) |
| 139 8B [ 3 1 8] PLD (linha parcial para baixo) |
| 140
| 141
8D [ 3 14 8] RLF
(reverse line feed) |
| 142
8E [ 3 145 8] SS2 (single shift two) |
| 143
| 144 90 [ 3214 8] DCS (controle de dispositivo de string) |
| 145 91 [ 32145 8] PU1 (uso privado um) |
| 146 92 [ 321 5 8] PU2 (uso privado dois) |
| 147 93 [ 32 4 8] STS (seta estado de transmissão) |
| 148
94 [ 32 45 8] CC (cancela caracter) |
| 149
95 [ 3 1 68] MW
(message waiting) |
| 150 96 [ 321 68] SGA (inicio da area protegida) |
| 151 97 [ 2 4568] EGA (fim da area protegida) |
| 152 98 [ 3 14 68] SS (inicio da string) |
| 153 99 [ 3 14568] <controle> |
| 154 9A [ 3 1 568] SCI (introdução do caracter unico) |
| 155 9B [ 2 4 68] CSI (introdução de controle de sequencia) |
| 156
| 157 9D [ 214568] OSC (comando de operação de sistema) |
| 158 9E [ 45 8] PM (mensagem privada) |
| 159
| 160 A0 [7 8] sem quebra de espaço |
| 161 A1 [732 4 6 ] ponto de exclamação invertido |
| 162 A2 [7 214 6 ] simbolo do centavo |
| 163 A3 [73 456 ] simbolo da libra |
| 164 A4 [7 14 6 ] símbolo da moeda |
| 165 A5 [73214 6 ] simbolo do yen |
| 166
A6 [7 1 56 ]
broken bar |
| 167
A7 [73 5
] section sign |
| 168 A8 [7 5 ] trema |
| 169 A9 [732 56 ] simbolo de copyright |
| 170
AA [ 8]
feminine ordinal indicator |
| 171
AB [7 21 6 ]
left-pointing double angle quotation mark |
| 172
AC [7 2 56 ]
not sign |
| 173
AD [73 6 ]
soft hyphen |
| 174
AE [732 6 ]
registered sign |
| 175
AF [7 2 6 ]
macron |
| 176
B0 [73 56 ]
degree sign |
| 177
B1 [73 4 6 ]
plus-minus sign |
| 178
B2 [732 ]
superscript two |
| 179
B3 [7 2 5
] superscript three |
| 180
B4 [73 ]
acute accent |
| 181
B5 [7 56 ]
micro sign |
| 182
B6 [732 5
] pilcrow sign |
| 183 B7 [7 4
6 ] middle dot |
| 184
B8 [7 6 ]
cedilha |
| 185
B9 [7 2 ]
superscript one |
| 186
BA [7 ]
masculine ordinal indicator |
| 187
BB [73 45
] right-pointing double angle
quotation mark |
| 188
BC [7321 56 ] vulgar fraction one quarter |
| 189
BD [7321456 ] vulgar fraction one half |
| 190
BE [732 456 ] vulgar fraction three quarters |
| 191
BF [7 1456 ]
interrogação invertida |
| 192
C0 [732 5 8]
capital a grave |
| 193 C1 [7 1 68] capital a acute |
| 194 C2 [7 2 8] capital a circumflex |
| 195 C3 [7 5 8] capital a tilde |
| 196 C4 [73214 68] capital a diaeresis |
| 197
C5 [73 45 8]
capital a ring above |
| 198 C6 [73 8] capital ae |
| 199 C7 [73 4 68] capital c cedilla |
| 200 C8 [732 568] capital e grave |
| 201 C9 [7 21 68] capital e acute |
| 202 CA [732 8] capital e circumflex |
| 203 CB [73214568] capital e diaeresis |
| 204 CC [732 68] capital i grave |
| 205 CD [7 14 68] capital i acute |
| 206 CE [7 2 5 8] capital i circumflex |
| 207 CF [7321 568] capital i diaeresis |
| 208 D0 [7 68] capital eth |
| 209 D1 [7 4 68] capital n tilde |
| 210 D2 [73 5 8] capital o grave |
| 211 D3 [7 14568] capital o acute |
| 212 D4 [7 2 568] capital o circumflex |
| 213 D5 [7 568] capital o tilde |
| 214 D6 [732 4 68] capital o diaeresis |
| 215
D7 [7 1 6
] simbolo de multiplicação |
| 216
D8 [73 4
8] capital o stroke |
| 217 D9 [73 568] capital u grave |
| 218 DA [7 1 568] capital u acute |
| 219 DB [7 2 68] capital u circumflex |
| 220 DC [732 4568] capital u diaeresis |
| 221
DD [7 214 68] capital y acute |
| 222
DE [73 68]
capital thorn |
| 223
DF [73 4568] small
sharp s |
| 224
E0 [ 32 5 8]
small a grave |
| 225
E1 [ 1
68] small a acute |
| 226
E2 [ 2
8] small a circumflex |
|
227 E3
[ 5 8] small a tilde |
| 228
E4 [ 3214 68] small a diaeresis |
| 229
E5 [ 3 45 8]
small a ring above |
| 230 E6 [ 3 8] small ae |
| 231 E7 [ 3 4 68] small c cedilla |
| 232 E8 [ 32 568] small e grave |
| 233 E9 [ 21 68] small e acute |
| 234 EA [ 32 8] small e circumflex |
| 235 EB [ 3214568] small e diaeresis |
| 236 EC [ 32 68] small i grave |
| 237
ED [ 14 68]
small i acute |
| 238
EE [ 2 5
8] small i circumflex |
| 239
EF [ 321 568] small i diaeresis |
| 240
F0 [ 68]
small eth |
| 241
F1 [ 4 68]
small n tilde |
| 242
F2 [ 3 5 8]
small o grave |
| 243
F3 [ 14568]
small o acute |
| 244 F4 [ 2 568] small o circumflex |
| 245 F5 [ 568] small o tilde |
| 246 F6 [ 32 4 68] small o diaeresis |
| 247
F7 [73 4
] simbolo de divisão |
| 248
F8 [ 3 4
8] small o stroke |
| 249
F9 [ 3 568]
small u grave |
| 250
FA [ 1 568]
small u acute |
| 251
FB [ 2
68] small u circumflex |
| 252
FC [ 32 4568] small u diaeresis |
| 253
FD [ 214 68]
small y acute |
| 254
FE [ 3 68]
small thorn |
| 255
FF [ 3 4568]
small y diaeresis |
+-----------------------------------------------------------------+
H.
Tabela de Instrumento MIDI
Piano |
0 |
Acoustic Grand Piano |
|
1 |
Bright Acoustic Piano |
|
2 |
Electric Grand Piano |
|
3 |
Honkytonk Piano |
|
4 |
Electric Piano 1 |
|
5 |
Electric Piano 2 |
|
6 |
Harpsichord |
|
7 |
Clavi |
Chromatic Percussion |
8 |
Celesta |
|
9 |
Glockenspiel |
|
10 |
Music Box |
|
11 |
Vibraphone |
|
12 |
Marimba |
|
13 |
Xylophone |
|
14 |
Tubular Bells |
|
15 |
Dulcimer |
Organ |
16 |
Drawbar Organ |
|
17 |
Percussive Organ |
|
18 |
Rock Organ |
|
19 |
Church Organ |
|
20 |
Reed Organ |
|
21 |
Accordion |
|
22 |
Harmonica |
|
23 |
Tango Accordion |
Guitar |
24 |
Nylon Acoustic Guitar |
|
25 |
Steel Acoustic Guitar |
|
26 |
Jazz Electric Guitar |
|
27 |
Clean Electric Guitar |
|
28 |
Muted Electric Guitar |
|
29 |
Overdriven Guitar |
|
30 |
Distortion Guitar |
|
31 |
Guitar Harmonics |
Bass |
32 |
Acoustic Bass |
|
33 |
Finger Electric Bass |
|
34 |
Pick Electric Bass |
|
35 |
Fretless Bass |
|
36 |
Slap Bass 1 |
|
37 |
Slap Bass 2 |
|
38 |
Synth Bass 1 |
|
39 |
Synth Bass 2 |
Strings |
40 |
Violin |
|
41 |
Viola |
|
42 |
Cello |
|
43 |
Contrabass |
|
44 |
Tremolo Strings |
|
45 |
Pizzicato Strings |
|
46 |
Orchestral Harp |
|
47 |
Timpani |
Ensemble |
48 |
String Ensemble 1 |
|
49 |
String Ensemble 2 |
|
50 |
Synth Strings 1 |
|
51 |
Synth Strings 2 |
|
52 |
Choir Aahs |
|
53 |
Voice Oohs |
|
54 |
Synth Voice |
|
55 |
Orchestra Hit |
Brass |
56 |
Trumpet |
|
57 |
Trombone |
|
58 |
Tuba |
|
59 |
Muted Trumpet |
|
60 |
French Horn |
|
61 |
Brass Section |
|
62 |
Synth Brass 1 |
|
63 |
Synth Brass 2 |
Reed |
64 |
Soprano Saxophone |
|
65 |
Alto Saxophone |
|
66 |
Tenor Saxophone |
|
67 |
Baritone Saxophone |
|
68 |
Oboe |
|
69 |
English Horn |
|
70 |
Bassoon |
|
71 |
Clarinet |
Pipe |
72 |
Piccolo |
|
73 |
Flute |
|
74 |
Recorder |
|
75 |
Pan Flute |
|
76 |
Blown Bottle |
|
77 |
Shakuhachi |
|
78 |
Whistle |
|
79 |
Ocarina |
Synth Lead |
80 |
Lead 1 (square) |
|
81 |
Lead 2 (sawtooth) |
|
82 |
Lead 3 (calliope) |
|
83 |
Lead 4 (chiff) |
|
84 |
Lead 5 (charang) |
|
85 |
Lead 6 (voice) |
|
86 |
Lead 7 (fifths) |
|
87 |
Lead 8 (bass + lead) |
Synth Pad |
88 |
Pad 1 (new age) |
|
89 |
Pad 2 (warm) |
|
90 |
Pad 3 (polysynth) |
|
91 |
Pad 4 (choir) |
|
92 |
Pad 5 (bowed) |
|
93 |
Pad 6 (metallic) |
|
94 |
Pad 7 (halo) |
|
95 |
Pad 8 (sweep) |
Synth FM |
96 |
FX 1 (rain) |
|
97 |
FX 2 (soundtrack) |
|
98 |
FX 3 (crystal) |
|
99 |
FX 4 (atmosphere) |
|
100 |
FX 5 (brightness) |
|
101 |
FX 6 (goblins) |
|
102 |
FX 7 (echoes) |
|
103 |
FX 8 (science-fiction) |
Ethnic |
104 |
Sitar |
|
105 |
Banjo |
|
106 |
Shamisen |
|
107 |
Koto |
|
108 |
Kalimba |
|
109 |
Bag Pipe |
|
110 |
Fiddle |
|
111 |
Shanai |
Percussive |
112 |
Tinkle Bell |
|
113 |
Agogo |
|
114 |
Steel Drum |
|
115 |
Wooden Block |
|
116 |
Taiko Drum |
|
117 |
Melodic Tom |
|
118 |
Synth Drum |
|
119 |
Reverse Cymbal |
Sound Effects |
120 |
Guitar Fret Noise |
|
121 |
Breath Noise |
|
122 |
Seashore |
|
123 |
Bird Tweet |
|
124 |
Telephone Ring |
|
125 |
Helicopter |
|
126 |
Applause |
|
127 |
Gunshot |
|
|
|